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Um duro golpe o ataque israelense. O clima é de desconforto, constata pároco de Gaza

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09 Agosto 2022

 

A partir das 23h30 da noite de ontem, vigora a trégua assinada por Israel e pelo grupo Jihad Islâmica, com a mediação do Egito. P. Romanelli, enquanto aguarda permissão para retornar, mantém contato com o vice pároco e as freiras. Eventos que "alimentam o desejo de fugir" e afundam o trabalho feito para "curar os traumas". E acusa: falta "vontade política" para alcançar uma verdadeira paz.

 

A reportagem é publicada por Asia News, 08-08-2022. A tradução é de Luisa Rabolini.

 

A operação militar contra Gaza em resposta ao lançamento de foguetes da Faixa pelo grupo Jihad Islâmicoa (JI) no último fim de semana "foi um duro golpe para a população", que foi "pega de surpresa". É o que relata à AsiaNews o pároco de Gaza, Pe. Gabriel Romanelli, sacerdote argentino do Verbo Encarnado, ainda no aguardo da permissão para retornar das autoridades israelenses. “Eles deixam passar jornalistas, diplomatas da ONU, mas não a mim, que moro lá, em Gaza – acrescenta desconsolado”. A esperança, continua, graças também aos contatos iniciados pela embaixada e pelo Patriarcado Latino, é “poder regressar o mais rapidamente possível”.

 

Mapa da Faixa de Gaza e regiões limítrofes. (Foto: Toda Matéria)

 

O responsável pela Sagrada Família, que manteve “contato constante” com o vice pároco e as freiras, confirma que “a trégua parece estar se sustentando nestas horas”. “As pessoas - explica - estão acostumadas a violências, confrontos, mas no último ano, desde a blitzkrieg de maio de 2021, a situação tem sido de relativa calma. Uma fase estranha, sem bombardeio nem mesmo à noite, um silêncio quase irreal”. A isso se somam "as mais de 10 mil autorizações de trabalho na Cisjordânia para os cidadãos da Faixa" e "as 700 autorizações de saída para os cristãos por ocasião da Páscoa, prorrogadas até o final de junho". Elementos, afirma, que alimentaram um otimismo cauteloso favorecendo um clima de "serenidade" que desmoronou em poucos dias de "bombardeios".

 

Às 23h30, hora local, de ontem, começou o cessar-fogo entre Israel e o Jihad Islâmico (JI) em Gaza, após três dias de ataques do Estado judeu na Faixa e o lançamento de foguetes pelo movimento extremista além fronteira. Fontes do Hamas, que governa a área e não teve relação com a violência neste momento, relatam que a operação "Breaking dawn" causou a morte de pelo menos 44 palestinos, entre os quais estariam 15 crianças, três mulheres e um idoso, e mais de 360 feridos. Danos, mas nenhuma vítima ou ferido no lado israelense com o sistema de defesa "Iron Dome" que interceptou a maioria dos cerca de 1.000 foguetes e tiros de morteiros disparados da Faixa.

 

O acordo com a reabertura das fronteiras, intermediado pelo Egito, prevê a libertação do alto comandante da Jihad Islâmica Bassam al-Saadi. Sua prisão, que ocorreu em Jenin (Cisjordânia) no início de agosto, é um dos fatores por trás da escalada das hostilidades. O ataque ocorreu em resposta a um repetido lançamento de foguetes da Faixa, com a intervenção da aviação e bombardeios maciços que atingiram pelo menos 140 alvos, incluindo um "túnel de ataque" usado pelo JI, e mataram dois líderes do movimento jihadista.

 

Ministros do governo israelense, relata o Pe. Romanelli, teriam recebido "dados" que indicavam o perigo de ataques capazes de "colocar em perigo a população". Daí a decisão de "antecipar", mas "se trata de rumores" sem confirmação oficial e o próprio Hamas "permaneceu à margem" escolhendo não se envolver na escalada. “Para nós [católicos e eclesiásticos] que trabalhamos para curar traumas e garantir um futuro para os jovens - acrescenta - foi um duro golpe, porque mina o que foi feito até agora. Esses eventos alimentam o desejo de fugir e criam, especialmente entre os cristãos, um sentimento de resignação e de profundo desconforto”.

 

No fim de semana, a paróquia suspendeu todas as atividades, desde o acampamento de verão até as reuniões preparatórias em vista do novo ano letivo, mantendo apenas as missas e a adoração ao Santíssimo Sacramento. “Assim que me derem permissão para voltar - diz o Pe. Romanelli - vamos retomar o trabalho, tentando voltar a viver numa realidade que eu definiria como 'hiper-surrealismo'. Foram meses estranhos, sem bombas, as pessoas voltaram a frequentar as praias e o mar. Agora as primeiras consequências já se fazem sentir, com o fornecimento de energia elétrica que passou de oito horas por dia para quatro”.

 

“Para Gaza – conclui o religioso – não é verdade que não existem soluções. Não existe vontade política de encontrar respostas, mas como destacava João Paulo II, a paz mundial depende de Jerusalém e da Terra Santa. Muitos estão interessados em dificultá-la, é preciso boa vontade e empenho”.

 

Leia mais

 

  • Palestina e Israel. A luta pela Paz Justa. Revista IHU On-Line, Nº. 408
  • Pároco de Gaza: o acordo Hamas-Israel ‘cura paliativa' à espera de soluções duradouras
  • Faixa de Gaza 2021: um meteorito no céu do futuro
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