29 Dezembro 2020
Pe. Pietro Messa, OFM, em comentário publicado em Il Cattolico, 27-12-2020, escreve:
Em uma das suas primeiras homilias, o diácono Joseph Ratzinger, no dia 3 de dezembro de 1950, poucos meses antes da ordenação sacerdotal, disse:
“Quem não espera nada mais do que a salvação do Ocidente deve sentir um horror desesperado diante da possibilidade da sua ruína. Para nós, não deve ser assim. Nós sabemos que a catástrofe deste mundo abre as portas para um mundo novo e mais glorioso. Nós sabemos que os temores pela queda do velho mundo são as dores de parto do novo” (P. Seewald, Benedetto XVI. Una vita, 2020, p. 284).
No atual movimento de povos, tais palavras parecem ser até uma profecia, ou seja, uma capacidade de olhar a realidade com um olhar penetrante (cf. Números 24,3).
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O diácono Joseph Ratzinger, profeta do presente - Instituto Humanitas Unisinos - IHU