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Bispo chileno defende que padres casados “são uma voz de nosso tempo que é preciso ouvir”

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19 Janeiro 2017

Um bispo diocesano reúne-se com os padres casados de sua diocese.

A reportagem é de Rufo González e publicada por Religión Digital, 18-01-2017. A tradução é de André Langer.

Recebemos esta boa notícia da América Latina (Chile), da diocese de Chillán:

“No dia 19 de agosto, por iniciativa de nosso bispo, tivemos uma reunião com os padres casados de Chillán – Chile. Éramos, ao todo, 10. Foi gratificante este encontro em que existiu um diálogo aberto e transparente, onde se falou sobre todas as nossas inquietações: o celibato opcional e a manutenção de um diálogo permanente. Nosso bispo, dom Carlos Peregrini, comprometeu-se a entregar pessoalmente ao Papa Francisco, na próxima visita ad limina, em fevereiro próximo, uma carta com as inquietações do nosso grupo...”

Os sacerdotes casados celebram a misericórdia

A Comunidade de Sacerdotes Casados, juntamente com nossas respectivas esposas, da diocese de Chillán, Chile, após um encontro que aconteceu nos dias 01 e 02 de outubro do ano passado em San Fabián de Alico, quer compartilhar com vocês o seguinte:

Chamados por nosso Santo Padre o Papa Francisco, refletimos sobre o tema da misericórdia, em nossa realidade de padres casados e desejosos de evangelizar, como nos disse São Paulo em sua Primeira Carta aos Coríntios: “Ai de mim se eu não evangelizar”...

Considerando todas as reflexões feitas pelos participantes, podemos concluir o que na sequência detalhamos:

– Desejamos compartilhar uma mútua misericórdia com nossos bispos e irmãos sacerdotes, perdoando-nos com humildade pelos erros cometidos por uns e outros, pois o Pai Misericordioso nos convida a nos perdoar e amar.

– Este perdão e encontro misericordioso, desejamos e queremos nos leve a um diálogo permanente sobre o tema do celibato.

– Esperamos que este diálogo seja misericordioso, generoso, responsável, autêntico, buscando a verdade e sem hipocrisias.

– Confiamos que o Espírito Santo nos ilumine, para que com os responsáveis pela Igreja, com misericórdia e sem temores, se acabe com o celibato como uma obrigação e seja uma opção para o enriquecimento da amada Igreja.

Sebastián Cozar Gavira (Tiempo de Hablar. Tiempo de Actuar. N. 147, p. 43. Moceop).

Melhor que o Papa

Em 11 de novembro de 2016, Francisco visitou, em Roma, sete jovens padres casados. É um dos gestos do Papa das “sextas-feiras da misericórdia”, durante o Jubileu Extraordinário. Pepe Mallo me enviava este acertado comentário:

“O Jubileu da Misericórdia exige ‘restituir dignidade àqueles que dela foram privados’” (Misercordiae Vultus 16). Uma vez mais nos deparamos com a contradição entre fatos e palavras.

Francisco nos acostumou com gestos significativos; mas aqui creio que viveu de aparências. Em princípio, como bem diz, a visita acontece nas “sextas-feiras da misericórdia”, dias em que Francisco “dá seu coração aos miseráveis” (‘miseri cor dare’).

Daquela reunião com as irmãs originou-se a comissão para tratar do diaconato das mulheres; das concentrações de jovens em nível mundial surgiu a ideia do “Sínodo sobre jovens e vocação” anunciado nestes últimos dias. Da visita de Francisco a “sete jovens que abandonaram o sacerdócio para casar-se”, o que saiu? Irá resultar também em “algo” que devolva a dignidade àqueles que foram privados dela? Duvido. “O Papa quis oferecer um sinal de proximidade e de carinho”. Só isso. É uma pena. Que pena!”

O bispo de Chillán, Carlos Peregrini, se compromete

Ele está cumprindo o desejo de Paulo VI expresso na encíclica Sacerdotalis Caelibatus (24 de junho de 1967):

“Temos a certeza, Veneráveis Irmãos... de que não perdereis nunca de vista os sacerdotes que abandonaram a casa de Deus, que é a sua própria casa, pois eles serão para sempre vossos filhos, seja qual for o desfecho da sua dolorosa aventura” (Sacerd. Caelib. N. 95).

No dia 19 de agosto, “por iniciativa” sua reuniu-se com os padres casados de Chillán – Chile. Ele percebeu que os bispos e presbíteros casados, muitos deles promotores de comunidades, são uma “voz de nosso tempo” que é preciso ouvir e valorizar “à luz da palavra divina” (GS 44). Eles são uma porção da Igreja muito significativa por seu papel e por sua preparação. Não ouvi-los e não dar solução evangélica à sua problemática é uma péssima notícia eclesial. Ou pior: uma injustiça chamativa e contraproducente, escândalo que induz à “ruína” eclesial e “mola de ratoeira” para muitos. Carlos Peregrini comprometeu-se a entregar pessoalmente ao Papa Francisco uma carta com as inquietações dos sacerdotes casados na próxima visita ad limina, em fevereiro próximo.

Este bispo reaviva a esperança

Não me desiludo com o Espírito que guia a Igreja em meio a tantas liberdades, mediatizadas por tantos preconceitos, experiências negativas, legalismos e fundamentalismos. Eu não posso ignorar, amigo “Heart”, o teu comentário (quinta-feira, 23 de julho de 2015, 10h35). Não sei quem és, mas te escondes em uma palavra inglesa muito bonita: “coração”. Suponho que sejas sacerdote pelo conhecimento inferido e pela experiência eclesial que demonstras:

“Cai na real, Rufo. A hierarquia eclesiástica não está nem aí para os padres (tanto aqueles que continuam na ativa como os secularizados). Utilizam-nos enquanto podem e quando o sujeito não pode mais ou é suficientemente inteligente para dar-se conta de que está em uma instituição sem mecanismos de controle e na qual reinam as panelinhas e as invejas, e toma a decisão de sair, é marginalizado, qualificado como traidor e sai com uma mão atrás e outra na frente. Essa é a verdade. Não os deixam nem dar aulas de religião, porque essas estão reservadas para os amiguinhos e os apadrinhados.

E aqueles que seguem na ativa se dão claramente conta – acontece que, muitas vezes, não têm o valor nem a coragem suficientes para dar o passo. Há muitos padres que deixariam o hábito agora mesmo, mas te perguntam: e o que eu vou fazer depois? Além de tudo isso, há muitos que tomam ansiolíticos e antidepressivos pelo resto da vida.

Tudo isso os bispos sabem e se calam. Transformaram o ministério em pouco menos que uma prisão, não respeitam as inquietações nem intelectuais nem pastorais dos padres. Pelo fato de ter tão poucos padres e tantas paróquias sem cobrir, prioriza-se as paróquias sem saber se as qualidades do indivíduo servem para um determinado destino. E depois, evidentemente, os padres se queimam, porque, entre outras coisas, essa questão de que os padres são “pau para toda obra”, é uma falácia que os bispos inventaram para justificar o injustificável. Como podem justificar que um padre se encarregue de 17 paróquias? Convenhamos.

[Os bispos] também sabem que muitos padres têm problemas psiquiátricos graves, muitos são alcoolistas e outros muitos homossexuais, mas aqui não acontece nada, desde que mantenha a barraquinha. A configuração do ministério sacerdotal tem que ser revisada do começo ao fim. Ou isso ou lhe aguarda um futuro muito sombrio” (Comentário de Heart: 23 de julho de 2015, 10h35).

Completamente de acordo nisso:

“A configuração do ministério sacerdotal tem quer ser revisada do começo ao fim”. Nem tudo é negativo. Há muitas coisas boas. Há muitos sacerdotes celibatários e casados que não deixam de “avivar o dom de Deus que receberam quando lhes impuseram as mãos” (2 Tm 1, 6). Esperemos que o Espírito, com a permissão dos dirigentes eclesiais, abra o caminho para eliminar esta lei.

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