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Após décadas do embate esquerda versus direita, agora é a vez de bispos contra todo mundo?

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01 Outubro 2018

"Parece quase bobo dizer que a divisão esquerda versus direita está diminuindo, haja vista todas as maneiras pelas quais a era do Papa Francisco parece ter trazido à tona essas tensões e lhes acrescentado ainda uma carga extra. Desde a pena de morte e a imigração até a comunhão para católicos divorciados e recasados", escreve John L. Allen Jr., jornalista, em artigo publicado por Crux, 30-09-2018. A tradução é de Victor D. Thiesen.

Eis o artigo.

A crise geralmente afeta as instituições de várias maneiras. Em algumas, os efeitos são sentidos imediatamente enquanto em outras, eles demoram para serem discernidos. Devemos saber se os escândalos de abusos por parte do clero que estão abalando o catolicismo estão sendo resolvidos ou não.

Estaríamos vendo uma redefinição das tradicionais divisões de esquerda / direita na Igreja porque o foco da queixa popular não é mais o ensino, um dos três deveres tradicionais de um bispo, e sim a governança?

Recentemente, conversei com um líder da Igreja que estava refletindo sobre as críticas crescentes,  nos últimos tempos, aos bispos. O que ele disse lembra um pouco o Congregacionalismo, a ideia de que é a congregação leiga, e não a casta clerical, que exerce o poder real sobre os assuntos da Igreja.

"Basicamente, eles só querem que sejamos sacerdotes ortodoxos gregos e mantenhamos o incensário cheio. Caso contrário, nos querem fora do caminho", disse o líder.

Há uma corte de leigos católicos hoje, muitas vezes ricos e influentes, que parecem cada vez mais ousados ​​em confrontar os bispos sobre questões de governança. A recente tensão dentro da Fundação Papal em relação ao financiamento de um hospital romano é um bom exemplo disso.

De certo modo, parece quase bobo dizer que a divisão esquerda versus direita está diminuindo, haja visto todas as maneiras pelas quais a era do Papa Francisco parece ter trazido à tona essas tensões e lhes acrescentado ainda uma carga extra. Desde a pena de morte e a imigração até a comunhão para católicos divorciados e recasados.

Mesmo dentro da crise de abusos, os católicos liberais e conservadores frequentemente propõem diagnósticos muito diferentes do problema. Para a esquerda, a questão é sobre o celibato obrigatório e a exclusão das mulheres da liderança. Para a direita, o principal culpado é uma excessiva tolerância à homossexualidade dentro das lideranças do clero.

Portanto, o conflito ideológico que definiu o debate católico desde o Concílio Vaticano II (1962-1965) ainda irá permanecer por muito tempo. A questão é se isso continuará a definir a agenda.

Tradicionalmente falando, a Igreja afirma que os bispos possuem três munera, significando “dever” ou “responsabilidade”. Um bispo deve ser sacerdote, profeta e rei a seguir o exemplo de Cristo, o que significa que ele deve santificar, ensinar e governar.

Durante a maior parte da era pós-Vaticano II, a parte controversa dessa fórmula tem sido ensinada. Poucos pensadores ou ativistas católicos questionaram o direito de um bispo em realizar tarefas pessoais ou de supervisionar orçamentos, mas contestaram vigorosamente vários elementos de seu ensino, desde o controle da natalidade e mulheres sacerdotisas por parte da esquerda, até a relação inter-religiosa e os limites de uma “guerra justa” do lado da direita.

Para ser justo, a maioria dos bispos fez uma distinção saudável entre “governança” e “administração”. É de sua responsabilidade exercer a supervisão, embora eles entregaram a gerência a outras pessoas, que na maioria das vezes são leigos - e, num número surpreendente de casos, mulheres. A direita católica tem sido mais compreensiva com os bispos, mas não há como saber se isso é por conta deles aceitarem a autoridade de ensino ou porque simplesmente gostarem do que ouviram na maior parte do tempo.

Em meio aos escândalos de abuso, no entanto, o foco mudou. Hoje, as questões que importam hoje são outras:

  • Sobre o dever exclusivo de um bispo determinar onde um padre servirá, e sobre se um padre deverá ou não continuar no ministério.
  • Sobre se os bispos devem ser plenamente responsáveis pelo exercício da supervisão fiscal.
  • Sobre por que é que um bispo decide quais, quando e em que circunstâncias arquivos de um igreja devem ser tornados públicos.
  • Sobre se, em geral, a prática de tornar os bispos responsáveis, em última instância, pelas decisões foi bom para a Igreja.
  • Bispos que possuem dioceses bem administradas irão sempre se vangloriar por terem nomeado pessoas competentes dentro de uma boa administração.

O que parece estar em jogo hoje, entretanto, não é apenas a administração, mas a governança. Os bispos devem ser a autoridade suprema em uma diocese ou esse sistema precisa ser desconstruído para evitar problemas, crimes, e até falhas envolvendo escândalos de abuso?

Leia mais

  • “Galantino, secretário geral da Conferência dos Bispos Italianos, e o dogma do conservadorismo social dos católicos”. Entrevista com Massimo Faggiol
  • Antes era melhor? Artigo de Massimo Faggioli
  • Papa Francisco, católicos neotradicionalistas e o legado de Bento XVI. Artigo de Massimo Faggioli
  • Vaticano II: A crise, a resolução, o fator Francisco. Artigo de John O'Malley. Cadernos Teologia Pública, Nº 94
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