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Brasil é 79º país mais impactado por eventos climáticos extremos; Índice Global de Risco Climático avaliou 168 países em 2017

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06 Dezembro 2018

O Brasil é o 79º país do mundo, entre 168 países, mais impactado por eventos climáticos extremos, como tempestades e ciclones tropicais, em 2017. O país subiu 10 posições em relação ao ranking do ano anterior do chamado Índice Global de Risco Climático.

A reportagem é de Débora Brito, publicada por Agência Brasil, 04-12-2018. 

 A informação foi divulgada na terça-feira (4) pela organização ambiental alemã Germanwatch durante a Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas. O evento está sendo realizado em Katowice, Polônia, até o dia 14 de dezembro.

De acordo com o relatório, de 1998 a 2017, mais de 145 mil pessoas morreram no Brasil devido a eventos climáticos. Só no ano passado foram pelo menos 30 mortes. Em 20 anos, a média anual dos custos financeiros das catástrofes para o país soma mais de US$ 1,7 milhão.

O estudo considera o quanto os países foram impactados por eventos climáticos no ano passado e no período de 1998 a 2017. A pesquisa concluiu que oito em cada dez nações afetadas por catástrofes climáticas são pobres ou em desenvolvimento.

Mundo

Em todo o mundo, o ano e 2017 foi o que mais registrou perdas relacionadas ao clima na história. O relatório mostra que 526 mil pessoas morreram em mais de 11,5 mil desastres naturais de 1998 a 2017. As perdas financeiras neste período somaram US$ 3,47 trilhões.

Porto Rico, Sri Lanka e República Dominicana lideraram o ranking de catástrofes no ano passado. O furacão Maria foi o principal evento que atingiu Porto Rico e República Dominicana, tirando a vida de mais de 3 mil pessoas nesses países.

No caso do Sri Lanka, o impacto climático foi causado pelas enchentes e desmoronamentos provocados pelas chuvas de monção. Considerando os últimos 21 anos, Porto Rico se mantem na liderança, seguido de Honduras e Myanmar, afetados por furacões e ciclones.

Os Estados Unidos, que subiram 16 posições no ranking, e estão no 12° lugar no índice de 2017, com 389 fatalidades e perdas de US$ 173,8 bilhões.

Os pesquisadores explicam que o índice indica o nível de exposição e vulnerabilidade a eventos climáticos, mas não necessariamente permite avaliar as projeções futuras e possibilidades de novas ocorrências. Eles esclarecem ainda que nem todos os impactos podem ser atribuídos à alteração da temperatura.

Contudo, os autores alertam que as catástrofes podem aumentar em quantidade e gravidade se o clima continuar aquecendo e que, além de trabalhar para mitigar a alteração do clima, é importante focar em como evitar perdas e danos nas negociações internacionais que estão em curso durante a COP 24, na Polônia.

Leia mais

  • Conferência do clima começa na Polônia com apelo por mais ações
  • COP24. Parolin: a mudança climática não é uma questão meramente técnica, mas moral
  • Quem vai salvar o Acordo de Paris?
  • A miopia de gestão sobre as mitigações e adaptações às mudanças climáticas
  • Brasil desiste de sediar Conferência do Clima em 2019
  • Mundo se distancia da meta climática
  • Madre Tierra em fúria. Furacões castigam América Central e Caribe e espalham onda de morte
  • Porto Rico. Colapso econômico, demográfico e ambiental
  • 'Poder de milhares de bombas': cinco dados que mostram o enorme potencial destrutivo do furacão Irma
  • Cientistas relacionam a incidência de furacões mais destrutivos, como o Irma, ao aumento da temperatura global
  • Considerações de uma filósofa da ciência sobre o fim do mundo. No tempo das catástrofes de Isabelle Stengers
  • Trump nega o impacto da mudança climática menosprezando um relatório de mais de mil páginas, obra de 300 cientistas
  • Mudanças Climáticas: Ciclones extratropicais, com o potencial de causar estragos sociais e econômicos, podem triplicar até o final do século

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