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11 Agosto 2016

O número de focos de queimadas em Mato Grosso durante o início deste mês de agosto supera o período do ano passado em mais de três vezes. Em 2015, foram registrados 632 focos, enquanto que, em 2016, são 2.434 focos do dia primeiro ao dia oito. Desde o início do período proibitivo foram registrados 4.841 focos, conforme aponta o Satélite Referência do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), 200% a mais que em 2015.

A reportagem foi publicada por A Gazeta, 10-08-2016.

Algumas cidades enfrentam problemas com as queimadas desde o início do período proibitivo como, por exemplo, Tangará da Serra (239 km a Médio-norte). O município trabalha no enfrentamento de dois focos, sendo um deles na Terra Indígena Rio Formoso. A área tem sofrido com as chamas há mais de 15 dias e uma equipe formada por 12 bombeiros e 24 brigadistas está trabalhando para controlar o incêndio. Um avião também entrou em ação porque o fogo, em alguns pontos, está localizado na copa das árvores. A preocupa- ção ficou maior depois que as chamas se alastraram e chegaram perto das ocas e também das fazendas da região. Os bombeiros estimam que uma área de aproximadamente sete mil hectares foi consumida pelo fogo.

Já o incêndio que atingiu o Parque Nacional da Chapada dos Guimarães, município a 67 km ao norte de Cuiabá, foi controlado durante o final de semana depois de uma semana de trabalho intenso.

Segundo o Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio), o fogo que teve início no dia 31 de julho foi controlado no sábado (06). Porém, o fogo ainda não foi declarado como extinto e as bases fixas e móveis estão distribuídas pela área para atenderem novas ocorrências, caso apareçam. O instituto ressalta que os cuidados de vigilância são necessários porque as condições ambientais, definidas pela vegetação seca, combinada com o clima, onde a umidade está baixa e a temperatura elevada, aumentam o risco de propagação de novos incêndios.

Muitas das ocorrências iniciam próximo à rodovia MT-251 acabam se alastrando para dentro das áreas verdes. Aproximadamente 1.830 hectares do Parque Nacional e dois mil da área preservada, já foram queimados nestes últimos dias.

No sábado, um novo foco foi combatido próximo ao Rio Paciência, desta vez, fora do parque. A localidade abrange uma área de proteção ambiental estadual, que fica sob a responsabilidade da Secretaria de Estado de Meio Ambiente (Sema) e estima-se que aproximadamente 18 hectares tenham sido queimados.


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