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Defender as mulheres? Melhor insultá-las

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22 Julho 2019

Carola Rackete: um carrapato. O Pd: um partido que dá nojo. Maria Elena Boschi: alguém que deveria ter vergonha de falar. Nos últimos dias, o vice-premier Salvini realmente não poupou nenhum de seus adversários, permitindo a partidários, seguidores e simpatizantes zoar à vontade na rede. Ataques políticos? Argumentos convincentes? Saudável dialética governo-oposição? Nada disso. Agora, na Itália, a disputa política parece estar reduzida a um conjunto de insultos e vulgaridades, como se o discurso do ódio fosse a única maneira de se contrapor àqueles que defendem e promovem ideias diferentes das próprias.

O comentário é de Michela Marzano, filósofa italiana e professora da Universidade de Paris V - René Descartes, publicado por la Repubblica, 21-07-2019. A tradução é de Luisa Rabolini.

Sempre que alguém é confrontado com as críticas, reage insultando, liberando a violência linguística e incitando à agressão. Apesar do insulto surgir precisamente quando não existem argumentos e faltam palavras, quando se perde a capacidade lógico-argumentativa e se acaba usando a linguagem como uma arma. Como se quer combater a violência contra as mulheres - há poucos dias foi aprovado o chamado "código vermelho", uma nova lei contra a violência às mulheres que introduz os crimes de vingança pornográfica, lesão e casamento forçado, e impõe até um endurecimento nos casos de maus tratos - e, depois, aceitar em seu perfil no Facebook a presença do sexismo mais vulgar, sem apagar insultos e vulgaridades? Que credibilidade pode haver quando se pretende fazer do respeito devido a cada pessoa a palavra de ordem do próprio governo, se depois é precisamente o ministro do Interior que parece ignorar o próprio significado do termo "respeito"?

Que exista uma forte reação do governo diante das críticas, das moções de desconfiança e pedidos de esclarecimento no Parlamento da oposição faz parte do jogo democrático. É o próprio jogo democrático que é prejudicado, no entanto, quando da reação se passa para a invectiva, e da invectiva se escorrega para o insulto. Especialmente considerando que as vulgaridades são sempre uma demonstração de fraqueza. É o único caminho que encontra aquele que não tem outros argumentos, e pensa que ferir através da linguagem é uma maneira de mostrar a própria força. Enquanto é apenas o instrumento de quem, incapaz de estruturar um discurso alternativo, utiliza covardemente insultos, escárnios e palavrões para silenciar o adversário.

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