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15 Fevereiro 2018

Depois que um bispo sancionado por Roma concordou em se afastar, os únicos impedimentos para um acordo são dois bispos com famílias.

O Vaticano parece ter se preparado para um acordo com o Partido Comunista da China, atualmente no governo, depois que foi relatado que um dos dois bispos que estão no centro de uma disputa sobre o acordo Sino-Vaticano prometeu demitir-se e abrir caminho para um bispo nomeado por Beijing.

A reportagem é de Michael Sainsbury, publicada por La Croix International, 13-02-2018. A tradução é de Luísa Flores Somavilla.

O último obstáculo para a Santa Sé agora parece estar em reconhecer dois bispos, nomeados por Beijing sem a aprovação de Roma, que são amplamente compreendidos por ter vínculos familiares, incluindo filhos e parceiros de longas relações.

Depois de demitir o bispo Zhuang Jianjian em dezembro, nenhum bispo nomeado pelo Vaticano está no caminho para um acordo no qual a Santa Sé daria seu imprimatur a cinco bispos nomeados por Beijing cujas dioceses não têm religiosos nomeados pelo Vaticano encarregados da igreja clandestina.

Entre os sete chamados bispos ilícitos, que não foram nomeados pelo Papa, estão o bispo de Anhui, Liu Xinhong, e de Leshan, Lei Shiyin, ambos acusados de ter namoradas, bem como o bispo de Heilongjiang, Yue Fusheng, de Kunming, Ma Yinglin, e de Chengde, Guo Jincai.

Nenhum desses "bispos" tem qualquer impedimentos com os prelados da igreja subterrânea aprovados pelo Vaticano que atuam em suas dioceses, caso o Vaticano decida reconhecê-los como parte de um acordo com Beijing.

O bispo de Shantou, Huang Bingzhang, e de Mindong, Zhan Silúrico, ainda não foram aprovados por Roma, mas a exclusão dos bispos clandestinos de suas dioceses, Zhuang Jianjian e Vincent Guo Xijin, abre caminho para a sua aprovação pelo Vaticano.

O cardeal aposentado de Hong Kong, Joseph Zen Ze-kiun, disse ao ucanews.com que cinco dessas sete dioceses não têm bispo clandestino, o que facilita para a Santa Sé legitimar os bispos ilegítimos. Porém, as outras duas dioceses, Shantou e Mindong, eram problemáticas até o bispo Zhunag ter sido deixado de lado e o bispo Guo ter dito que ficaria de lado.

"Como essas pessoas podem ser reconhecidas pelo Vaticano?", perguntou o cardeal Zen, referindo-se a Liu e Lei.

O bispo Guo do enclave católico de Mindong, na província de Fujian, disse, em uma entrevista antes de uma missa vespertina realizada na catedral "clandestina" numa pequena cidade, que se o Vaticano apresentou um documento autêntico a ele pedindo que renunciasse, ele obedeceria a decisão de Roma, de acordo com um relatório publicado no The New York Times.

O bispo teria dito que eles deveriam ter uma posição consistente para respeitar o acordo feito entre o Vaticano e o governo chinês, e seu princípio era que a Igreja Católica Chinesa tinha que ter uma conexão com o Vaticano; a conexão não podia ser cortada.

Bispo Guo, de 59 anos, é um bispo subterrâneo reconhecido pelo Vaticano, mas não pelo governo. Desde que foi ordenado bispo, as autoridades não aceitaram seu cargo e simplesmente o trataram como sacerdote.

Durante a Semana Santa do ano passado, o bispo foi preso e detido pelo governo durante um mês, foi pedido que ele escrevesse um documento afirmando que era "voluntário" para rebaixamento. Foi dito que o documento era a condição de reconhecimento pelo governo.

Este ano, o bispo foi convidado a abrir caminho para o bispo de Mindong, Zhan Silu, de 57 anos, nomeado pelo governo, que foi ordenado sem a permissão do Papa, que aprova todas as nomeações episcopais na Igreja moderna.

Grande parte dos católicos e sacerdotes em Mindong não aceitam essa decisão, mas os sacerdotes subterrâneos disseram que "não podiam concordar com a decisão, mas derramariam lágrimas com os corações sangrando para aceitar", o que quer dizer que obedeceriam à Santa Sé.

Um sacerdote clandestino que se identificou como John disse ao ucanews.com que acredita que o bispo Guo vai obedecer ao pedido da Santa Sé mesmo se estiver insatisfeito.

"E nós vamos convencer os fiéis a obedecer o que quer que Roma decida, mas o certo é que não temos como ficar animados com o fato. A Igreja ficará dispersa frente a tal acordo astuto que faz nos curvarmos ao mal", disse.

Ah Rong, católico subterrâneo, disse ao ucanews.com que acredita que o acordo do Vaticano deixará a China mais dividida do que agora. "Não entendo por que a Igreja da China teve que sofrer tanto, mas agora essa decisão descarada já está tomada", declarou.

Muitos católicos na China e em Hong Kong disseram que os bispos foram sacrificados, mas Anthony Lam Sui-ki, pesquisador do Centro de Estudos sobre o Espírito Santo de Hong Kong, disse que não era correto dizer que a Santa Sé queria sacrificar a igreja subterrânea, como afirmou o cardeal Zen, mais recentemente, quando viajou para Roma em janeiro para pressionar pelo término das negociações com Beijing pessoalmente com o Papa Francisco.

"Seria inaceitável para a Santa Sé sacrificar a igreja subterrânea por uma questão de relações diplomáticas com a China", disse Lam, que tem acompanhado a Igreja na China de perto há mais de três décadas.

"A Santa Sé não vai abandonar nenhuma parte da comunidade católica; a Santa Sé não vai abandonar nenhum católico na China. É o que acredito. Tenho plena confiança.

"A Santa Sé não visa a relações diplomáticas com a China. O objetivo é melhorar a situação dos católicos em relação à vida religiosa na China e ampliar tanto quanto possível a evangelização para todos os não crentes na China. Esse é o principal objetivo".

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