Se cumprem 41 anos do assassinato do padre Carlos Mugica

Mais Lidos

  • A falácia da "Nova Guerra Fria" e o realismo de quem viu a Ásia por dentro: a geopolítica no chão de fábrica. Entrevista com Eden Pereira

    LER MAIS
  • De uma Igreja-mestra patriarcal para uma Igreja-aprendiz feminista. Artigo de Gabriel Vilardi

    LER MAIS
  • Às leitoras e aos leitores

    LER MAIS

Assine a Newsletter

Receba as notícias e atualizações do Instituto Humanitas Unisinos – IHU em primeira mão. Junte-se a nós!

Conheça nossa Política de Privacidade.

Revista ihu on-line

O veneno automático e infinito do ódio e suas atualizações no século XXI

Edição: 557

Leia mais

Um caleidoscópio chamado Rio Grande do Sul

Edição: 556

Leia mais

Entre códigos e consciência: desafios da IA

Edição: 555

Leia mais

12 Mai 2015

Foto: carlosmugica.com.ar

No dia 11 de maio de 1974, era assassinado o padre Carlos Mugica pelas mãos da Tríplice A, quando foi metralhado depois de celebrar a missa na igreja de São Francisco Solano, em Buenos Aires.

A nota é publicada por Telam, 11-05-2015.

O padre Mugica pertencia ao movimento dos padres do Terceiro Mundo, vinculado às luas populares da Argentina nas décadas de 1960 e 1970, e foi fundador da paróquia Cristo Operário na favela 31.

O "mártir dos pobres", como é conhecido depois do assassinato, nascera em Bueno Aires, no dia 7 de outubro de 1930.

Defensor do peronismo, a doutrina de Mao Tsé Tung e "Che" Guevara, foi um dos fundadores do Movimento de Sacerdotes do Terceiro Mundo.

Mugica morreu no Hospital Salaberry e suas últimas palavras à enfermeira que o cuidava foram "agora mais do que nunca temos que estar junto do povo".

Veja também: