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Trump, Macron e a impotência do pacifismo

Foto: The White House

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18 Abril 2018

Papa Francisco lança um apelo, o enésimo a "todos os responsáveis políticos" para que na Síria prevaleçam "a justiça e a paz". Convida "as pessoas de boa vontade" a orar. Elas, certamente, farão isso, cada um em diálogo íntimo com o divino. Porém elas não são mais um movimento, já não são mais massa crítica. Já faz algum tempo desapareceram conspicuamente do espaço público as bandeiras do arco-íris, as ruas estão órfãs daqueles que desfilavam contra a guerra com o slogan absoluto "sem se e sem mas". Inclusive no último caso do Oriente Médio, como em muitos outros recentes, os ‘se’ e ‘mas’, ao contrário, não faltam. Ficar contra Donald Trump e implicitamente defender o ditador Assad acusado de usar gás? Ficar contra Assad e incentivar a facção dos rebeldes fincada em posições jihadistas? E quem realmente usou armas químicas?

O comentário é de Gigi Riva, publicado por La Repubblica, 15-04-2018. A tradução é de Luisa Rabolini.

As perguntas, todas legítimas, já não conseguem mais disfarçar um compromisso que já cessou há muito tempo. O pacifismo já estava moribundo, sufocado pela própria impotência, devido a uma série de derrotas históricas que provocaram frustração e desencanto. Na sua versão mais intransigente recusava qualquer tipo de intervenção, incluindo aquela defendida por outro papa, João Paulo II, quando se lutava (em 1992) pelo direito e o dever de ingerência humanitária na Bósnia. Três anos mais tarde, o bombardeio sobre as posições sérvias nos arredores de Sarajevo, que não durou mais do que alguns dias, provocou o fim do conflito e o início de uma reflexão tardia entre aqueles em faziam uma corrente humana ao redor da base aérea de Aviano para tentar impedir a decolagem dos caças americanos. A prova mais evidente de que não existe uma fórmula apropriada a todas as circunstâncias. E em ocasiões fatais como as guerras é sempre o caso de arregaçar as mangas e pacientemente avaliar se uma intervenção é destinada a aumentar ou diminuir o nível de violência. Nos Bálcãs, reduziu.

Ao contrário do que aconteceu oito anos mais tarde, com a invasão do Iraque por parte de George Bush filho, cujo legado são os conflitos ainda abertos. Para parar aquela infeliz tentativa de "exportar a democracia" saíram às ruas, em todo o mundo, cem milhões de pessoas (um milhão na Itália). Não serviu para nada: o pacifismo tocou o ápice da expansão e o início da desilusão. Houve protestos, do Vietnã em diante, contra as guerras dos outros. Testemunhos, oposições de princípio abstratas como a distância.

Depois das Torres Gêmeas, do Iraque e do consequente terrorismo global, resultou cada vez mais complicado ser pacifistas, por causa da sensação de ter a guerra em casa. A neutralidade tornou-se um luxo. Ganham as posições definidas. Com o inimigo às portas, o pacifismo acabou no impedimento.

Uma pena realmente, até para aqueles que o contestavam. Porque é justamente a sua falta, hoje, que impede o desenvolvimento da dialética em torno de um tema tão crucial. As brigas, mesmo furiosas, dos anos 1990 e 2010s entre intervencionistas e contrários, tinham o valor precioso de incutir a dúvida, em campos opostos. O cidadão-eleitor tinha a sensação de poder afetar o processo político mais dramático, a escolha entre a paz e a guerra.

Hoje, o campo está limpo. Trump, feito um Dr. Fantástico, "pune" a Síria, despeja a superbomba no Afeganistão, ameaça a Coreia do Norte, sem que se veja no horizonte sinais de uma manifestação. Sem que haja um contrapeso ao seu incontinente belicismo. Se era deletério um excessivo pacifismo, é igualmente nefasta a sua total ausência.

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