• Início
  • Sobre o IHU
    • Gênese, missão e rotas
    • Sala Ignacio Ellacuría e Companheiros
    • Rede SJ-Cias
      • CCIAS
      • CEPAT
  • Programas
    • Observasinos
    • Teologia Pública
    • IHU Fronteiras
    • Repensando a Economia
    • Sociedade Sustentável
  • Notícias
    • Mais notícias
    • Entrevistas
    • Páginas especiais
    • Jornalismo Experimental
    • IHUCAST
  • Publicações
    • Mais publicações
    • Revista IHU On-Line
  • Eventos
  • Espiritualidade
    • Comentário do Evangelho
    • Ministério da palavra na voz das Mulheres
    • Orações Inter-Religiosas Ilustradas
    • Martirológio Latino-Americano
    • Sínodo Pan-Amazônico
    • Mulheres na Igreja
  • Contato
close
search
  • Início
  • Sobre o IHU
    • Gênese, missão e rotas
    • Sala Ignacio Ellacuría e Companheiros
    • Rede SJ-Cias
      • CCIAS
      • CEPAT
  • Programas
    • Observasinos
    • Teologia Pública
    • IHU Fronteiras
    • Repensando a Economia
    • Sociedade Sustentável
  • Notícias
    • Mais notícias
    • Entrevistas
    • Páginas especiais
    • Jornalismo Experimental
    • IHUCAST
  • Publicações
    • Mais publicações
    • Revista IHU On-Line
  • Eventos
  • Espiritualidade
    • Comentário do Evangelho
    • Ministério da palavra na voz das Mulheres
    • Orações Inter-Religiosas Ilustradas
    • Martirológio Latino-Americano
    • Sínodo Pan-Amazônico
    • Mulheres na Igreja
  • Contato
search

##TWEET

Tweet

Para onde vai o A68, o maior iceberg do mundo, que se desprendeu da Antártida?

Mais Lidos

  • O oxímoro que articula o título da entrevista está na base das reflexões que o autor traz sobre levarmos a sério o pensamento e os modos de vida dos Outros, não por acaso nossos povos indígenas, cuja literatura e a antropologia são caminhos que levam a novos horizontes

    A saída para as encruzilhadas no Antropoceno está não em nós mesmos, mas em nós-outros. Entrevista especial com Alexandre Nodari

    LER MAIS
  • Seríamos todos uberizáveis? Entrevista com Ludmila Costhek Abílio

    LER MAIS
  • “A resposta a Trump não deve ser voltar ao normal”. Entrevista com Michael Hardt

    LER MAIS

Vídeos IHU

  • play_circle_outline

    5º domingo de páscoa – Ano C – A comunidade do ressuscitado

close

FECHAR

Image

COMPARTILHAR

  • FACEBOOK

  • X

  • IMPRIMIR PDF

  • WHATSAPP

close CANCELAR

share

18 Julho 2019

Faz dois anos que um bloco monstruoso de gelo conhecido como A68 se desprendeu da Antártida.

Imagens de satélite mostram que o iceberg – o maior do mundo – girou nas água do Mar de Weddell e agora está se movendo para o norte ao longo de uma península da Antártida.

A reportagem é de Jonathan Amos, publicada por BBC News Brasil, 16-07-2019. 

Por um tempo, pareceu que a massa de água congelada de 160 km de comprimento tinha ficado presa em uma área onde o mar é mais raso. O A68 corria o risco de se tornar a maior ilha de gelo do mundo.

Mas o iceberg voltou a se movimentar – e aumentou sua velocidade.

“Para um objeto que pesa cerca de um trilhão de toneladas, o iceberg A68 parece ser um tanto quanto ágil”, diz o professor de geologia Adrian Luckman, glaciologista da Universidade de Swansea, no Reino Unido.

“Depois de um ano ficando próximo ao bloco de gelo do qual se desprendeu, em meados de 2018 o A68 foi atingido pela Weddell Gyre, uma corrente oceânica que o girou em 270 graus e o carregou 250 km ao norte”, diz Luckman à BBC News.

“O iceberg tem 160km de comprimento e apenas 200 metros de grossura – proporção equivalente à de um cartão de crédito – então é surpreendente que ele tenha sofrido tão pouco dano em sua viagem até agora.”

 

Trajetória do iceberg.

O A68 se desprendeu da beirada da plataforma de gelo conhecida como Larsen C em julho de 2017. Luckman faz parte do projeto Midas, que acompanha o Larsen C, e também tem seguido o progresso do A68 desde então, usando os satélites europeus Sentinel-1.

Os dois satélites Sentinel-1 passam sobre a região onde está o iceberg de pouco em pouco tempo. Eles são equipados com sensores de radar que conseguem ver a superfície da Terra independentemente das condições do tempo ou de iluminação. No momento, a Antártida está em meio à escuridão do inverno.

Embora o A68 tenha em geral se mantido inteiro, ele perdeu alguns pedaços consideráveis de gelo. Uma parte caiu logo depois do iceberg se desprender – um pedaço grande o suficiente para receber sua própria designação: A68b.

Com cerca de 13km por 5km, o bloco “filho” está agora a cerca de 110km ao norte da península.

Como a maioria dos icebergs do Mar de Weddell, o A68 e o A68b vão eventualmente ser jogados na Corrente Circumpolar Antártica, que vai jogá-los no Atlântico Sul, em um caminho que ficou conhecido como “iceberg alley” (passagem do iceberg).

Essa corrente – e seus ventos – é a mesma que o famoso explorador Ernest Shackleton usou em 1916 para escapar da Antártida depois de perder seu navio no gelo polar. Shackleton mirava a ilha de Geórgia do Sul, bem a leste da costa da Argentina.

Nessa ilha é possível ver enormes icebergs tabulares parados na costa. Como eles tem uma profundidade muito maior do que aparenta a parte que está na superfície, eles tendem a ficar presos no leito próximo a ilha, que é um território britânico.

Quem acompanha o A68 se pergunta: será esse seu destino, ancorar da Geórgia do Sul e derreter no seu “cemitério de icebergs”?

Leia mais

  • Iceberg gigante ameaça se desprender da Antártida e gera preocupação
  • A perda de gelo na Antártida é seis vezes maior anualmente do que há 40 anos
  • Iceberg a la deriva desprendido de la Antártida pone en peligro la navegación internacional
  • Mais de 90% do volume das geleiras nos Alpes pode ser perdido até o final do século
  • Mudanças Climáticas – Estudo revela que 24% do gelo da Antártica Ocidental é agora instável
  • Derretimento das placas de gelo da Groenlândia e da Antártida pode causar 'caos climático'
  • Com o degelo, a Antártida está se tornando mais parecida com a Groenlândia?
  • Aquecimento Global: Cientistas revelam o efeito da perda de gelo marinho do Ártico
  • Derretimento das geleiras do Himalaia dobrou nos últimos anos, ameaçando o abastecimento de água para milhões de pessoas na Ásia
  • Os segredos do clima guardados pela ilha mais isolada do mundo
  • Novo estudo indica o aumento do nível do mar após o colapso das plataformas de gelo da Antártida
  • Derretimento acelera, e Antártida perde 2,7 trilhões de toneladas de gelo em 25 anos
  • Antártida perdeu três bilhões de toneladas de gelo entre 1992 e 2017

Notícias relacionadas

  • O clima bate à porta, já é hora de mudar

    Mudanças climáticas ameaçam a segurança alimentar na América Latina e no Caribe. O artigo é de Washington Novaes, jornalist[...]

    LER MAIS
  • Julho bate todos os recordes de calor

    É ouro! Dados divulgados nesta segunda-feira pela Nasa mostram que o mês de julho de 2016 bateu o recorde olímpico e o recorde[...]

    LER MAIS
  • Ninguém presta atenção aos recordes de temperatura global

    LER MAIS
  • A mais triste celebração olímpica

    LER MAIS
  • Início
  • Sobre o IHU
    • Gênese, missão e rotas
    • Sala Ignacio Ellacuría e Companheiros
    • Rede SJ-Cias
      • CCIAS
      • CEPAT
  • Programas
    • Observasinos
    • Teologia Pública
    • IHU Fronteiras
    • Repensando a Economia
    • Sociedade Sustentável
  • Notícias
    • Mais notícias
    • Entrevistas
    • Páginas especiais
    • Jornalismo Experimental
    • IHUCAST
  • Publicações
    • Mais publicações
    • Revista IHU On-Line
  • Eventos
  • Espiritualidade
    • Comentário do Evangelho
    • Ministério da palavra na voz das Mulheres
    • Orações Inter-Religiosas Ilustradas
    • Martirológio Latino-Americano
    • Sínodo Pan-Amazônico
    • Mulheres na Igreja
  • Contato

Av. Unisinos, 950 - São Leopoldo - RS
CEP 93.022-750
Fone: +55 51 3590-8213
humanitas@unisinos.br
Copyright © 2016 - IHU - Todos direitos reservados