05 Janeiro 2017
“Muitos independentes olhamos a estrela de Fernando Haddad crescer e surgir como uma real alternativa para estancar a destruição criminosa dos entreguismos antinacionais e retomar assim os amplos horizontes de um país certamente dinâmico em suas bases sociais”, escreve Luiz Alberto Gómez de Souza, sociólogo e assessor independente na sociedade civil brasileira.
Eis o artigo.
Fernando Haddad é uma nova liderança emergente, num país de renovação rarefeita. Fez uma excelente administração e saiu engrandecido, passando o poder da maior cidade do país não como um derrotado, mas como um estadista de envergadura, sem pequenezes nem rancores. Transmitiu confiança, numa postura republicana, aberta, plural e democrata. Mostrou-se um político de alto voo. Ainda ouviremos falar dele nos pleitos dos próximos anos.
Seu partido saberá colocá-lo na linha de frente, com Jorge Viana, Tarso Genro, Olívio Dutra, Patrus Ananias, Paulo Teixeira, Gilberto Carvalho, Luiz Dulci, Paulo Vannuchi, e tantos outros, ao lado de Lula e Dilma? E poderá ser uma referência para outros partidos, movimentos e lideranças progressistas. Capaz de somar num amplo espectro na sociedade civil alternativa.
Tudo indica que terá um lugar garantido numa Frente Ampla, Democrática, Popular e Nacional. Quem sabe se não o teremos à frente de uma Nova Aliança, como liderança ética e legítima para pôr de escanteio setores golpistas que se esfarelam em sua mediocridade?
Muitos independentes olhamos a estrela de Fernando Haddad crescer e surgir como uma real alternativa para estancar a destruição criminosa dos entreguismos antinacionais e retomar assim os amplos horizontes de um país certamente dinâmico em suas bases sociais.
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Apostando numa renovação emergente - Instituto Humanitas Unisinos - IHU