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18 Fevereiro 2021

Novo livro do fundador da Microsoft: A única maneira de prevenir a catástrofe ambiental é uma revolução tecnológica em larga escala.

A reportagem é de Anna Lombardi, publicada por La Repubblica, 16-02-2021. A tradução é de Luisa Rabolini.

Clima, come evitare un disastro.
Le soluzioni di oggi. Le sfide di domani

 

“O desafio das mudanças climáticas é muito mais complicado e difícil de vencer do que o da pandemia”. E se quem diz isso é Bill Gates - o fundador da Microsoft, um patrimônio de $ 108 bilhões, o segundo homem mais rico do mundo (depois do dono da Amazon Jeff Bezos) - você tem que acreditar. Sim, porque o copresidente da Fundação Bill e Melinda Gates, o bilionário que sozinho financia 10 por cento do orçamento anual da Organização Mundial da Saúde, revelou há poucos meses como a chegada de uma doença global fosse seu maior pesadelo: "A luta contra o coronavírus é como uma guerra mundial. Isso determinará esta época, porque os danos serão enormes e marcarão a vida de muitos. Mas pelo menos desta vez estamos todos lutando do mesmo lado, a humanidade alinhada contra o vírus". Agora, com seu novo livro "Clima, come evitare un disastro. Le soluzioni di oggi. Le sfide di domani” (Clima, como evitar um desastre. Soluções de hoje. Desafios de amanhã, em tradução livre), recém-publicado também na Itália pela La Nave di Teseo, aborda uma das questões cruciais desta época, verdadeiramente capaz de determinar nosso futuro: a luta contra as mudanças climáticas.

Bill Gates: "Meu desafio por um mundo com emissões zero"

Bill Gates, em 15 de fevereiro de 2021.

Gates, 65, certamente já enfrentou problemas aparentemente intransponíveis em sua longa carreira: da épica rivalidade com a Apple de Steve Jobs à tentativa de erradicar a pólio. Já muito empenhado no combate à pandemia global, ele agora acrescentou mais uma catástrofe à lista de problemas a serem resolvidos: a ameaça climática. Seu ensaio, aliás, chega às livrarias de todo o mundo enquanto a NASA acaba de anunciar que 2020 - no mesmo nível de 2016 - foi o ano mais quente já registrado. E as temperaturas que nunca foram tão altas já deram início em janeiro à temporada de incêndios nas regiões de Sonoma, Santa Cruz e Ventura, na Califórnia, chocando os climatologistas. Enquanto, novamente devido às alterações no clima, ontem nevou até mesmo no Texas, geralmente mais temperado, devido a um vórtice polar vindo do Canadá para a fronteira com o México: trazendo neve e temperaturas abaixo de 18 graus.

A preocupação de Bill Gates com a questão climática não é nova. Já em 2010, durante uma das suas Ted Talks - as famosas conferências da Fundação Sapling para “mudar a realidade através das ideias” - disse ter compreendido a relação entre clima, energia e pobreza durante uma viagem a Lagos, a maior cidade da Nigéria, observando a escuridão da cidade.

"Felizmente Donald Trump não ganhou um segundo mandato: do contrário, ele nos teria forçado a prender a respiração por mais 4 anos, esperando, enquanto isso, não nos transformarmos todos em homenzinhos azuis", brinca agora o filantropo bilionário com o Wall Street Journal: ele também acabou no centro de inúmeras teorias da conspiração onde é acusado, absurdamente, de ter criado o coronavírus para enriquecer com a vacina. Mas também de querer explorar o vírus para inocular chips sob a pele para controlar melhor a todos nós (e em uma das muitas versões, para substituir os brancos ocidentais, por imigrantes).

A vitória de Joe Biden, aclamado como o melhor aliado do meio ambiente neste momento - especialmente porque a primeira ação do novo presidente dos Estados Unidos foi reingressar nos acordos de Paris - o obrigou a alterar alguns capítulos do livro, pensados na eventualidade de uma segunda administração Trump. Mesmo com um presidente dos Estados Unidos pronto para fazer a coisa certa, a situação continua muito grave e a solução é remota.

Segundo Gates, devemos de fato conseguir reduzir a quantidade de emissões de gases do efeito estufa lançadas na atmosfera, passando dos atuais 51 bilhões de toneladas por ano ... para zero: até 2050. A única forma de evitar a catástrofe, ele insiste, é uma revolução tecnológica em grande escala. “Será mais difícil do que acabar com a pandemia”, diz Gates. “Mas há tantas pessoas preparadas e idealistas para trabalhar por esta causa que em 10 anos veremos resultados concretos”.

Ele tem propostas alternativas: como a de um concreto verde. O importante é nos empenharmos desde agora: "O ponto crucial é que, embora inovações como carros elétricos, painéis solares, baterias de íon-lítio e hambúrgueres vegetais sejam úteis, não são suficientes. Vamos entender bem: não há terra suficiente na Terra para plantar árvores em quantidade para compensar nossa dependência de carbono. Um plano climático sério precisa ser feito. E ainda não o temos".

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