15 Setembro 2017
A análise é de Roosevelt S. Fernandes M. Sc. em Engenharia, Valdir Jose de Souza M. Sc. em Engenharia, Clarissa Massariol Farmacêutica, Carolina Baiôco Bartholomeu Bióloga, Caroline Zanetti Monjardim Bacharel em Direito, publicada por EcoDebate, 14-09-2017.
A pesquisa – coleta de dados – foi única, porém os dados foram tabulados e trabalhados segundo dois enfoques complementares:
• Um foi voltado a definição do perfil de percepção ambiental da sociedade – Região da Grande Vitória (ES) – frente à problemática das Mudanças Climáticas.
Tamanho da amostra = 960 questionários
• Como a pesquisa foi direcionada para realização em igrejas – católicas e evangélicas – e esta informação estava explicitava no questionário base aplicado, como complemento foi possível (também) analisar de forma comparativa os níveis de percepção ambiental dos segmentos religiosos em questão.
Tamanho da mostra = 480 católicos + 480 evangélicos = 960 questionários
2.1 – Tipo da análise
A amostra foi probabilística estratificada proporcional pelo número de residentes nos municípios amostrados e faixas etárias da população. Dentro de cada estrato (município e faixa etária) serão retiradas amostras aleatórias simples. A pesquisa foi do tipo estimulado, ou seja, a partir de um dado questionamento o entrevistado escolhia a sua resposta entre as oferecidas como opções.
2.2 – Distribuição da população
Base DATASUS e IBGE, base 2009, com dados da população definidas por faixas etárias (< 18 anos, 18 a 29, 30 a 39, 40 a 49, 50 a 59 e > 60 anos).
População total por município:
• Vitória – 320.153
• Cariacica – 365.860
• Serra – 404.689
• Vila velha – 413.547
População total: 1.504.249
2.3 – Tamanho da amostra
Segundo Triola, a partir da fórmula, tem-se:
N = (1,96 x 1,96 / 0,49 x 0,49) x 0,5(1 – 0,5)
Portanto, uma amostra de 960 pessoas, distribuídas segundo a população dos municípios e nestas, pelas respectivas faixas etárias, asseguraria estimativas com erro de (+ -) 2,2%. Como a proposta não era apenas de amostrar a sociedade como um todo, mas também realizar a comparação da percepção ambiental entre segmentos religiosos (católicos e evangélicos), foi adotada uma amostra de 480 pessoas) que definindo um erro (para mais ou para menos) inferior a 4%.
2.4 – Aplicação dos questionários
Por ser um questionário com muitas perguntas, impossível de ser aplicado por abordagem nas ruas, optou-se por desenvolver as pesquisas em unidades religiosas – católicas e evangélicas – selecionando-se, para a aplicação dos mesmos, universitários da própria comunidade religiosa, tendo-se a aprovação prévia dos padres e pastores das unidades selecionadas para a realização da pesquisa.
Ou seja, a adoção de trabalhar em unidades religiosas acabou sendo a sustentação para a segunda linha de pesquisa, ou seja, a comparação da percepção ambiental de católicos e evangélicos.
Acesse aqui o artigo na íntegra, no formato PDF.
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Análise Comparativa da Percepção Ambiental entre Católicos e Evangélicos Frente à Problemática das Mudanças Climáticas - Instituto Humanitas Unisinos - IHU