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Futuro lago da usina de Teles Pires vai afetar vida dos garimpeiros

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29 Setembro 2011

A construção da usina de Teles Pires colocou em cheque o futuro do garimpo feito por balsas de mergulhadores, uma prática que teve seu auge na região na década de 80, quando Alta Floresta chegou a ser conhecida como "a capital nortista do ouro".

A reportagem é de André Borges e publicada pelo jornal Valor, 29-09-2011.

Atualmente, 35 balsas extraem ouro do fundo do rio, por meio de mangueiras de sucção, prática perigosa e que, por muitos anos, funcionava de forma clandestina. Há dois anos, a atividade foi regularizada e formalizada pelo Departamento Nacional de Produção Mineral (DNPM), que autorizou a operação de balsas em alguns trechos do rio. Com o enchimento do reservatório da usina, no entanto, boa parte desses trechos vai ganhar muita profundidade, afirma Darcy Winter, presidente da Cooperativa de Pequenos Mineradores de Ouro e Pedras Preciosas de Alta Floresta. "Um mergulhador alcança, no máximo, 15 metros de profundidade. Com o lago, algumas áreas terão até 40 metros. Vamos perder uma grande região", diz Winter.

Na segunda-feira, os representantes da cooperativa foram até Cuiabá para um encontro com o governador do Mato Grosso, Silval Barbosa (PMDB). Durante a reunião, pediram ao governador uma "alternativa" que substituísse as áreas que perderão no rio após a criação do lago. Saíram do encontro com uma vitória. O governo assinou um Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) que regulariza a atividade de exploração de minérios em 262 áreas de garimpo que estão em processo de legalização no Estado. Dessas, 62 ficam no município de Peixoto de Azevedo e outras 200 espalhadas pelo Mato Grosso.

"Foi um passo muito importante para nós. Com a construção de todas as usinas ao longo do rio, o Teles Pires vai se tornar uma sequência de lagos. Muita gente deve deixar a água por conta das comportas", diz Darcy Winter.

O negócio de ouro no Teles Pires está longe de reviver os tempos áureos de 30 anos atrás, quando cerca de 100 mil garimpeiros chegaram a migrar para a região para fazer fortuna. A movimentação atual, porém, ainda rende bastante dinheiro. Cada balsa tem retirado entre 800 e 900 gramas de ouro por mês do fundo do Teles Pires, segundo dados da cooperativa. Por ano, são cerca de 340 quilos do metal. Juntas, as 35 balsas têm movimentado nada menos que R$ 2,5 milhões por mês. Em 2010, faturaram R$ 20 milhões.

"Enquanto a barragem não vem, estamos tentando produzir o máximo possível", afirma Darcy Winter, enquanto tira do bolso da camisa uma pequena pedra dourada, formada por pó de ouro extraído do rio. Dono de uma das balsas que trabalham 24 horas no Teles Pires, ele afirma que, durante muito tempo, o garimpeiro teve sua imagem associada a de bandidos, de pessoas que atuavam na ilegalidade. "Aqui isso não existe mais, somos trabalhadores, pagamos nossos impostos e queremos que tudo seja devidamente registrado. Por isso, também queremos ter nossos direitos atendidos", diz.


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