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A Irmandade Muçulmana destrói ao menos 36 igrejas cristãs

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Por: Jonas | 17 Agosto 2013

A União Juvenil de Maspero (MYU), uma organização egípcia em defesa dos direitos da comunidade copta no país, nesta quinta-feira, classificou em 36 o número de igrejas destruídas no dia anterior, o que considerou como ataques organizados pela organização islamista Irmandade Mulçumana.

 
Fonte: http://goo.gl/dnzgBs  

A reportagem é publicada no sítio Religión Digital, 16-08-2013. A tradução é do Cepat.

De acordo com os seus dados, os ataques foram registrados em nove regiões administrativas do país, pouco depois que as forças de segurança iniciaram o desmantelamento à força dos acampamentos protagonizados por milhares de seguidores do ex-presidente Mohamed Morsi, derrubado no dia 3 de julho, através de um golpe de Estado.

Segundo o balanço oficial, a repressão militar e a posterior onda de violência, desatada em consequência, teve como saldo ao menos 525 mortos e 3.500 feridos, embora a Irmandade Muçulmana tenha elevado o número de mortos para 4.500.

O porta-voz da MYU, Antwan Adel, destacou que os ataques sectários contra a comunidade copta e seus lugares de culto resultaram em ao menos dois mortos, ainda que as autoridades não tenham se pronunciado sobre nenhuma morte nestas ocorrências.

O Ministério do Interior só reconheceu ataques contra sete igrejas, sem afirmar que foram destruídas em sua totalidade, segundo informou o jornal egípcio ‘Al Ahram’.

Adel lamentou o que descreveu como “atos criminosos e perseguição terrorista” da Irmandade Muçulmana, organização a que Morsi pertence.

“Procuram criar divisão entre os cristãos e os muçulmanos. São os cristãos os que pagam o preço por derrubar a tirania”, disse, recordando os incidentes sectários desde o Governo de Mubarak até hoje.

Na região administrativa de Minya, ao menos onze igrejas foram atacadas, sendo algumas “incendiadas até as bases”. Gebrial Dafsahn, do Centro Juvenil Cristão de Minya, que também foi atacado e incendiado, acusou o Governo de “relaxamento” diante destes ataques.

“Não houve presença das forças de segurança. Inclusive, quando chamamos os bombeiros para pedir ajuda, disseram-nos que eles também estavam sendo atacados”, narrou Dafsahn.

Condenação de Beblawi

O primeiro-ministro interino, Hazem el Beblawi, condenou os “atos criminosos” contra a comunidade copta, durante uma conversa telefônica com o papa da Igreja Copta egípcia, Tawadros II.

Ele se comprometeu a enfrentar o “terrorismo” e ressaltou que “a unidade entre muçulmanos e cristãos é uma ‘linha vermelha’”.

De sua parte, o chefe do Exército, Abdelfatá al Sisi, ressaltou que as Forças Armadas se encarregarão dos custos pela reconstrução e reparação de todas as igrejas danificadas.

Comunicado do PLJ

Em resposta às acusações, o Partido Liberdade e Justiça (PLJ) - ligado a Irmandade Muçulmana – emitiu um comunicado para condenar os ataques contra a comunidade copta e ressaltou “o caráter pacífico da revolução”.

“Baseado na verdadeira natureza de nossa religião, e seguindo os princípios indivisíveis de nosso partido, condenamos todo ataque, inclusive de caráter verbal, contra os coptas, suas igrejas e suas propriedades”, disse.

“Apesar de alguns líderes coptas terem apoiado ou, inclusive, participado do golpe de Estado, do dia 3 de julho, os ataques não são justificáveis. Nossa revolução não é violenta. Continuaremos mobilizando as massas nas ruas sem violência, sem destruição e sem sabotagem”, acrescentou o partido.

Neste sentido, destacou que “os atos de vandalismo são destinados a prejudicar a reputação (da Irmandade Muçulmana), demonizar a revolução e buscar uma justificativa para que os responsáveis pelo golpe de Estado continuem com seus atos de repressão e violência”.


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