Defendamos a candidatura de Flávio Dino. Artigo de Luiz Alberto Gomez de Souza

Foto: Lula Marques/Agência PT

Mais Lidos

  • "A ideologia da vergonha e o clero do Brasil": uma conversa com William Castilho Pereira

    LER MAIS
  • O “non expedit” de Francisco: a prisão do “mito” e a vingança da história. Artigo de Thiago Gama

    LER MAIS
  • A luta por território, principal bandeira dos povos indígenas na COP30, é a estratégia mais eficaz para a mitigação da crise ambiental, afirma o entrevistado

    COP30. Dois projetos em disputa: o da floresta que sustenta ou do capital que devora. Entrevista especial com Milton Felipe Pinheiro

    LER MAIS

Revista ihu on-line

O veneno automático e infinito do ódio e suas atualizações no século XXI

Edição: 557

Leia mais

Um caleidoscópio chamado Rio Grande do Sul

Edição: 556

Leia mais

Entre códigos e consciência: desafios da IA

Edição: 555

Leia mais

13 Agosto 2018

"É preciso uma mobilização nacional, em favor de Dino", escreve Luiz Alberto Gomez de Souza, sociólogo. 

Eis o artigo.

Pelas sondagens, Flavio Dino, governador do Maranhão, se reelege no primeiro turno, com o dobro dos votos de Roseane Sarney, Foi o que bastou para que uma juíza em Coroatá, no interior do estado, declarasse, em primeira instância. Dino inelegível por 8 anos, por possível favorecimento de um candidato em eleição local, contra um cunhado (!) de Roseana. Esperemos, com certo temor, que a sentença seja anulada em segunda instância.

Volta na memória o caso, em 2009, quando Jackson Lago foi destituído injustamente do governo e a justiça, em lugar de chamar a nova eleições, empossou a perdedora, a eterna Roseana.

Dino, do PC do B, se elegeu governador quando o PT apoiou o candidato dos Sarney! Foi exemplar, não revidou e, com a competência de ex-juiz federal (da turma de Moro, à frente deste na pontuação do concurso), lutou contra o impeachment de Dilma, que ficara ao lado de seu adversário. Sua gestão tem grande aceitação popular. Agora a clã Sarney, com conivência no judiciário, tenta barrar sua reeleição. Uma vergonha. É preciso uma mobilização nacional, em favor de Dino.

Em tempo: Numa suspeitíssima delação premiada, Mônica Moura, mulher do marqueteiro João Santana, há dois dias denunciou Fernando Haddad de possivelmente receber ajuda da Odebrecht, juntamente com Patrus Ananias que, para quem o conhece, tem uma postura ética exemplar. Isso logo que Haddad apareceu como vice de Lula. Coincidência? Temer, Aécio e Alckmin continuam intocáveis. Que justiça é essa?

Leia mais