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Crer que os poderes maléficos do inimigo são mais potentes que as Benevolências do Deus-Trindade, isto divide e também cria oposições à Verdade do Reino

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28 Julho 2018

"É notório e fenomenal as imensas mudanças que o tempo tem provocado no modo/padrão de vida do ser humano. Contudo, a mais de dois milênios o escritor do Livro bíblico do Gênesis já tinha a concepção de que as pessoas sempre procuram achar um culpado para justificar suas atitudes errôneas diante do conceito ético-social", escreve Orlando Polidoro Junior, teólogo, pastoralista e bacharel em Teologia pela Pontifícia Universidade Católica do Paraná – PUCPR.

Eis o artigo.

Sem discernimento, pode até não ser perceptível, mas o cristão (ã) que acredita e convive com esta inversão de valores, faz com que a vinda e a vida de Cristo Jesus percam toda sua grandeza e esplendor. Conservar este pensamento é praticamente abortar a Revelação Redentora do Reino, junto com a promessa de que a Graça Inefável da Santíssima Trindade transfigura a vida do fiel todos os dias.

O propósito não é debater sobre a existência do diabo [o divisor] ou de satanás [o opositor], e nem como o agir deles, com “hipotéticos poderes superiores” é capaz de gerar incalculáveis ‘desgraças’ na vida do cristão.

A proposta é refletir sobre o conceito deste suposto poder [sofismo] no atual momento, principalmente do Cristianismo Católico, e os malefícios que isto pode provocar em todos que, supostamente creem no Deus-Trino. O uso da expressão supostamente, serve como um referencial para definir sobre o que verdadeiramente se crê, pois sem uma expressiva noção do Amor de Deus a fé não progride, ao contrário, pode criar divisões e estabelecer oposições.

A sistematização construída e anunciada sobre o poder do inimigo ao longo da história do cristianismo – divide – afastando ainda mais o fiel do PODER do Amor Misericordioso e Transformador do Divino Pai, revelado por Jesus em seu Evangelho.

Sem entrar nos porquês, mas começando pelo caráter humano e histórico dos escritos e das interpretações bíblicas, continuando com o desenvolvimento e a construção do cristianismo [...], chegando ao surgimento do protestantismo e do pentecostalismo, seguindo um caminho contrário ao de uma estrutura consistente de evangelização, focada no Poder do Criador em nossas vidas, foi sendo formada uma “equivocada construção teológica, ‘dando’ ao inimigo forças extranaturais”, maiores que o Amor e a Misericórdia do Deus-Trindade. Com isso, nas mentes de uma imensa quantidade de cristãos, o divisor – dando a impressão de ser o dono de tudo e de todos, tem um poder capaz de conduzir o mundo do seu jeito: repleto de maldades exorbitantes; exclusivas e aptas para o confronto direto com as benignidades de Deus. Criaram uma grande competição maniqueísta para definir quem pode mais.

Deus é O Todo-Poderoso, e só não vence com Ele quem longe d’Ele está. Estar não significa diretamente a prática de atitudes e rituais cristãos, mas sim, trazê-lO em adoração para o interior da alma/coração (cf. Jo 4,24). É preciso ser amigo (a) mesmo – viver em plena comunhão – sem nenhum tipo de medo por julgamento, pois quem nos julga é a nossa própria consciência. “Se Deus se detivesse na justiça, deixaria de ser Deus; seria como todos os homens que clamam pelo respeito da lei” [Misericodiae Vultus n.21]. A Boa Nova de Jesus é amplamente fidedigna, todavia, se o cristão ficar dividido, dificulta a graça em sua plenitude. É preciso ser cristão maduro, forte na fé. Ou confia, ou...?

É notório e fenomenal as imensas mudanças que o tempo tem provocado no modo/padrão de vida do ser humano. Contudo, a mais de dois milênios o escritor do Livro bíblico do Gênesis já tinha a concepção de que as pessoas sempre procuram achar um culpado para justificar suas atitudes errôneas diante do conceito ético-social.

No “Paraíso, a serpente que falava” seduziu Eva para que comesse o fruto proibido, com astúcia, ela fez com que Adão também degustasse, entretanto, quando questionados por Deus, Eva colocou a culpa na tal serpente e Adão colocou a culpa na Eva. Nenhum deles assumiu o seu erro. Os tempos mudaram, mas esse raciocínio continua o mesmo –, a culpa é sempre do outro.

É sabido por todos o que é bom e o que é mau, correto? Então, canalizando todas as energias no Bem, o mal se distancia, mas mesmo nos erros, com dignidade e responsabilidade, é fundamental assumir todas as consequências de nossas ações, e não ficar colocando a culpa em um ser maligno.

Analisando sobre dois ângulos, a vida do fiel pode se tornar ainda ‘mais perigosa’ com estas mudanças de valores e significados: 1) O cristão nunca é culpado, é sempre inconsciente e incapaz do mal, sugerindo que em todo o tempo é o inimigo que o induz aos erros. 2) Perde-se a noção do quanto o Deus-Trindade pode proporcionar uma vida digna, não para seguir sem problemas, dificuldades e erros, mas sim, digna de paz e felicidade – condizentes com a fé de quem verdadeiramente crê, confia e age com fidelidade de sua adoração à Santíssima Trindade. O perigo é ficar em cima do muro que está bem no território da divisão.

Hoje, mantendo a ideologia edificada ao longo da história, seja por motivos obscuros, por interesses institucionais, ou por uma má formação teológica/evangelizadora, alguns clérigos e pastores protestantes [principalmente os que estão nas mídias de televisão e rádio], conduzem seus ensinamentos praticamente afirmando que quase todos os erros e males de nossas vidas são promovidos pelo diabo [ele é o mentor]. Parece que já vivemos num inferno, onde o fulano tem todo o poder do mundo – maior que o Poder Infinito, Incondicional e Misericordioso da Trindade criadora do Bem.

Algumas homílias e pregações dão mais ênfase ao poder do diabo, citando como ele age facilmente para destruir nossas vidas, e pouquíssimo valorizam o quanto crer e viver sob poder do Amor misericordioso da Trindade nos enche de graças, bênçãos e milagres [armadura de Deus - cf. Ef 6,13]. Assim, o inimigo tem sido mais enaltecido do que o próprio Deus. A falta de autoconhecimento, ou seja, fé com razão, faz com que, por uma forma de medo dualista, o cristão nunca se liberte para à Verdade que edifica e transforma.

Ser cristão fervoroso em adoração à Santíssima Trindade – promotora da fé, da esperança e da caridade – exige um projeto de vida pessoal. Mas isto não significa ficar dizendo amém para tudo. Buscando e dando sentido, representa sim uma iluminação suficiente [graça] para seguir o Único Caminho seguro. Isto é, esquecer completamente as supostas forças malignas capazes de destruírem a paz, e concentrar todas as forças e pensamentos exclusivamente no Poder do Amor Glorioso e Vitorioso do Deus–Trino.

Escolhas e decisões nos acompanham todos os dias, então, por uma lógica bem racional de fé, não é possível nos alimentarmos com o Pão da Vida plena, quando já nos sentimos saciados com limões e pimentas. O cardápio está na Mesa da Partilha, mas é preciso tomar uma decisão pessoal, ou servindo-se do mal, ou sendo servido pelo Poder do Bem. São escolhas!

Por Cristo, com Cristo, e em Cristo.

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