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18 Outubro 2019

A destruição do planeta é desprezível – mas ela é tão ruim quanto descumprir o mandamento “Não matarás”?

A reportagem é de Mélinée Le Priol, publicada em La Croix International, 17-10-2019. A tradução é de Moisés Sbardelotto.

“Pecado ecológico”, ou "pecado contra a Criação”, tem sido um assunto muito debatido na assembleia especial do Sínodo dos Bispos para a Amazônia, em Roma.

“Estamos pecando contra o Criador. Cometemos muitos pecados contra a natureza, mas nunca examinamos a nossa consciência sobre isso”, disse-se.

O tom é sério, e a “seriedade” e a “urgência” da situação são enfatizadas.

No dia 11 de outubro, o cardeal Carlos Aguiar Retes, do México, se dirigiu à mídia mundial e lembrou fortemente a todos de sua responsabilidade pela saúde do planeta: uma responsabilidade como cidadão e consumidor, é claro, mas também como cristão.

Comumente, falamos em “conversão” ecológica, mas a destruição do ambiente, a partir de uma perspectiva cristã, é pecado?

Embora não seja tão relevante quanto o estabelecimento de novos ministérios na Igreja amazônica, especialmente para homens e mulheres casados, a questão tem estado entre as prioridades das reflexões desde o início do Sínodo, no dia 7 de outubro.

Matar tem muitas formas

Adelson Araújo dos Santos, um jesuíta brasileiro que leciona na Universidade Gregoriana de Roma e que participa no Sínodo como perito, disse: “No grupo em que estou, tivemos uma discussão muito interessante sobre esse assunto”.

“O quarto mandamento, ‘Não matarás’, foi dado como exemplo. Na minha opinião, não é apenas o assassinato que é proibido aqui. Por que a destruição da vida de uma floresta ou de certas espécies animais não é levada em consideração?”

O Pe. Adelson disse lamentar o número de vezes que ouviu nas confissões dos fiéis que, como “não mataram ninguém” e “nunca roubaram”, eles não sabiam que pecado confessar. Ele acredita que os pastores devem ajudar os fiéis a terem uma compreensão “mais ampla” dos mandamentos, especialmente a partir de uma perspectiva ecológica.

Precursores ortodoxos

Essa noção de pecado ecológico, de fato, não é nova, e, a esse respeito, o mundo ortodoxo parece ter aberto o caminho.

No dia 8 de novembro de 1997, em um congresso ambiental em Santa Barbara, Califórnia, o Patriarca Bartolomeu de Constantinopla apresentou uma releitura da história do pecado e declarou que “cometer um crime contra o mundo natural é pecado”.

No dia 1º de setembro de 2016, em sua mensagem para o segundo Dia de Oração pela Criação, o Papa Francisco desenvolveu essa ideia.

Ele enfatizou a necessidade de um exame de consciência, de arrependimento e de confissão, até mesmo antes de iniciar uma “mudança de rumo” para uma vida mais respeitosa da natureza.

Convidando os católicos a tirarem proveito do Jubileu da Misericórdia para dar esse passo, ele descreveu a salvaguarda da Criação como “uma obra espiritual de misericórdia”.

“Somos participantes de um sistema que impôs a lógica do lucro a todo o custo, sem pensar na exclusão social nem na destruição da natureza. Arrependamo-nos do mal que estamos fazendo à nossa casa comum”, acrescentou.

Estruturas de pecado

Será que participar de um sistema defeituoso seria, portanto, equivalente, stricto sensu, a pecar?

Isso já foi escrito por Santo Inácio de Loyola em seus Exercícios Espirituais do século XVI, acrescentando aos pecados pessoais os pecados estruturais de uma sociedade, da qual cada membro faz parte.

Em sua encíclica Sollicitudo rei socialis (1987), João Paulo II, por sua vez, distinguia entre o pecado pessoal e o pecado social.

Ele também introduziu a noção de “estruturas de pecado”, que geram injustiça ou opressão.

O ser humano, como ser social, certamente não pode escapar disso; mas, como essas estruturas são conquistas humanas, sua responsabilidade está sempre comprometida. Assim, mesmo que seja uma vítima, o ser humano é solidário com o pecado cometido dentro dessas estruturas.

“Uma grande mudança”

A ideia de inserir a ecologia integral – e até mesmo, eventualmente, essa noção de pecado ecológico – no “próprio tecido” da teologia católica parece estar abrindo caminho no nível mais alto da Igreja hoje. Esse Sínodo para a Amazônia pode ser um passo fundamental nesse processo.

“Seria uma grande mudança e uma ampliação da perspectiva eclesial”, argumentou Dom Adriano Ciocca Vasino, bispo de São Félix, no Brasil, às margens do Sínodo.

“Se fizermos esse trabalho, também deveremos revisitar a exegese – ou seja, reler o que a Bíblia fala sobre o respeito à Criação – e até mesmo o direito canônico.”

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