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“A paz de São Francisco não é um sentimento brega, mas a de Jesus”, afirma o Papa

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Por: Jonas | 05 Outubro 2013

Bergoglio não se deixa levar pelos sentimentalismos da fé, razão pela qual seu grito de paz ressoa como uma forte advertência: é preciso mudar de vida. “Nunca mais a guerra; que neste nosso mundo haja harmonia”. O Pontífice citou o Cântico de São Francisco e disse com severidade: “O homem é chamado a proteger tudo o que Deus criou”. Por isso, é necessário “respeitar cada ser humano”, para que “cessem os conflitos armados que ensanguentam nossa terra, que calem as armas e que em todas as partes o ódio dê lugar ao amor, a ofensa ao perdão e discórdia à união”.

 
Fonte: http://goo.gl/cMIvb7  

A reportagem é de Giacomo Galeazzi, publicada no sítio Vatican Insider, 04-10-2013. A tradução é do Cepat.

A paz autêntica é a que responsabiliza cada um e muda profundamente o coração do homem. Basta, pois, com um “irenismo” ideológico que flameja, mas que não se cristaliza verdadeiramente nas consciências. Bergoglio prega uma verdadeira conversão para pacificar o mundo, não uma paz “de fachada”, cheia de retórica, exterior. O Papa exortou a todos os homens de boa vontade a “escutar o grito dos que choram, sofrem e morrem por causa da violência, do terrorismo ou da guerra na Terra Santa, tão amada por São Francisco, na Síria, em todo o Oriente Médio, no mundo”. A Igreja de Bergoglio, como a de São Francisco, quer se despojar de uma “vida agitada” para contrair núpcias com a pobreza e para “imitar a Cristo de maneira radical”.

Uma homilia que define ainda mais o programa do Pontificado, uma missa que é símbolo do magistério dos últimos. Em toda a vida do Pobrezinho de Assis, destacou o Pontífice, “o amor pelos pobres e a imitação de Cristo pobre são dois elementos unidos de maneira indissolúvel, duas caras da mesma moeda”.

Diante da Basílica que representa o centro mundial do franciscanismo, o Pontífice celebrou ao ar livre, apesar do clima. O vale de Assis estava cheio de pessoas e peregrinos; nunca se havia visto algo assim. “Ser cristãos é uma relação vital com a pessoa de Jesus, é se revestir Dele, é assimilação de Jesus – destacou Bergoglio. O caminho de Francisco para Cristo parte da visão de Jesus na Cruz. Deixar-se guiar por Cristo no momento em que doa sua vida por nós e nos atrai para si. Na Igrejinha de São Damião, o Crucifixo não tem os olhos fechados, mas bem abertos: uma visão que fala ao coração. É a experiência da graça que transforma, o ser amados sem méritos, mesmo sendo pecadores”.

O Pontífice invocou ao Pobrezinho de Assis: “Ensina-nos a permanecer diante do crucifixo, a deixar-nos ver por Ele, a deixar-nos perdoar, buscar por seu amor”. De fato, “quem segue a Cristo recebe a verdadeira paz, essa que somente Cristo e não o mundo pode nos dar”.

A pequena cidade de Assis está cheia de fiéis em razão da visita papal: “Nunca tinha visto tanta gente, nem sequer com João Paulo II ou com Bento XVI”, comentou Enzo Fortunato, diretor da Sala de Imprensa do Sacro Convento.

“A paz franciscana não é um sentimento brega – advertiu Bergoglio. Por favor, este São Francisco não existe! E tampouco é uma espécie de harmonia panteísta com as energias do cosmos. Isto também não é franciscano, mas é uma ideia que alguns construíram. A paz de São Francisco é a de Cristo e a encontra quem carrega o seu jugo, ou seja, seu mandamento: Amai-vos uns aos outros, como eu vos tenho amado! Este jugo não pode ser levado com arrogância, presunção, soberba, mas apenas com a mansidão e a humildade do coração”. O Papa recordou o Patrono da Itália e ofereceu o óleo para a lâmpada votiva: “Rezemos pela nação italiana, para que cada um trabalhe sempre pelo bem comum, enxergando mais o que une do que divide”, segundo o ensino conciliar do neo-santo João XXIII. A homilia concluiu com a oração franciscana: “Pai de misericórdia, não olhe para nossa ingratidão, mas lembre-se sempre da abundante piedade que tem mostrado”.


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