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“Um dos perigos mais graves, mais fortes na Igreja hoje, é o clericalismo”, constata Francisco

Fonte: Flickr

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31 Março 2017

Os jovens e crianças migrantes, que chegam sós nas balsas, “precisam encontrar paternidade e maternidade”. Foi o que destacou o Papa em seu discurso dirigido aos padres Somascos, ordem religiosa fundada por São Jerônimo Emiliani, reformador católico contemporâneo de Martinho Lutero, comprometido com o cuidado das pessoas mais frágeis da sociedade e, em particular, dos órfãos, a quem Pio XI declarou patrono universal dos órfãos e da juventude abandonada. Francisco incentivou a criatividade missionária e destacou que as estruturas, “em certos casos, dão falsa proteção e freiam o dinamismo da caridade e do serviço ao Reino de Deus”. Também os exortou a colaborar com os leigos, porque “um dos perigos mais graves, mais fortes na Igreja hoje, é o clericalismo”.

A reportagem é de Iacopo Scaramuzzi, publicada por Vatican Insider, 30-03-2017. A tradução é do Cepat.

Recordando a figura de São Jerônimo Emiliani, o Pontífice convidou os presentes na Sala do Consistório a seguir a inspiração originária do fundador da Ordem, que teve o ideal de “reformar a Igreja através das obras de caridade”, com “um método educativo fortemente centrado na pessoa e em sua dignidade”, ocupando-se dos últimos da sociedade, em especial dos órfãos e da juventude abandonada. “E falando de órfãos – acrescentou Francisco –, hoje existem novos ‘meio-órfãos’: jovens e crianças que vêm sós a nossas terras e possuem necessidade de paternidade e maternidade. Gostaria de destacar isto: nas embarcações, muitos vêm sós e necessitam disto. Esta é também sua tarefa”.

Fazendo referência à realidade atual da ordem e à questão de sua fisionomia internacional e intercultural em relação ao serviço dos pobres, o Bispo de Roma os animou a “estar atentos às diversas formas de marginalidade nas periferias geográficas e existenciais. “Não tenham medo de ‘abandonar os odres velhos’, enfrentando a transformação das estruturas, que resulte útil para um serviço mais evangélico e coerente com o carisma original”, disse-lhes, destacando como as estruturas, em certos casos, dão falsa proteção e freiam o dinamismo da caridade.

O Pontífice também proferiu palavras de ânimo pelo trabalho de formação de catequistas realizado pelos padres Somascos, definindo-o como “um serviço muito valioso às Igrejas locais, em comunhão com os pastores e em união com toda a Igreja”. “Também o diálogo ecumênico precisa de sua contribuição”, acrescentou Francisco, notando que “o caminho da unidade é longo e necessita da escuta paciente do que o Espírito Santo diz às Igrejas, em particular às comunidades eclesiais na Ásia e África, nas quais – destacou – vocês atuam com ardor apostólico”.

Prossigam e desenvolvam a obra inspirada por Deus a São Jerônimo Emiliani, “Patrono universal dos órfãos e da juventude abandonada”, prosseguiu o Papa, desejando aos padres Somascos “que um renovado ardor missionário os empurre a se dedicar ao serviço do Reino de Deus, por meio da educação dos jovens, para que cresçam firmes na fé, livres e responsáveis, corajosos no testemunho e generosos no serviço. Levem adiante seu caminho de seguimento e seu dinamismo apostólico – animou o Pontífice – rico de múltiplas obras e sempre aberto a novas expressões”.

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