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27º domingo do tempo comum – Ano A - Subsídios exegéticos para a liturgia dominical

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Por: MpvM | 06 Outubro 2023

"A parábola dos vinhateiros homicidas contém algumas imagens conhecidas na tradição bíblica, pois esta parábola tem sua raiz no Cântico da vinha de Is 5,1-7, que ouvimos hoje na primeira leitura.

A chave para entender a parábola contada por Jesus está no significado das figuras simbólicas: o dono da vinha é Deus; a vinha é Israel; a plantação, o cultivo e os cuidados do dono mostram a solicitude e o amor de Deus pelo povo eleito; os agricultores, encarregados da vinha para fazê-la produzir, são os dirigentes (políticos e religiosos); os frutos, segundo Is 5,7, são o direito e a justiça, expressos no amor ao próximo; os servos enviados por Deus representam os profetas; o fato de enviá-los repetidamente indica que Deus deseja com ansiedade a conversão do povo; o Filho e herdeiro é Jesus, o Messias."

Subsídio elaborado pelo grupo de biblistas da Escola Superior de Teologia e Espiritualidade Franciscana - ESTEF: Dr. Bruno Glaab, Me. Carlos Rodrigo Dutra, Dr. Humberto Maiztegui e Me. Rita de Cácia Ló. Edição: Dr. Vanildo Luiz Zugno.

Leituras do Dia

1ª Leitura - Is 5,1-7
Salmo - Sl 79,9.12.13-14.15-16.19-20 (R. Is 5,7a)
2ª Leitura - Fl 4,6-9
Evangelho - Mt 21,33-43

Eis o texto.

O evangelho deste 27º domingo encontra-se na primeira seção destes capítulos 21–22. Neles, a autoridade de Jesus é questionada pelos líderes judaicos. É para eles que Jesus conta três parábolas jurídicas: a parábola sobre os dois filhos, a parábola do banquete rejeitado e a parábola dos vinhateiros homicidas (21,33-43).

Antes de prosseguir, convém explicar o que é uma parábola jurídica. É uma parábola inserida em um relato um pouco maior: um profeta conta uma história e pede a quem escuta sua opinião sobre o acontecimento narrado. Quem ouve a parábola dá um veredito. O profeta, então, diz que a história contada é uma comparação com a atitude da própria pessoa que está ouvindo e opinando. Desse modo, sem saber, a pessoa condena a si mesma.

A parábola dos vinhateiros homicidas contém algumas imagens conhecidas na tradição bíblica, pois esta parábola tem sua raiz no Cântico da vinha de Is 5,1-7, que ouvimos hoje na primeira leitura.

A chave para entender a parábola contada por Jesus está no significado das figuras simbólicas: o dono da vinha é Deus; a vinha é Israel; a plantação, o cultivo e os cuidados do dono mostram a solicitude e o amor de Deus pelo povo eleito; os agricultores, encarregados da vinha para fazê-la produzir, são os dirigentes (políticos e religiosos); os frutos, segundo Is 5,7, são o direito e a justiça, expressos no amor ao próximo; os servos enviados por Deus representam os profetas; o fato de enviá-los repetidamente indica que Deus deseja com ansiedade a conversão do povo; o Filho e herdeiro é Jesus, o Messias.

O v. 33 descreve o carinho com que o Senhor trata sua vinha. Esse cuidado é apresentado enfaticamente com quatro ações: plantou, cercou-a, escavou, construiu.

Os vv. 35-36.38-39 descrevem, de modo até repetitivo, a ação dos vinhateiros. Em flagrante contraste com as ações do Senhor, os responsáveis pela vinha agem de modo agressivo: açoitaram, mataram, apedrejaram, agarraram, jogaram fora e novamente mataram.

Por meio da parábola, Jesus revela a hipocrisia dos chefes, não só os de Israel daquele tempo, mas também os nossos e de hoje. Eles deveriam compreender que a autoridade vem de Deus para cuidar do povo; no entanto, ao invés de cumprir a missão recebida, exercem o poder em beneficio próprio, impedindo o povo de ser feliz e ter vida.

Os servos enviados pelo dono da vinha nos vv. 34 e 36, são os profetas. O fato de serem de o dono da vinha enviar dois grupos pode ser interpretado como uma síntese de toda a ação profética do Antigo Testamento.

A grande novidade do relato de Mateus é que o próprio Filho do Dono da vinha veio e está no meio de nós para pedir conta dos frutos.

Um aspecto interessante do v. 38 é que os agricultores reconhecem de imediato o Filho: Este é o herdeiro. O crime deles não acontece por engano, pois eles têm plena consciência de suas ações. Não é um delito culposo, mas doloso: eles têm intenção de fazer o mal, eles querem ocupar o lugar do Senhor da vinha e se tornar os únicos donos do povo de Deus. E embora a parábola se refira aos dirigentes, indiretamente ela se aplica também a todo o povo, que se deixa levar e participa da infidelidade de suas autoridades.

A afirmação do v. 39: E apoderando-se dele, jogaram-no para fora da vinha e o mataram, é uma alusão ao que os líderes judaicos em breve farão com Jesus, será condenado, levado para fora dos muros de Jerusalém e ali crucificado.

Antes de concluir a parábola, Jesus cita dois versículos do Sl 118: vv. 23-23. A pedra angular pode ser a pedra mais importante de um alicerce, normalmente a que está na base de uma coluna ou parede, ou também a pedra no alto de um arco de uma porta ou janela. Em ambos os casos, é a pedra que sustenta toda a parede ou até mesmo toda a construção. Na releitura cristã deste salmo, a pedra principal é Jesus, o Messias Filho de Deus, vencedor do pecado e morte: ele é a pedra angular para vida do mundo, a casa comum, como nos recorda o Papa Francisco.

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