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Solenidade de Santa Maria Mãe de Deus - Ano A - A Mãe do Verbo encarnado

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Por: MpvM | 20 Dezembro 2019

Mais importante do que ter esperança é ser uma pessoa de esperança a cada novo ano. A esperança, a fé e o amor têm raízes na eternidade, ajudá-nos a cultivar no dia a dia a atenção ao que está florescendo.

A esperança não é passiva, ela traz inquietações, indignações e coragem. Ela nos humaniza, nos faz solidários, nos livra da indiferença, nos desinstala.

Santo Agostinho dizia que a esperança tem duas filhas: a indignação e a coragem. A indignação diante de todas as iniciativas que reforçam a vergonhosa desigualdade existente em nosso país e a coragem para lutar por caminhos de inclusão, de respeito, de defesa aos direitos fundamentais dos que estão mais vulneráveis.

A reflexão é de Terezinha Cota, rc religiosa da Congregação Nossa Senhora do Cenáculo. Ela possui graduação e mestrado em Teologia pelo Centro de Estudos Superiores da Companhia de Jesus - CES.

Referências bíblicas
1ª Leitura - Nm 6,22-27
Salmo - Sl 66,2-3.5.6.8 (R. 2a)
2ª Leitura - Gl 4,4-7
Evangelho - Lc 2,16-21


Mãe de Deus

Na solenidade de hoje celebramos Santa Maria, a mãe do Verbo encarnado, a que deu a luz ao Verbo de Deus. A plena e verdadeira humanidade de Jesus é gerada pela Virgem Maria. Esta afirmação é aceita por todas as Igrejas cristãs tradicionais.

A fé da Igreja na maternidade de Maria está indissoluvelmente ligada à afirmação da fé em Cristo, verdadeiro homem e verdadeiro Deus.

A maternidade de Maria decorre de sua adesão à Vontade do Pai; de seu gerar, nutrir e seguir o Filho, tornando-se um modelo para nosso discipulado. A abertura e acolhida de Maria à ação do Espírito foi de tal intensidade que possibilitou a encarnação. Em sua relação com o Filho ela é a genitora, a educadora e a discípula.

Com beleza e profundidade Clara Temporelli tece paralelos entre a ação de Deus na primeira Aliança e na nova Aliança: “Deus que faz florescer o deserto (cf. Is 32,15), que faz ressurgir os mortos (cf. Rm 4,17; Hb 11,19) é o que faz a Virgem conceber e dar a luz, como também faz o povo pobre, excluído e marginalizado gerar sinais e processos de libertação. Portanto, no povo gerado impotente, tal como o ventre virginal de Maria, pulsam as possibilidades de Deus para a história”.

O conceito da Maternidade divina é abrangente, não está limitado ao momento da concepção e do parto, abarca toda a vida de Maria com seu Filho, “de Nazaré à Belém, de Caná à Jerusalém, do Calvário à Assunção”.

Em Jo. 19, 26-27, Maria, a Mãe de Deus torna-se Mãe para a comunidade cristã. Esta Mãe é a Serva do Senhor, sua maternidade se estende e está a serviço da salvação do povo.

Dentre tantas ressonâncias teológicas significativas vale ressaltar que “Maria representa a humanidade como colaboradora ativa e responsável no plano da salvação. Maria demonstra até que ponto o ser humano é capaz de Deus, é capaz de entrar em relação e comunhão com Ele e com seu Plano de Salvação”.


Primeira leitura: Nm 6, 22-27

Deus chamou a Moisés e ensinou a ele como Arão e seus filhos deveriam abençoar aos Israelitas. Essa é a benção Sacerdotal, é também chamada benção Araônica, porque foi Arão e seus filhos os primeiros sacerdotes a abençoarem o povo de Deus.

O que Moisés transmitiu foi o modo de proceder dado por Deus para abençoar seu povo em seu Nome. Abençoando desta forma eles colocariam o Nome de Deus sobre as pessoas..

O Senhor nos dá a possibilidade de abençoarmos uns aos outros com palavras simples, mas empoderadoras, porque são ditas em Nome de Deus e suas bênçãos nos alcançam e se realizam, através de nosso compromisso de abençoar e de jamais amaldiçoar. É expressão do desejo de Deus, ver seu povo abençoado em seu Nome (Num. 6,27)

Alguns estudiosos entendem que talvez esta bênção Araônica foi invocada por Simeão sobre José e Maria quando estes foram ao Templo apresentar Jesus, (Lc 2:34). Outros, estudiosos sugerem também que existe a possibilidade de Jesus ter utilizado a bênção sacerdotal quando abençoou seus discípulos (cf. Lc 24:50). Nós encontramos esta forma de abençoar também na tradição franciscana.

Segunda leitura: Gl 4, 4-7


Deus, o Pai, enviou o seu Filho, quando chegou a plenitude dos tempos. Esta expressão não significa só um cumprimento cronológico, mas exprime muito mais a densidade de realização final do seu Plano de Amor. Há um amadurecimento na história da salvação e este tempo culminante é ao mesmo tempo o início absolutamente novo.

Entre o tempo da preparação e da espera e o tempo da plenitude em Deus, se situa a plenitude dos tempos, central por seu valor definitivo para todos os tempos. Trata-se do coração do mistério, em relação ao qual tudo se mede e se esclarece em sua verdadeira consistência em todos os tempos.

Enviado ao mundo da preparação e da espera “nascido da mulher, nascido sob a lei” – para o novo início do mundo “para remir os que estavam sob a lei, a fim de que recebêssemos a adoção filial” (Gl 4,5). Aquele que nasce sob a lei, nos redime da lei, aquele que vem em estado de humilhação eleva o ser humano.

“Nascido de mulher”: expressa a fragilidade e a pequenez da criatura humana, à humilhação à qual o Filho se submeteu de Senhor a servo (Fl 2,5-8). A referência a mulher, da qual ele nasceu, coloca Maria no lugar mais próximo do cumprimento da Promessa, como a criatura mais próxima do coração do mistério, do centro da história da Salvação da humanidade.

Esta proximidade de Maria da plenitude dos tempos, e a antiguidade deste testemunho, anterior ao Evangelho, permitem que consideremos este texto de Gl 4,4, extremamente significativo. Nesta carta de Paulo, inicia a união da Mariologia com a Cristologia e atesta a maternidade divina. É a primeira consideração histórica e salvífica do significado da maternidade de Maria.

Evangelho: Lc 2, 16-21

“Mãe de Deus” é o título de Maria, atribuído pelo Concílio de Éfeso (431). Nos evangelhos Maria ocupa um papel mais discreto na Bíblia se comparado com a tradição católica.

Lucas é o evangelista da misericórdia e dos pobres. Em sua narrativa, são os humildes pastores que, movidos pela esperança da libertação e do resgate de sua dignidade, vão ao encontro do recém-nascido. Maria acolhe o novo que se manifesta e, em oração, medita sobre seu significado.

Em Jesus revela-se o projeto de Deus de nos conceder a salvação. Santa Maria, a Mãe de Deus e a nossa Mãe nos dá segurança, porque traz em seus braços o Príncipe da Paz. Somente acolhendo nosso Salvador; o mundo celebrará verdadeiramente o dia Mundial da Paz e da Fraternidade Universal.

Ao longo dos séculos, fomos impotentes para construir a verdadeira Paz, multiplicamos a violência e provocamos mortes. Por isso, hoje é um dia de súplica universal pela Paz e pela Fraternidade, que somente Jesus pode fazer-nos construir!

Que este novo ano nos encontre na acolhida da benção que nos é concedida no Nome do Senhor; na consciência de que vivemos o tempo cristão, que é tempo de plenitude, porque Deus já enviou o seu Filho Amado.

Que esteja em nós o desejo e o compromisso de aprender com Maria a contemplar a Vida presente naquela criança na manjedoura, meditando sobre os acontecimentos em nossos corações, para podermos compreendê-los segundo o Projeto de Amor e Salvação de Deus.

Qual será a colaboração ativa e responsável, que cada um, cada uma, poderá dar para que as possibilidades de Deus se tornem realidades concretas em nossa história, neste novo ano de 2020? 

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