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Ver, julgar e agir: 50 anos de prática social católica

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21 Mai 2011

Este mês marca o 50º aniversário da encíclica Mater et Magistra, do Papa João XXIII, que, por sua vez, lembrava o 70º aniversário da revolucionária encíclica social Rerum Novarum, do Papa Leão XIII, sobre a condição dos trabalhadores.

A reportagem é do sítio Cardijn Movement News, 20-05-2011. A tradução é de Moisés Sbardelotto.

No entanto, poucos hoje lembram que foi Joseph Cardijn que propôs a escrita dessa encíclica ao papa João durante uma audiência que teve com o pontífice em março de 1960. A pedido do papa, Cardijn preparou um dossiê de 20 páginas com ideias e sugestões para a encíclica prospectada.

Quatorze meses depois, no dia 15 de maio de 1961, até Cardijn ficou surpreso quando o Papa João publicou a Mater et Magistra, que adotou especificamente o famoso método ver-julgar-agir que ele havia promovido durante toda a vida.

"Para levar a realizações concretas os princípios e as diretrizes sociais, passa-se ordinariamente por três fases", escreveu o Papa João (n. 236) na encíclica.

Primeiro, o "estudo da situação" concreta; segundo, a "apreciação da mesma à luz desses princípios e diretrizes"; terceiro, o "exame e determinação do que se pode e deve fazer para aplicar os princípios e as diretrizes à prática, segundo o modo e no grau que a situação permite ou reclama. São os três momentos que habitualmente se exprimem com as palavras seguintes: `ver, julgar e agir`", continuava.

Agindo de acordo com a inspiração de Cardijn, o Papa João, assim, incorporou especificamente o método ver-julgar-agir no ensino e na prática sociais católicos.

Quatro anos depois, em um discurso ao Concílio Vaticano II, Cardijn, então cardeal, insistiu na importância desse legado.

"Tenho demonstrado confiança na liberdade [dos jovens] de forma a melhor educar essa liberdade", disse Cardijn ao Concílio em um discurso sobre a liberdade religiosa.

"Ajudei-os a ver, julgar e agir por si mesmos, mediante a realização de ações sociais e culturais próprias, obedecendo livremente as autoridades, a fim de se tornarem testemunhas adultas de Cristo e do Evangelho, conscientes de suas responsabilidades por seus irmãos e irmãs em todo o mundo", disse ele, no dia 20 de setembro de 1965, em uma frase que lembra a famosa definição de democracia adotada pelo movimento Sillon (sulco) de Marc Sangnier como o sistema da "organização social que tende a maximizar a consciência e a responsabilidade cívicas de cada pessoa".

Na verdade, a fórmula ver-julgar-agir de Cardijn resumiu claramente o "método de educação democrática" nos "círculos de estudo" que o Sillon havia sido pioneiro na França na virada do século XX.

"Cada cidadão deve conhecer o estado da nação. Quando a situação está mal, deve buscar soluções. E, finalmente, tendo encontrado as soluções, deve agir", escreveu Marc Sangnier, descrevendo o método de pesquisa usado pelo Sillon em 1899.

Mas foi Cardijn que aperfeiçoou o método e fez dele a pedra de fundação do movimento da Juventude Operária Cristã - JOC, a partir do qual ele seria adotado depois por outros tantos grupos e movimentos de apostolado de leigos.

"Líderes e membros devem aprender a ver, julgar e agir. Ver o problema do seu destino temporal e eterno para julgar a situação presente, os problemas, as contradições, as demandas de um destino eterno e temporal. Agir com vistas à conquista do seu destino temporal e eterno", disse ele aos delegados do Primeiro Congresso Internacional da JOC, em 1935.

Cardijn, de fato, viu-se como professor e educador de jovens trabalhadores. Cinquenta anos depois da Mater et Magistra, podemos ver claramente que ele também era um grande mestre de toda a Igreja.

Ao comemorarmos o meio século da encíclica do ver-julgar-agir, renovamos o apelo feito em 1998 por ex-dirigentes da JOC Internacional para que Cardijn seja reconhecido como "doutor da Igreja".


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