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A perda de biodiversidade do planeta precipita a extinção humana

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08 Agosto 2018

A perda de biodiversidade, que segundo as Nações Unidas afeta 58% da superfície terrestre, abaixo do limite sugerido como “seguro”, é uma das maiores inimigas da sobrevivência da raça humana, que, na opinião do paleontólogo Marc Furió, está condenada à extinção.

A reportagem é publicada por Rebelión, 07-08-2018. A tradução é do Cepat.

“Existem nove limites que o ser humano não deve ultrapassar” e a perda de biodiversidade “é a mais preocupante pelo ritmo de extinção de espécies”, destacou à agência Efe este pesquisador do Instituto Catalão de Paleontologia Miquel Crusafont e professor da Universidade Autónoma de Barcelona.

Os paleontólogos “trabalhamos com extinções”, ressaltou, e “ainda que no imaginário popular seja inconcebível e é um tema tabu, o desaparecimento da raça humana pode acontecer e a situação é mais preocupante do que parece”.

Em sua opinião, “as coisas caminham mais rápido do que nós acreditamos” e o bem-estar humano “passa pela existência de muitas espécies, que todas as relações ecológicas se mantenham para que umas contrapesem outras e tudo esteja em equilíbrio (...); se retiramos muitos elementos dos ecossistemas, estes colapsam”.

E chega um momento em que “perdemos o controle”, como com a mudança climática, outro dos limites que, segundo este especialista, “não se deveria ultrapassar” e se já não estamos a tempo de a deter, “vamos pensar o que fazer para minimizar seus efeitos”.

No livro La especie humana. Los caminos para evitar la extinción, publicado por National Geographic, Marc Furió e Pere Figuerola, biólogo e divulgador científico, abordam os desafios que o ser humano enfrenta para sua sobrevivência no tempo.

A mudança climática é, segundo Furió, “o suficientemente lenta para que a notemos de um dia para o outro, mas o suficientemente rápida para que a vida custe a se adaptar ao ritmo”.

E isto “nos fará ver coisas que nunca vimos, não sabemos até onde irá chegar, como se para e que consequências tem, desconhecemos se a Terra se recuperaria, se agora mesmo se acabasse com os combustíveis fósseis e se restaria algum remanescente do dano causado”.

O cientista apontou também o uso excessivo do solo para a agricultura e a contaminação química como alguns dos nove limites planetários determinados pela ciência que não deveriam ser ultrapassados para garantir a sobrevivência do ser humano.

“Não é uma coisa que esteja escrita, mas caso não se queira morrer antes do tempo, é preciso começar a cuidar”, insistiu Marc Furió, que ponderou que o livro está escrito “em um tom otimista, pois não descreve apenas o problema, mas também oferece soluções”.

A mais importante, “que não sai no livro”, é “chegar a um estado estacionário em nível econômico e populacional e reduzir o consumo sim ou sim”, ressaltou.

Em sua opinião, “somos muitos e consumimos muito e um sistema desenvolvido e sustentável passa por retornar ao estilo de vida modesto dos anos 1950, em que se gastava pouco e se reutilizava ao máximo, o que hoje em dia nos parece uma perda de liberdade”.

“Não sabemos se podemos deter as consequências de ultrapassar os limites, mas, sim, reconhecer o problema e estar preparados para evitar suas consequências”, destacou. “É como se você se aproxima com o carro de um precipício: pode começar a frear, saltar ou acelerar ainda mais, e quando vê, é tarde demais”.

O livro La especie humana. Los caminos para evitar la extinción aborda aspectos sobre a origem da espécie humana, as mudanças da natureza, as grandes extinções do passado, a Terra como uma ilha esférica no universo e o comportamento grupal como chave para a eternidade da espécie.

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