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Preparar-nos para a vinda do Senhor

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27 Novembro 2015

O primeiro Domingo do Advento abre um novo ano litúrgico. E, imediatamente, somos projetados para o final dos tempos: o evangelho nos fala de «sinais no sol, na lua e nas estrelas» e que «os homens vão desmaiar de medo». O que quer de nós a Palavra de Deus com tudo isso «que vai acontecer ao mundo», senão sacudir-nos em preparação para a vinda do Filho do homem?

A reflexão é de Marcel Domergue (+1922-2015), sacerdote jesuíta francês, publicada no sítio Croire, comentando as leituras do 1º Domingo do Advento, do Ciclo C. A tradução é de Francisco O. Lara, João Bosco Lara e José J. Lara.

Eis o texto.

Referências bíblicas:
1ª leitura: «Farei brotar de Davi a semente da justiça» (Jeremias 33,14-16)
Salmo: 24(25) R/ Senhor meu Deus, a vós elevo a minha alma!
2ª leitura: «Que ele confirme vossos corações, na vinda do Senhor Jesus» (1 Tessalonicenses 3,12- 4,2)
Evangelho: «A vossa libertação está próxima» (Lucas 21,25-28.34-36)

Apocalipse e escatologia

O evangelho de hoje faz parte do gênero apocalítico, que muitas vezes é confundido com o escatológico. A escatologia diz respeito ao que vem no fim. Na perspectiva cristã, o fim é o cumprimento, o coroamento da obra de Deus. A palavra apocalipse significa revelação. Revelação de quê? Para a Bíblia, trata-se da revelação do sentido dos acontecimentos que se estendem do começo até o fim. Trata-se, pois, muito simplesmente, da história lida com os olhos da fé. Os apocalipses anunciam o futuro? Com certeza não, se por futuro estivermos entendendo os precisos acontecimentos que irão figurar nos livros de história. Mas revelam-nos o sentido do futuro. Sentido este que, aqui, quer dizer significação (o que isto quer dizer) e direção (aonde isto nos conduz). Tudo o que vivemos hoje é opaco; estamos mergulhados em acontecimentos que não dominamos. São resultado de dados naturais e da liberdade humana agindo sobre eles ou a eles reagindo, de modo muitas vezes anárquico e, ainda, no mais das vezes, de modo maléfico. Então, onde vai dar tudo isto? Ou não vai dar em lugar algum?

O Filho do homem vem julgar

Faz dois mil anos que o Cristo veio ao mundo. Nesta sua primeira vinda, ele nos libertou, desatou as nossas amarras, para que pudéssemos cumprir alguma coisa. Abriu-nos as portas da prisão. E aqui estamos nós, ao ar livre, com tudo por fazer! Mas podemos destruir e, ou, construir. É o fim da sujeição a toda religião ritual; o fim da escravidão da economia e da política; o fim da nossa submissão às "potestades e dominações", naturais ou humanas. Está tudo por fazer, ainda uma vez, mas agora temos as mãos livres para isto. É o fim do mundo que nos oprime. E, estando deste modo livres, temos sempre a possibilidade terrível de reconstruir as nossas antigas escravidões. Mas o Cristo vem até nós todos os dias. Ele é "aquele que vem". O Natal é a celebração desta sua vinda permanente. Vinda que, como a primeira, é também apocalipse. De fato, estas barreiras, estas prisões, estes diversos condicionamentos, tudo isso que João chama de "o mundo", tudo isso faz parte de nós, da nossa carne. E faz-nos mal também libertar-nos de tudo isso. É a morte começada. Escolher ser mais homem, ser mais, em conformidade com o homem completo do final dos tempos, supõe que, a cada vez, a cada escolha, leve-se à morte as maneiras todas que temos de ser menos homem; e que nos seduzem. Esta função "destruidora" do Cristo não atua apenas junto a cada um de nós: a fé está sempre a julgar o mundo, sem cessar; as suas instituições, seus projetos e suas realizações. O Cristo vem como a espada de dois gumes, operando as devidas separações.

A profecia do fim

Este que vem ao mundo para, a uma só vez, destruir e criar ou, antes, para a criação através da destruição, é o Cristo. O Cristo em seu mistério de morte e de vida. O que espera o mundo e o que o mundo espera é a Páscoa. A Páscoa do mundo. E o que vale para cada um de nós, vale para todo o universo em seu conjunto. Como? Quando? São questões que não têm sentido, pois, tudo já começou. Começou sim, e um dia irá terminar. Jesus, e também Paulo, seguindo-o (segunda leitura), nos dão a instrução para manter-nos «de pé» na hora da vinda do Filho do homem. De pé, quer dizer, em estado de vigília. O que significa isto? Que sempre corremos o risco de não ver, de ignorar, de não identificar a vinda destrutiva e criadora do Senhor. Não vemos o que é preciso recusar e o que é preciso promover. Deus nos surpreende sempre, e é preciso estar vigilantes para não tomarmos por vida o que é contra a vida, só causando morte. A escatologia nos diz que até mesmo o nosso mal, até mesmo a vitória do adversário neste combate criador, ganha o sentido da vida. Tudo o que sofremos e todo o mal que fazemos está condenado a tornar-se caminho, um passo a mais para o dia do Cristo (ver a primeira leitura). A vinda do Cristo que anunciamos no Natal e que, através da celebração do Advento, estamos preparando, é esta vinda de sempre, a vinda permanente que se realiza através de todas as coisas. Ela se faz significar pelo nascimento de Jesus e esperamos o seu cumprimento final no que chamamos de “a volta do Cristo”. O Apocalipse termina com as palavras "Vem, Senhor Jesus". O mundo está sofrendo as dores deste parto.


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