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As nações mais ricas devem assumir a crise financeira piorada pela pandemia

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26 Agosto 2021

 

Os líderes das 20 maiores economias mundiais, que se reunirão em Roma, no final de outubro, estão diante de decisões de “vai-ou-racha”, que podem impulsionar a saúde pública, reduzir a pobreza e mudar o impacto das mudanças climáticas nas nações em desenvolvimento, afirmou o diretor-executivo de uma aliança de organizações religiosas para o desenvolvimento e defesa do alívio da dívida.

As questões enfrentadas pelo grupo das 20 nações, ou o G-20, abrangem desde pensar um caminho para diminuir o fardo da dívida dos países pobres a assegurar uma distribuição mais igualitária de vacinas na resposta à pandemia do coronavírus, disse Eric LeCompte, diretor-executivo da Jubilee USA.

A reportagem é de Dennis Sadowski, publicada por National Catholic Reporter, 25-08-2021. A tradução é de Wagner Fernandes de Azevedo.

A chave para a recuperação da pandemia será garantir que os tomadores de decisão sejam responsáveis por cumprir o que dizem que vão fazer, explicou LeCompte durante um webinar em 24 de agosto, intitulado "Pobreza e covid-19: desafios e soluções", promovido pelo Centro Berkley para Religião, Paz e Relações Internacionais da Universidade de Georgetown.

LeCompte creditou um plano dos Estados Unidos de doar 500 milhões de vacinas em todo o mundo como um passo significativo em direção à recuperação econômica global pós-pandemia.

Ele também disse que a ação do Fundo Monetário Internacional para criar 650 bilhões de dólares em fundos de reserva de emergência, conhecidos como Direitos Especiais de Saque, ou DES, ajudará as nações a se recuperar.

Mais de 230 bilhões de dólares em ajuda emergencial foram disponibilizados em 23 de agosto para os países em desenvolvimento.

“Os países poderão usar isso para a saúde, para evitar crises e para trazer as pessoas de volta aos empregos”, disse LeCompte.

Ao mesmo tempo, 280 bilhões de dólares em DES tornaram-se disponíveis para as nações mais ricas, o Grupo dos Sete, ou G-7.

Em resposta, LeCompte apelou aos mais de 260 grupos religiosos, ambientais e trabalhistas que sua organização reuniu para defender os DES para cobrar das nações mais ricas para doarem "moeda de que não precisam” para os países em desenvolvimento.

“Os países poderão usar isso para a saúde, para evitar crises e para trazer as pessoas de volta aos empregos”, disse LeCompte.

Outros participantes do webinar identificaram etapas adicionais que consideram necessárias para que as nações em desenvolvimento saiam do atoleiro econômico que a pandemia agravou.

Kirsten Laursen Muth, diretora-executiva da Joint Learning Initiative on Faith & Local Communities, pediu uma voz maior para as organizações locais e grupos comunitários dentro do processo de tomada de decisão do complexo sistema financeiro global.

Ela reconheceu que a pandemia causou retrocessos na redução da pobreza global, em parte porque as necessidades locais não estão sendo ouvidas ou atendidas.

“Estamos atrasados em todos esses compromissos”, disse Laursen Muth. “À medida que reconstruímos melhor, realmente precisa haver um foco intencional não apenas nas necessidades setoriais específicas, saúde, nutrição, agricultura... mas também investimento real em mecanismos de responsabilização que realmente mostrem como o poder está sendo transferido, como a liderança está sendo mudada”.

Na tentativa de compreender as mudanças em todo o mundo, a Agência dos Estados Unidos para o Desenvolvimento Internacional (USAID, nas siglas em inglês) se comprometeu a ouvir organizações baseadas na fé em todo o mundo nos esforços para ajudar as pessoas a superar a pobreza, doenças e educação inadequada, disse Adam Phillips, diretor do Centro para a Base da Fé da agência e Parcerias de Vizinhança.

A pandemia apresentou maiores desafios ao mundo, incluindo uma crescente disparidade de renda que empurrou mais pessoas para a pobreza extrema, disse Phillips. Estima-se que 119 milhões a 124 milhões de pessoas ganham agora menos de 2 dólares por dia e Phillips disse que a USAID está trabalhando para reduzir a pobreza geral para 7% da população global até 2030, disse ele.

Phillips apontou os esforços que estão em andamento para melhorar a proteção infantil e fortalecer as famílias, depois que cerca de 1,5 milhão de crianças em todo o mundo perderam um dos pais ou cuidador para a covid-19. “Esperamos que isso afete as famílias nos próximos anos”, disse ele.

Em resposta, Phillips explicou que seu escritório está elaborando uma política de engajamento inter-religioso, a primeira desse tipo para a agência, que garantirá que a USAID trabalhe com indivíduos e organizações locais para criar soluções de longo prazo.

Antes da cúpula de Roma, o Fórum Inter-Religioso do G-20 se reunirá, de 12 a 14 de setembro em Bolonha, Itália. Phillips disse que será uma oportunidade para ele ouvir diretamente dos líderes religiosos locais sobre as principais questões que os líderes do G-20 enfrentarão seis semanas depois.

LeCompte reconheceu que o trabalho que sua organização e outras enfrentam é assustador, mas ele espera que o mundo responda às necessidades das pessoas mais pobres, contanto que suas vozes sejam ouvidas.

Ele também espera que os próximos três a cinco anos sejam cruciais para a economia mundial e expressou esperança de que as conquistas recentes dentro do G-20 sejam mantidas em outubro.

 

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