27 Junho 2018
Nestas horas, alguns jornais e jornalistas se debruçam sobre a carícia do presidente da França, Emmanuel Macron, no Papa Francisco, ao término, nessa terça-feira, 26, no Palácio Apostólico, da audiência que durou quase uma hora.
A nota é de Il Sismografo, 26-06-2018. A tradução é de Moisés Sbardelotto.
Eles a consideram não só incomum, inédita, surpreendente, inesperada... mas, acima de tudo, uma “irreverência”, um comportamento fora de lugar, como o do menino parisiense que, há alguns dias, destacando-se de um pequeno grupo que cantava a “Internacional”, chamou o chefe do Palácio do Eliseu de “Manu”.
(Foto: La Stampa)
O presidente francês, então, reagiu educadamente, mas de modo desproporcional. O audacioso jovenzinho teve que escutar pacientemente uma reprimenda presidencial um pouco exagerada, de professor irritado e quase ofendido. Tudo porque o presidente Macron considerou que a conduta do menino havia sido “irreverente”.
Tudo bem, senhor presidente... os jovens são assim.
Felizmente, nessa terça-feira, o Papa Francisco não considerou como “irreverente” a carícia do presidente Macron.
Também nesse caso está tudo bem... Como se sabe, os presidentes são assim.
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A carícia de Macron no Papa Francisco: uma irreverência? - Instituto Humanitas Unisinos - IHU