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Centenas protestam contra a política de demissão de empregados LGBTQ aplicada pelo arcebispo de Indianápolis

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03 Julho 2019

Os protestos continuaram em Indianápolis em meio aos conflitos na Igreja em relação aos empregados LGBTQ, mas o arcebispo está reforçando as políticas que já levaram a várias demissões.

Mais de 200 católicos se reuniram do lado de fora da chancelaria da arquidiocese de Indianápolis para protestar contra as políticas do arcebispo Charles Thompson, que forçaram a Cathedral High School a demitir um funcionário gay e retiraram a designação "católica" da Brebeuf Jesuit High School que se recusou a dispensar um professor gay.

O artigo é de Robert Shine, publicado por New Ways Ministry, 02-07-2019. A tradução é de Wagner Fernandes de Azevedo.

Organizado por estudantes da Cathedral High School e apoiado pela associação de ex-alunos da escola, os alunos reuniram pais e aliados locais também. O jornal IndyStar relatou:

“Estamos aqui para iniciar uma conversa com o arcebispo, com a arquidiocese”, disse Katie Darragh, uma aposentada da Cathedral. “Queremos espalhar a mensagem de Jesus, a palavra de Deus, para amar o próximo”, continuou.

"Brooklynn Thorpe, que será um aluno da Cathedral no outono, disse que os estudantes querem trabalhar com a arquidiocese para uma resolução onde os professores são julgados com base no seu caráter e não em quem eles amam. Thorpe, que se identifica como bissexual, disse que a decisão da arquidiocese torna difícil para os estudantes LGBTQ se sentirem seguros e bem-vindos".

Na plateia estava Shelly Fitzgerald, ex-funcionária da Roncalli High School, que perdeu seu emprego depois que os administradores da escola, no ano passado, lhe deram a opção de renunciar ou se divorciar de sua esposa. Fitzgerald dirigiu-se à multidão dizendo: "Temos que parar com isso para que não aconteça com mais ninguém... Não queremos que as pessoas deixem a Roncalli ou a Cathedral. Queremos que seja melhor".

Houve também uma série de protestos digitais. Uma petição que pede aos administradores da catedral que ponham fim a uma discriminação no emprego já recebeu quase 45.000 assinaturas. Está disponível aqui. Outra petição pedindo a remoção do arcebispo Thompson tem mais de 4.600 assinaturas. Também havia páginas no Facebook (aqui e aqui), um site de crowdfunding para outros trabalhadores da igreja que foram demitidos, e o uso da hashtag #FireMeToo iniciado por educadora católica que revelou ter casado novamente sem anulação do primeiro matrimônio.

Finalmente, grupos externos também se envolveram no caso da Cathedral, assim como os maiores desafios enfrentados pelos trabalhadores LGBTQ da igreja. A Faithful America pediu à Arquidiocese para encerrar sua "campanha cruel e arbitrária" contra os funcionários da igreja em sua petição. Faith in Public Life emitiu uma declaração para as pessoas mostrarem sua solidariedade aos professores LGBTQ nas escolas católicas.

Foram levantadas questões sobre as alegações dos funcionários de que a Cathedral perderia seu status de organização sem fins lucrativos se a designação "católica" fosse removida, bem como o financiamento público que a Cathedral recebe. Em sua carta à comunidade escolar, os administradores da Cathedral disseram que perder sua afiliação com a arquidiocese colocaria em risco seu status de organização sem fins lucrativos. Mas os relatórios da RTV6 desafiaram essa afirmação:

"Registros da secretaria de estado mostram que a Cathedral High School foi incorporada como uma organização sem fins lucrativos desde 1972. Uma distinção mantida pela própria escola, não pela Arquidiocese”.

Robert Katz, professor da Escola de Direito da Universidade Robert McKinney de Indiana, diz que “se a Cathedral já tem seu próprio status sem fins lucrativos, então o dilema, como descrito na carta pública, está longe de ser correto”.

"Isso não é correto. Eles são uma organização sem fins lucrativos, eles recebem esse status do Estado de Indiana, que emite um artigo de incorporação e que é separado e para além do seu estatuto de isenção fiscal, que vem do IRS", disse Katz.

"Katz também acrescentou que, como a Cathedral já é uma organização sem fins lucrativos, a escola não precisa necessariamente da Arquidiocese para obter a isenção de impostos conhecida como 501(c)(3)".

Legisladores do estado de Indiana estão questionando o financiamento público que a Catedral recebe, que totalizou quase 3,5 milhões de dólares desde 2016, através do programa de vouchers escolares do estado. A emissora de televisão WTXL 27 relatou que dois legisladores introduziram legislação para impedir que escolas discriminem funcionários LGBTQ, bem como sobre raça e outros fatores, participem do programa de vouchers.

Enquanto isso, os administradores da Brebeuf Jesuit estão preparando o apelo da decisão de Thompson de rescindir sua designação "católica". A revista America relatou:

"O processo de apelação canônica, que começa no nível diocesano e pode prosseguir para o Vaticano, se não for resolvido localmente, se desdobrará no próximo mês ou mais à frente, e provavelmente envolverá várias questões complicadas relativas à relação entre ordens religiosas e bispos diocesanos, e também a responsabilidade de um bispo pela supervisão da educação católica dentro de sua diocese...".

Em uma entrevista à revista America, o padre Brian Paulson, da Província Jesuíta do Centro-Oeste, disse: “reconheço que o arcebispo definitivamente tem o direito de decidir quais ministérios/apostolados na arquidiocese podem se chamar católicos". Ele diz que “onde a província e a Brebeuf diferem com a arquidiocese é em qual grau de autonomia das decisões pessoais é apropriado para uma escola gerida por uma ordem religiosa, de acordo com o direito de uma ordem religiosa, também reconhecido no direito canônico, para dirigir seu próprio apostolado".

Os pais na Brebeuf, em grande parte, manifestaram apoio à decisão da administração de não demitir o professor gay, conforme solicitado pela Arquidiocese. Brett Krutzsch, ex-aluno de Brebeuf que é gay e agora é professor de religião, também foi um dos apoiadores. Ele escreveu no jornal IndyStar:

"Em meados da década de 1990, eu era um estudante gay, escondido, na Brebeuf Jesuit Preparatory School. Agora, eu sou um professor de religião e política LGBTQ assumidamente gay. Eu nunca imaginei quando era adolescente que Brebeuf Jesuit seria notícia nacional por apoiar um professor gay... Eu estive pensando sobre o que essa decisão provavelmente significa para os atuais alunos LGBTQ da Brebeuf Jesuit. Quando eu andei pelos corredores da escola há duas décadas, nenhum dos meus professores era assumidamente gay. Tenho certeza que muitos dos estudantes LGBTQ de hoje nunca contaram a ninguém que eles são gays, queers ou transgêneros. Eu conheço a dor do silêncio deles, e a preocupação que eles carregam de que as pessoas que eles amam os rejeitarão. Mas Brebeuf Jesuit fez algo notável para ajudá-los. A escola se preocupa com eles o suficiente para perder sua relação com a arquidiocese. Eles sabem, mesmo que não entendam a política, que essa decisão é significativa para uma instituição católica".

Mas Thompson defendeu sua política em uma coletiva de imprensa sobre as disputas trabalhistas. Ele alegou ter "queridos amigos com atração pelo mesmo sexo" e que a questão era "tão pessoal para mim quanto para qualquer um". Mas ele foi insistente de que educadores católicos são ministros que devem respeitar os ensinamentos da igreja. Thompson acrescentou, de acordo com Crux, que no entanto "não é uma caça às bruxas", e esse acompanhamento só pode ocorrer "até agora, é preciso tomar algumas decisões difíceis e tristes".

Começando com a suspensão de Shelly Fitzgerald em agosto do ano passado, a arquidiocese de Indianápolis se envolveu em disputas trabalhistas relacionadas a LGBTQs que são profundamente prejudiciais para os empregados da igreja, às comunidades escolares e aos fiéis como um todo. De modo particular, a discriminação contra educadores afeta negativamente os estudantes LGBTQ que estão em uma fase fundamental da vida quando se trata de discernir e afirmar suas identidades sexuais e de gênero. Mas essas disputas são desnecessárias. O arcebispo Thompson pode escolher não causar tal dano. A frase "Eu tenho um amigo gay" é uma pobre defesa e é difícil entender como as questões poderiam ser tão pessoais para ele quanto para Fitzgerald, Lynn Starkey (outra lésbica demitida da Roncalli), o funcionário demitido da Cathedral, e o professor ameaçado da Brebeuf. Os católicos precisam manter a mobilização, a oração e a busca de um diálogo que acabe com os danos, que são facilmente evitáveis, que estão sendo feitos.

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