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4 pontos para entender o que acontece na Colômbia após rejeição do acordo de paz

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04 Outubro 2016

A rejeição do acordo de paz no plebiscito realizado no domingo gerou incertezas sobre o futuro dos diálogos entre as Farc (Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia) e o governo colombiano.

Há um temor generalizado de ocorra um retrocesso nas negociações, iniciadas há quatro anos pelo atual presidente do país, Juan Manuel Santos.

A informação é publicada por BBC Brasil, 03-10-2016.

No domingo, colombianos foram às urnas decidir se aprovavam o acordo de paz com a guerrilha. Por uma diferença de apenas 54 mil votos, o "não" se impôs ao "sim" (50,2% a 49,8%).

Nas primeiras horas após o resultado, o governo e os líderes das Farc afirmaram que manteriam o diálogo e buscariam uma solução conjunta.

Ainda assim, sobram dúvidas sobre o destino do acordo - se será mantido, renegociado ou cancelado.

A BBC Mundo, o serviço em espanhol da BBC, listou em quatro pontos o que acontece agora na Colômbia:

1. O cessar-fogo continua

Ao reconhecer a vitória do "sim", o presidente da Colômbia, Juan Manuel Santos, anunciou que estabeleceria de imediato um diálogo com as forças políticas que rechaçaram o acordo.

"O cessar-fogo, bilateral e definitivo, continua em vigor e continuará em vigor", reafirmou Santos em sua primeira mensagem aos colombianos após o plebiscito.

"Não vou me dar por vencido; continuarei buscando a paz até o último minuto de meu mandato porque esse é o caminho para deixar um país melhor para nossos filhos", acrescentou.

Já o líder das Farc, Rodrigo Londoño Echeverri, conhecido como Timochenko, assegurou que a guerrilha se manterá aberta ao diálogo.

"As Farc mantêm sua vontade pela paz e reiteram sua disposição de usar somente a palavra como arma de construção rumo ao futuro", disse Timochenko.

A declaração foi feita em Havana, capital de Cuba, sede das negociações da guerrilha com o governo colombiano.

"Ao povo colombiano que sonha com a paz, conte conosco. A paz triunfará!", acrescentou.

2. Negociações com o 'não'

O ex-presidente da Colômbia, Álvaro Uribe, comemorou com centenas de seguidores a vitória do "não" no plebiscito. Ele afirmou que ninguém deseja a volta da violência, mas cobrou que as demandas daqueles que são contra o acordo sejam ouvidas.

"Digo aos jovens colombianos: a paz é ilusória, os termos do acordo de Havana, decepcionantes", disse Uribe, líder da campanha do "não".

Entre os principais pontos de discórdia está a anistia aos guerrilheiros que cometeram crimes de guerra, assim como a possibilidade de que eles possam prestar concursos públicos.

Agora a negociação de quatro anos do governo colombiano com as Farc, que terminou com a assinatura do acordo de paz no 26 de setembro, terá de ser invariavelmente estendida.

"Amanhã mesmo (hoje) convocarei todas as forças, e em particular as que se manifestaram hoje pelo 'não', para ouvir o que elas têm a dizer, para abrir espaços de diálogo e determinar o caminho a seguir", afirmou Santos no domingo.

O presidente colombiano reconheceu que seu governo está enfrentando uma "nova realidade política". Ele disse que a busca de acordo com os rivais "é agora mais importante do que nunca".

Em resposta a Santos, Uribe disse que ele e sua força política vão "formar um grande pacto nacional", incluindo quem votou pelo "sim" e quem se absteve neste domingo.

3. O plebiscito era político

Desde que a realização do plebiscito foi aprovada pela Suprema Corte colombiana, em julho, os magistrados deixaram claro que a aprovação do acordo de paz dependeria unicamente da sanção presidencial.

Ou seja, submetê-lo ao crivo popular foi uma jogada muito mais política do que jurídica - e que acabou se provando um erro.

No domingo, Santos disse que buscará negociar uma solução com as forças políticas opositoras e descartou usar seus poderes como presidente para aprovar o acordo após a rejeição das urnas.

O presidente afirmou que orientou Humberto de la Calle, chefe negociador do governo colombiano nos diálogos com as Farc, e Sergio Jaramillo, alto-comissário para a paz, a viajarem nesta segunda-feira a Cuba para reiniciar as negociações com a guerrilha.

Mas, em declaração no Palácio de Nariño, sede do governo colombiano, De la Calle colocou seu cargo à disposição e disse que "seguirá lutando pela paz até o último dia de minha vida, mas não mais à frente dessa equipe".

4. Incerteza

Santos enfrenta um dos momentos mais difíceis da história recente da Colômbia.

Para Andrei Gómez-Suárez, professor da Universidade dos Andes e membro da ONG Rodeemos el Diálogo, a vitória do "não" pode gerar uma fragmentação das Farc.

Na avaliação do especialista, embora os líderes da guerrilha tentem proteger o acordo, células locais poderiam receber a rejeição do povo colombiano como um sinal para retomar a violência.

"Isso (rejeição do acordo de paz) vai criar um grave problema de segurança, porque não há uma estrutura hierárquica que mantenha a guerrilha organizada", disse Gómez à BBC.

Já Jorge Restrepo, diretor do Centro de Estudos para Análise de Conflitos (Cerac), think tank sediado em Bogotá, pensa diferente. Ele considera que o "não" "dá poder às Farc, pois a guerrilha escolhe com quem negociar".

A rejeição ao acordo também tem um impacto negativo na economia a curto prazo, estimam os analistas, com uma queda do peso colombiano e dos investimentos estrangeiros em meio às incertezas.

Mas Santos acredita que sua aposta no diálogo em um país dividido será chave, como disse no domingo.

"Vamos decidir juntos qual o caminho que devemos tomar para que a paz, essa paz que todos queremos, seja possível, e saia mais fortalecida desta situação".

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