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Cinco perguntas para entender as acusações contra ex-assessor de filho de Bolsonaro

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10 Dezembro 2018

Na última semana, um relatório do Coaf (Conselho de Controle de Atividades Financeiras) agitou o noticiário político do país.

Conforme foi divulgado na imprensa, o documento, produzido como parte do desdobramento da Operação Lava Jato no Rio, indica movimentação financeira atípica por parte de um ex-assessor do deputado estadual e senador eleito Flávio Bolsonaro (PSL), filho do futuro presidente Jair Bolsonaro.

A reportagem é publicada por BBC Brasil News, 09-12-2018.

O caso levou a família Bolsonaro, bem como membros do próximo governo, a se manifestar. Mas o que há, afinal, no relatório? E como esses indícios estão conectados à família do presidente eleito?

A BBC News Brasil traz cinco perguntas para explicar o episódio.

Qual é o caso que envolve o ex-assessor do filho de Bolsonaro?

Na quinta-feira (6), o jornal Estado de S. Paulo revelou que um relatório do Conselho de Controle de Atividades Financeiras, órgão que atua na prevenção e combate à lavagem de dinheiro, indicou uma movimentação financeira atípica em uma conta no nome do ex-assessor de Flávio Bolsonaro e policial militar Fabrício José Carlos de Queiroz.

De acordo a imprensa, o documento informa que Queiroz movimentou R$ 1,2 milhão entre janeiro de 2016 e janeiro de 2017, valor que seria incompatível com seu patrimônio e ocupação.

Exonerado do gabinete de Flávio Bolsonaro em outubro, Queiroz atuava como motorista e segurança do deputado. Ainda segundo a imprensa, ele era servidor público cadastrado da Assembleia Legislativa do Rio, com salário de R$ 8.517, e acumulava rendimentos mensais de R$ 12,6 mil da Polícia Militar.

O documento foi anexado, segundo o Estado de S. Paulo, pelo Ministério Público Federal à investigação que deu origem à Operação Furna da Onça, desdobramento da Lava Jato no Rio. O MPF investiga um esquema de pagamento de propina a parlamentares para que apoiassem os interesses do ex-governador do Rio Sérgio Cabral, condenado por corrupção, na Assembleia. Dez deputados estaduais já foram presos. Flávio Bolsonaro não foi alvo da operação.

O jornal informou também que Queiroz foi citado ao lado de outros servidores e ex-servidores da Alerj que fizeram transações financeiras suspeitas. O mapeamento do Coaf foi realizado a pedido de procuradores da República, a fim de traçar um padrão entre as movimentações.

"Esse material foi espontaneamente difundido pelo Coaf, como consequência do processo de compartilhamento de informações entre os órgãos de investigação", afirmou o MPF, conforme reportagem da Folha de S. Paulo.

Também de acordo com a imprensa, o relatório aponta que uma das transações na conta de Queiroz é um cheque de R$ 24 mil destinado à futura primeira-dama, Michelle Bolsonaro.

Um levantamento feito pela revista Veja com base no relatório mostrou ainda que sete servidores da Alerj que passaram pelo gabinete de Flávio Bolsonaro fizeram transferências para a conta mantida por Queiroz. Os servidores teriam transferido um total de R$ 116.556 entre 1º de janeiro de 2016 e 31 de janeiro de 2017.

Além dos funcionários, o próprio Flávio, diz a revista, depositou outros R$ 94.812.

Entre esses servidores está a filha do ex-assessor, Nathalia Melo de Queiroz, que estava lotada no gabinete de Flávio até dezembro de 2016, e depois foi funcionária de Jair Bolsonaro na Câmara.

Fora o volume da movimentação, um ponto de destaque do caso é o número de saques feitos pelo ex-assessor. Uma outra reportagem da Folha, publicada na sexta-feira (7), mostrou que Queiroz fez 176 saques de dinheiro em espécie de sua conta ao longo de 2016. A reportagem informa que aproximadamente um quarto do valor suspeito (R$ 324,8 mil) foi movimentado por meio de saques.

Qual a relação do ex-assessor com os Bolsonaro?

Até outubro, Queiroz foi assessor de Flávio Bolsonaro (PSL-RJ), filho mais velho de Jair Bolsonaro, na Assembleia Legislativa do Rio.

Ao manifestar-se no Twitter na quinta-feira (6), Flávio disse que Queiroz trabalhou com ele por mais de dez anos e "sempre foi da minha confiança".

Em nota divulgada para a imprensa, a assessoria do deputado informou que ambos construíram uma "relação de amizade e confiança" e que Flávio não possuía "informação de qualquer fato que desabone" a conduta de Queiroz.

Em entrevista ao site O Antagonista na sexta-feira (7), o presidente eleito Jair Bolsonaro disse que Queiroz é seu amigo. De acordo com o site, eles se conheceram em 1984, na Brigada Paraquedista, quando o ex-motorista era soldado, antes de passar no concurso da Polícia Militar e tornar-se assessor de Flávio.

Há alguma ilegalidade nas movimentações?

Não necessariamente.

Flávio Bolsonaro não estava entre os alvos da Operação Furna de Onça, deflagrada em novembro, e em cujo contexto o relatório do Coaf foi produzido.

Além disso, segundo a imprensa, em nota divulgada na quinta-feira, o Ministério Público Federal esclareceu que nem todos os nomes citados no relatório foram incluídos nas apurações e que nem todas as movimentações suspeitas são, de fato, ilícitas.

O que diz o assessor e a família Bolsonaro?

Em entrevista coletiva na sexta-feira, em frente à casa de seu pai, no Rio de Janeiro, Flávio Bolsonaro disse que o ex-assessor prestará esclarecimentos ao MPF sobre as movimentações. Ele acrescentou que Queiroz deu explicações satisfatórias sobre o caso.

"A versão que ele me coloca é bastante plausível", disse. "Até que se prove o contrário, eu confio nele."

Para o deputado, as explicações dadas pelo ex-assessor foram suficientes. Ele disse que não divulgaria detalhes a pedido dos advogados de Queiroz.

Flávio ressaltou que não está sob acusação. "Não tenho nada para esconder de ninguém", afirmou. "O acusado é ele; não sou eu."

Por sua vez, na entrevista ao O Antagonista, Jair Bolsonaro falou sobre o cheque de R$ 24 mil destinado à futura primeira-dama, Michelle Bolsonaro.

Ele disse que o valor foi transferido para pagar uma dívida.

"Emprestei dinheiro para ele [Queiroz] em outras oportunidades. Nessa última agora, ele estava com um problema financeiro e uma dívida que ele tinha comigo se acumulou. Não foram R$ 24 mil, foram R$ 40 mil. Se o Coaf quiser retroagir um pouquinho mais, vai chegar nos R$ 40 mil."

O presidente eleito disse ainda que Queiroz fez dez cheques de R$ 4 mil e que o valor foi para a conta de Michelle porque ele não tinha "tempo de sair".

Em entrevista à imprensa após formatura de oficiais na Escola Naval do Rio de Janeiro neste sábado, Bolsonaro reiterou que os R$ 24 mil se referiam ao pagamento de uma dívida, mas evitou defender o ex-assessor.

"Eu espero que esse processo, uma vez instaurado, ele se explique. Nada além disso", disse.

"São indícios que a Justiça vai somar a outros possíveis indícios para analisar se ele é culpado ou não", acrescentou.

Jair Bolsonaro afirmou não ter conversado com o amigo e que um diálogo agora "não seria prudente".

Também no sábado, o deputado reeleito Eduardo Bolsonaro (PSL-SP) usou tom semelhante ao do pai para falar sobre a acusação.

Durante a primeira Cúpula Conservadora das Américas, evento que sediou em Foz do Iguaçu (PR), Eduardo disse a jornalistas: "a gente tem que trabalhar pra não haver interferência na investigação", mas ressaltou que "o que ocorreu ali ninguém sabe".

"Ocorreu uma movimentação suspeita que está sendo investigada. A gente tem que trabalhar é para não permitir interferência na investigação. Fora isso, o que que eu vou falar? Ninguém sabe. Você sabe de onde é que veio esse dinheiro? Você já viu alguma alegação do Queiroz?", questionou o deputado.

Ainda comentando o caso, o filho do presidente eleito falou que amizade e política podem se misturar e "às vezes ocorre de emprestar dinheiro".

Em nova declaração pelo Twitter, no fim da tarde de sábado, Flávio Bolsonaro disse estar com a "consciência tranquila" e insistiu que Queiroz deve prestar os "esclarecimentos necessários" ao MPF.

O ex-assessor ainda não falou à imprensa.

O que acontece agora?

Ainda não se sabe se Queiroz ou Flávio Bolsonaro serão investigados.

Em nota divulgada a veículos da imprensa, o MPF disse "não ter por política" confirmar ou negar se deputados que não estão entre os alvos da Furna de Onça estão sendo investigados ou se poderão vir a ser.

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