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''Nos processos matrimoniais, o cuidado da consciência deve ser central'', alerta Francisco

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30 Janeiro 2018

O papa recebeu os membros do Tribunal da Rota Romana: o Sínodo ouviu os fiéis que, depois de longos anos em silêncio, se dirigiram à Igreja “para ter paz”.

A reportagem é de Iacopo Scaramuzzi, publicada por Vatican Insider, 29-01-2018. A tradução é de Moisés Sbardelotto.

A “estreita conexão entre o âmbito da consciência e o dos processos matrimoniais” pede que se evite que o “exercício da justiça seja reduzido a um mero ato burocrático”: é a recomendação confiada pelo papa aos membros do Tribunal da Rota Romana, aos quais, por ocasião da solene inauguração do Ano Judicial, Francisco dirigiu um discurso centrado na “centralidade da consciência”, no qual, entre outras coisas, voltou a falar sobre o duplo Sínodo sobre a família e sobre a sua exortação apostólica Amoris laetitia, para sublinhar como amadureceu “a urgente necessidade de escuta, por parte dos Pastores da Igreja, das reivindicações e das expectativas dos fiéis, que tornaram a própria consciência muda e ausente por longos anos e, em seguida, foram ajudados por Deus e pela vida a reencontrar um pouco de luz, dirigindo-se à Igreja para ter a paz da sua consciência”.

“Hoje, gostaria de refletir com vocês sobre um aspecto qualificante do serviço judicial de vocês, isto é, sobre a centralidade da consciência, que é, ao mesmo tempo, a de cada um de vocês e a das pessoas de cujos casos vocês se ocupam”, exortou o papa.

“Em ordem da declaração de nulidade ou validade do vínculo matrimonial, vocês se colocam, em certo sentido, como especialistas da consciência dos fiéis cristãos. Nesse papel, vocês são chamados a invocar incessantemente a assistência divina para realizar com humildade e medida a grave tarefa que lhes foi confiada pela Igreja”, manifestando assim a “conexão entre a certeza moral” e “o âmbito da sua consciência”.

O âmbito da consciência, enfatizou Bergoglio, “foi muito caro aos Padres dos últimos dois Sínodos dos Bispos e ressoou de modo significativo na exortação apostólica pós-sinodal Amoris laetitia. Isso derivou da consciência que o sucessor de Pedro e os Padres sinodais amadureceram sobre a urgente necessidade de escuta, por parte dos Pastores da Igreja, das reivindicações e das expectativas daqueles fiéis que tornaram a própria consciências muda e ausente por longos anos e, em seguida, foram ajudados por Deus e pela vida a reencontrar um pouco de luz, dirigindo-se à Igreja para ter a paz da sua consciência”.

Sínodo e Amoris laetitia, continuou, “tiveram um caminho e um propósito obrigatórios: como salvar os jovens do barulho e do ruído ensurdecedor do efêmero, que os leva a renunciar a assumir compromissos estáveis e positivos para o bem individual e coletivo. Um condicionamento que silencia a voz da sua liberdade, daquela cela íntima – a consciência, precisamente – que somente Deus ilumina e abre à vida, se lhe for permitido entrar”.

“Como é preciosa e urgente a ação pastoral de toda a Igreja para a recuperação, a salvaguarda, a custódia de uma consciência cristã, iluminada pelos valores evangélicos!”, exclamou o papa: “Será uma tarefa longa e nada fácil, que exige que bispos e presbíteros atuem incansavelmente para iluminar, defender e sustentar a consciência cristã da nossa gente”.

Francisco destacou ainda que “a voz sinodal dos Padres bispos e a posterior exortação apostólica Amoris laetitia, assim, asseguraram um ponto primordial: a necessária relação entre a regula fidei, ou seja, a fidelidade da Igreja ao magistério intocável sobre o matrimônio, assim como sobre a Eucaristia, e a urgente atenção da própria Igreja aos processos psicológicos e religiosos de todas as pessoas chamadas à escolha matrimonial e familiar”. E lembrou o desejo que ele expressou várias vezes de um “catecumenato matrimonial”.

O “cuidado das consciências”, no entanto, “não pode ser compromisso exclusivo dos Pastores, mas, com responsabilidades e modalidades diferentes, é missão de todos, ministros e fiéis batizados”, disse o papa, citando o convite de Paulo VI a evitar “os extremismos opostos”. E é necessário, afirmou, “favorecer um estado de catecumenato permanente”, com a contribuição, para a união matrimonial”, além dos bispos e dos sacerdotes, também de outras pessoas envolvidas na pastoral, religiosos e fiéis leigos corresponsáveis na missão da Igreja”.

“Caros juízes da Rota Romana”, concluiu o papa, “a estreita conexão entre o âmbito da consciência e o dos processos matrimoniais dos quais vocês se ocupam cotidianamente, pede para evitar que o exercício da justiça seja reduzido a um mero ato burocrático. Se os tribunais eclesiásticos caíssem nessa tentação, trairiam a consciência cristã. É por isso que, no procedimento do processus brevior, estabeleci não só que se torne mais evidente o papel de vigilância do bispo diocesano, mas também que ele mesmo, juiz nativo na Igreja que lhe foi confiada, julgue em primeira instância os possíveis casos de nulidade matrimonial. Devemos impedir que a consciência dos fiéis em dificuldade no que diz respeito ao seu matrimônio se feche a um caminho de graça. Esse objetivo pode ser alcançado com um acompanhamento pastoral, com o discernimento das consciências e com a obra dos nossos tribunais. Tal obra deve se desenvolver na sabedoria e na busca da verdade: só assim a declaração de nulidade produz uma libertação das consciências.”

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