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Cardeal Sarah quer “reconciliação litúrgica” das formas antiga e nova da missa

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14 Julho 2017

O cardeal à frente da Congregação para o Culto Divino, do Vaticano, convocou uma trégua nas guerras litúrgicas da Igreja e propôs medidas para uma “reconciliação” das formas antiga e nova da missa.

A reportagem é de Christopher Lavmb, publicada por The Tablet, 13-07-2017. A tradução é de Isaque Gomes Correa.

Robert Sarah, cardeal guineense, quer ver um fim às batalhas entre os apoiadores da forma extraordinária da liturgia e aqueles que são a favor da celebração ordinária da missa, forma desenvolvida após o Concílio Vaticano II.

Por decisão de Bento XVI, com a publicação do documento Summorum Pontificum dez anos atrás, houve uma suspensão das restrições em celebrar a liturgia pré-conciliar, autorizando um uso ampliado do antigo rito. Nesta versão, a missa é conduzida por um padre proferindo as orações em latim, as quais são, em sua maioria, inaudíveis e de costas ao povo, ou seja, com o sacerdote de frente para o oriente, postura conhecida como ad orientem. Os devotos desta forma da missa a elogiam por seu mistério transcendental e a têm como uma via à contemplação.

Os críticos dizem, porém, que a decisão de Bento XVI foi um movimento que acabou gerando divisão, pondo em dúvida as reformas do Concílio de 1962 a 1965: este permitiu que a missa fosse celebrada nas línguas vernáculas e com uma ênfase na “participação ativa” do povo. A “forma ordinária” reformada da liturgia é aquela celebrada na grande maioria das paróquias ao redor do mundo.

Em artigo à revista francesa La Nef para marcar os dez anos desde a publicação de Summorum Pontificum, Sarah agora quer reconciliar os ritos com um novo calendário compartilhado para quando se celebrarem dias santos, garantindo que ambas as formas da missa usem as mesmas leituras bíblicas ao mesmo tempo. Sob o comando de Bento XVI, uma comissão trabalhou, por muitos anos, nesse sentido, mas sem sucesso.

Esse movimento do prelado guineense é, por um lado, um movimento conciliatório, visto que ele tem amplamente promovido os desejos dos tradicionalistas desde que assumiu a presidência da Congregação para o Culto Divino.

No artigo, o religioso pede um fim à frase “reforma da reforma”, ideia levantada pelos que querem que a forma ordinária da missa seja mais parecida com o rito antigo.

“‘Reforma da reforma’ se tornou sinônimo de domínio de um clã sobre o outro”, escreve ele em francês. “Esta expressão pode então se tornar inadequada, portanto prefiro falar de reconciliação litúrgica. Na Igreja, o cristão não tem opositor!”.

No ano passado, durante uma palestra em Londres, o cardeal disse que “não podemos descartar a possibilidade ou o desejo de uma reforma oficial da reforma litúrgica”, e fez um apelo aos padres para que começassem a rezar a missa ad orientem. Mas, logo depois, ele se encontrou com o papa que, segundo nota divulgada pelo Vaticano, disse ao cardeal que nenhuma orientação nesse sentido deveria ser dada, ao mesmo tempo em que o porta-voz da Santa Sé falou que a frase “reforma da reforma” deveria ser evitada.

Porém, no mesmo momento em que pede reconciliação, o cardeal também quer que a versão ordinária da missa assuma elementos da versão extraordinária, adotando um maior uso do latim e tendo os padres a rezarem determinadas orações em silêncio. Em abril deste ano, Sarah denunciou o “desastre, a devastação e o cisma que os promotores modernos de uma liturgia viva causaram” e disse que a Igreja, depois do Concílio Vaticano II, abandonara as suas “raízes cristãs”.

No artigo publicado em Le Nef, o prelado ainda propõe que a forma mais recente da liturgia adote o seguinte: a comunhão seja recebida de joelhos e sobre a língua, a inclusão de “Orações ao Pé do Altar”, que acontecem no antigo rito, e que o sacerdote se certifique de que, após consagrar a hóstia, os dedos que a tocaram permaneçam unidos.

O cardeal afirma que os que usam o antigo rito da missa para pôr em dúvida o Vaticano II estão “gravemente em erro”, mas também escreve que as reformas conciliares não “contradizem” aquela que veio antes.

“Seria, pois, um erro considerar as duas formas diferentes de liturgia como se mostrassem duas teologias opostas”, explica o religioso.

“É uma prioridade que, com a ajuda do Espírito Santo, possamos examinar, via oração e estudo, como voltar a um rito reformado comum sempre com o objetivo de uma reconciliação dentro da Igreja. Por enquanto, ainda há violência, desprezo e uma oposição prejudicial que destrói a Igreja e nos afasta ainda mais da unidade pela qual Jesus orou e morreu na Cruz”, escreve o cardeal.

Aos apoiadores do rito, o religioso enfatiza que a liturgia não é um “objeto de museu”, mas, diferentemente, pode ser “frutífero aos cristãos de hoje”. Sarah também sustenta ser essencial que os fiéis que frequentam as missas na forma extraordinária tenham uma forma de “participação ativa” na liturgia, e que as leituras bíblicas – que geralmente são lidas em latim – sejam compreendidas pelas pessoas nos bancos da igreja.

Quando se trata da liturgia mais recente, o prelado quer que os padres assumam um papel menos proeminente e quer uma cruz grande sobre o altar, que possa ser vista por todos e, dessa forma, se torne “um ponto de referência a toda a congregação reunida”.

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