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Como a Igreja respondeu ao apelo do papa de "acolher uma família de refugiados"

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31 Agosto 2016

Fronteiras e guetos. Cidades na fronteira italiana, como Bolzano, Como e Ventimiglia, mas também favelas como Rignano Gargano, onde reina a lei do chefão. Aqui, concentram-se os esforços da Igreja para ajudar os migrantes, esforços que aumentaram há um ano, desde quando o Papa Francisco dirigiu "um apelo às paróquias, às comunidades religiosas, os mosteiros e aos santuários de toda a Europa para expressar a concretude do Evangelho e acolher um família de refugiados".

A reportagem é de Andrea Giambartolomei, publicada no jornal Il Fatto Quotidiano, 29-08-2016. A tradução é de Moisés Sbardelotto.

Era o domingo, 6 de setembro de 2015, e estava prestes a encerrar um verão europeu marcado por desembarques e rios de pessoas que percorriam os Bálcãs rumo ao norte, encontrando, pouco a pouco, fronteiras fechadas. O fluxo agora diminuiu, mas as migrações não param.

"Foi um verão muito difícil e ainda é desafiador", comenta Maurizio Marmo, responsável pela Cáritas de Ventimiglia, onde, nas últimas semanas, muitos migrantes se concentraram, principalmente africanos, que tentavam atravessar a fronteira com a França e eram rejeitados.

Entre 2015 e 2016, os projetos de acolhida aumentaram: "Desde maio, no seminário de Bordighera, há cerca de 20 refugiados. Depois, a partir do dia 31 de maio, o pároco da Igreja de Santo Antônio e o bispo disponibilizaram um espaço na igreja. Hospedamos até 800 pessoas. No total, devem ter passado de 6.000 até o dia 15 de julho. Agora, acolhemos apenas as mais vulneráveis, famílias com crianças ou menores não acompanhados".

O compromisso foi recompensado pelo pontífice em uma carta enviada em meados de agosto ao bispo Antonio Suetta. Também há mais boas notícias: "Muitos se envolveram no voluntariado pela primeira vez", explica Marmo.

O fato de que algo foi desencadeado também é confirmado por Roberto Bernasconi, responsável pela Cáritas de Como: "A ajuda aos refugiados se tornou a verdadeira porta santa do Jubileu, a que nos leva a uma conversão de verdade. Quase 500 pessoas se envolveram". Fizeram isso para enfrentar a chegada de centenas de homens provenientes do Chifre da África com o objetivo de ir para a Suíça.

Perto da estação de San Giovanni, a Cáritas montou um refeitório que fornece quase 500 refeições. O gesto não agradou a Liga Norte, que, na sexta-feira passada, protestou contra as ajudas estrangeiras.

Os números não atestam um grande aumento das acolhidas. Dos dados, emerge uma média de um refugiado por paróquia, bem abaixo das exigências do pontífice. Em outubro, as entidades da Conferência Episcopal Italiana (CEI) acolhiam quase 20 mil requerentes de asilo nas estruturas institucionalizadas e financiadas pelo Ministério do Interior; em abril, o número subia para 22 mil indivíduos, dos quais cerca de três mil nas paróquias e nas famílias sustentadas às custas da Igreja e de privados (fonte: relatório "A primavera dos refugiados").

No domingo passado, no Meeting do Comunhão e Libertação em Rimini, o diretor da Fundação "Migrantes" da CEI, Pe. Giancarlo Perego, afirmou que cinco mil refugiados teriam sido acolhidos em 500 paróquias, estimando uma economia de quase 50 milhões de euros para o Estado. Alguns deles foram acolhidos graças ao projeto da Cáritas italiana "Protegido/Refugiado na minha casa", que, no fim de julho, tinha posto 380 refugiados em contato com as famílias italianas: "Prevíamos mil lugares. Agora, estamos com pouco mais de 400", explica Oliviero Forti, responsável pela imigração da Cáritas. "Avançamos pouco a pouco com alguma dificuldade."

Acolher, porém, não significa amontoar em um armazém. "Não queremos resolver o problema da acolhida", continua. "A ambição é transformá-la em integração." Por isso, ele não define a reação ao apelo do Papa Francisco como forte, mas "bela": "Eu não acredito no poder dos números, mas na qualidade".

Um discurso semelhante é feito pelos responsáveis da Cáritas de Bolzano, cidade a partir da qual muitos migrantes partem para a Áustria. Aqui, a organização decidiu não abrir novas estruturas, acrescentando que a entidade "continua gerindo 10 centros de acolhida que hospedam cerca de 450 pessoas. Ela pretende se concentrar na qualidade do trabalho para a acolhida e a integração, na ótica do bem dos hóspedes e das comunidades que acolhem". Um trabalho que não vai diminuir, anunciam.

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