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26 Junho 2017

Com tantas más notícias nas manchetes nos últimos anos, cresceu a percepção de que o mundo está se tornando um lugar mais intolerante e hostil.

A reportagem é de Valeria Perasso e publicada por BBC Brasil, 25-06-2017.

Essa percepção é reforçada pela edição de 2017 do Índice de Progresso Social (SPI), um estudo publicado nesta semana pela ONG americana Social Progress Imperative e que observa tendências globais em uma amostra que cobre quase 98% da população mundial.

Sua conclusão é dura - embora tenham ocorrido melhoras individuais, muitos países experimentaram uma piora dos direitos individuais de seus cidadãos.

O SPI é compilado por acadêmicos da Harvard Business School e do Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT), duas das mais importantes instituições acadêmicas do mundo, e usa critérios como liberdade de expressão e reunião, além de direito à propriedade privada e direitos políticos para definir direitos individuais.

Altos e baixos

Nos últimos três anos, o índice registrou piora em direitos pessoais em 46 países. O declínio foi "rápido e amplo" em 14 deles, incluindo Tailândia, Turquia, Tajiquistão, Hungria, Lesoto e Burundi.

O relatório analisa 12 indicadores que se dividem por três grandes áreas: necessidades humanas básicas, fundamentos do bem-estar e oportunidades. O Brasil aparece em 73º lugar no ranking geral de 128 países.

O pior indicador brasileiro é em segurança pessoal, na área de necessidades básicas, no qual o país está na 121ª posição. Enquanto isso, a melhor colocação brasileira é no item tolerância e inclusão, em 22º lugar - uma medição que pode surpreender alguns.

Outras nações que apresentaram rápida piora são Líbia, Iêmen, Rússia, El Salvador, Azerbaijão, Nicarágua e Angola. Apenas 18 países na lista do ano mostraram sinais de melhora nesta área, e no topo estão Tunísia, Madagascar, Sri Lanka, Guiné-Bissau e Cuba.

No caso tolerância e inclusão, o relatório também conclui que o panorama geral está piorando, especialmente em vários países europeus. Nos últimos dois anos, Dinamarca, Espanha, França, Croácia, Grécia, Lituânia, Macedônia e Rússia começaram a mostrar sinais de tendência para baixo.

Em várias partes do mundo, diz o relatório, as pessoas estão experimentando uma "volatilidade extrema" com intolerância contra imigrantes, homossexuais e grupos religiosos.

Quarenta e quatro países pioraram em termos de tolerância contra minorias - entre eles Letônia, Eslováquia, Moçambique, República Centro-Africana, El Salvador, Hungria, Camarões, Ucrânia e Estados Unidos.

"Alguns desses resultados são preocupantes", diz Michael Green, diretor da Social Progress Imperative. "Eles mostram que estamos andando para trás. E isso está ocorrendo em países inesperados também".

Ele cita os Estados Unidos como um exemplo marcante, onde o progresso parece ter estacionado. "Os dados mostram claramente que nos últimos três anos o país tem tido resultados abaixo do esperado em termos de avanço social em geral, em especial uma redução em tolerância e inclusão", disse Green à BBC.

"Os cidadãos devem sentir que o país não tem suprido o necessário, embora não esteja indo mal em termos de PIB."

Nem tudo é ruim

Mas o SPI também ressalta algumas tendências animadoras. Para começar, o fato de que, apesar de vários obstáculos e quedas, o mundo como um todo está progredindo.

O número de usuários de internet aumentou para 43% na população mundial como um todo. O acesso ao celular também se expandiu "expressivamente", e agora 95% da população vive em uma área com rede de telefonia móvel.

E há outro indicador-chave que ajuda a aumentar os índices - o acesso à educação superior. O número de universidades aumentou bastante: 89 países têm pelo menos uma unidade, contra 75 em 2014.

Pontuação global

Afinal, como o mundo de maneira geral está no SPI? A pontuação do progresso mundial subiu de 63,19 pontos (de uma escala até 100) em 2014 para 64,85, em 2017.

"Esta pontuação é a melhor desde que começamos a acompanhar o acesso ao conhecimento básico, cuidados médicos e de nutrição", diz Green. "Mas há recursos para fazer muito melhor."

Se o mundo fosse um país, então a pontuação geral o colocaria abaixo da média no ranking de 2017 - na 80ª posição entre os 128 países medidos, entre a Indonésia e Botswana. O que esse número diz é que, enquanto existem fatos positivos e algum progresso acontecendo, os negativos estão afetando o progresso geral.

Como o índice é feito?

O SPI é um índice agregado que observa as condições de um país através de resultados sociais e do meio ambiente, em vez de por meio de indicadores mais tradicionais, como PIB e renda per capita.

O índice foi criado pelos pesquisadores Michael Porter, da Harvard Business School, e Scott Stern, do MIT, e segue os princípios desenvolvidos pelo economista Joseph Stiglitz, ganhador do prêmio Nobel, sobre como o bem-estar em uma sociedade pode ser mais bem compreendido.

Ele agrupa indicadores de três áreas: necessidades básicas (nutrição, água e moradia), bem-estar (acesso a conhecimento básico, telecomunicações, condições de meio ambiente) e oportunidades (direitos políticos, liberdades, tolerâncias e discriminação, educação superior).

Com dados de uma série de fontes, ele avalia 128 países em 50 indicadores e 61 países adicionais com resultados parciais.

A principal crítica que a metodologia levanta é que todos os indicadores têm o mesmo peso: ter acesso a saneamento, por exemplo, é tão importante quanto ter o direito à propriedade.

Mas alguns especialistas argumentam que "medir igualmente todas as coisas que importam para uma boa vida é a decisão menos controversa" para refletir tendências atuais na pesquisa sociológica.

Mais rico (nem sempre) é melhor

Se a pontuação no índice do SPI é relacionada com o PIB do país, ela revela que ser rico nem sempre é melhor quando se trata de alcançar o progresso.

"A Arábia Saudita (com mau desempenho em saneamento), e até a Rússia tomaram decisões que não são boas em termos de como os benefícios de um PIB alto pode estimular o progresso social", diz Green, mencionando dois integrantes do G20, o grupo das nações mais industrializadas do mundo.

De fato, o SPI mostra que o G7 e os países da OCDE são lentos em fazer grande progresso, com exceção de Noruega, Japão e Espanha. Alguns países em desenvolvimento com PIBs menores estão entre os países com mais avanço.

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