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O debate sobre padres casados

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20 Fevereiro 2016

"Na verdade, penso que um sacerdócio casado mais amplo deveria ser discutido por toda a Igreja. Aparentemente, o Papa Francisco concorda. Alguns dizem que o próximo Sínodo irá abordar esse tópico, mas se for mais um Sínodo composto só por homens, ainda se estará errando o foco", escreve Phyllis Zagano, teóloga, em artigo publicado por National Catholic Reporter, 10-02-2016. A tradução de Isaque Gomes Correa.

Eis o artigo.

Não mandaram trazer ainda as camisas para as equipes, mas dois lados acentuadamente divididos já estão alinhados para o debate sobre os padres casados.

Os apoiadores de um sacerdócio casado mais amplo na Igreja Católica argumentam a favor da tradição da igreja inteira que conta com clérigos casados, nunca abandonado pela maioria das 23 ou mais igrejas católicas orientais. O outro lado aponta para estudos sobre os casamentos clericais fracassados e diz que padres casados são simplesmente caros demais.

Tempo esgotado. Vamos falar sobre Joel A. Wright, jovem de 23 anos, em seu primeiro ano como seminarista no Colégio Pontifício Josephinum. Wright é natural do estado de Vermont, mas foi como aluno da Universidade Franciscana de Steubenville, em Ohio, que encontrou o diretor vocacional para a Diocese de Steubenville quando acabou iniciando os estudos para o sacerdócio.

Ele foi detido no Aeroporto de San Diego em janeiro. De acordo com as acusações, Wright esperava se encontrar com um contato em Tijuana, no México, quem lhe venderia meninas com menos de 4 anos de idade com as quais planejava fazer sexo.

Wright enfrenta pelo menos 30 anos de prisão.

Será que podemos encontrar maneiras de tornar o ministério religioso uma profissão mais competitiva?

Sou plenamente a favor do celibato sacerdotal. Sei que a Igreja começou esta prática no século IV e, aos poucos, a implementou no Ocidente como uma regra durante o milênio passado. Mas um sacerdócio casado não me convence. Nós precisamos de mais padres.

Na verdade, penso que um sacerdócio casado mais amplo deveria ser discutido por toda a Igreja. Aparentemente, o Papa Francisco concorda. Alguns dizem que o próximo Sínodo irá abordar esse tópico, mas se for mais um Sínodo composto só por homens, ainda se estará errando o foco.

Os hierarcas católicos latinos possuem pouca experiência contemporânea com o casamento, o que dizer então de padres casados. Os poucos ex-sacerdotes anglicanos casados são, em geral, mais romanos do que Roma. A vantagem em converter sacerdotes casados é que eles são, em sua maioria, ministros há muito tempo em casamentos estáveis e que, de alguma forma, conseguiram sustentar a si próprios. Alguns bispos dizem se preocupar com o impacto do ministério sobre a vida familiar, mas centenas de anos de clérigos cristãos casados parecem sustentar o argumento de padres católicos casados.

Geralmente, os bispos não acham que podem pagar a um padre casado e uma família para assumir uma capelania, mas estudos mostram que os custos estão próximos para padres casados e padres celibatários. Além do mais, existem muitas capelanias de tempo integral em hospitais e enfermarias, escolas e faculdades, conventos e casas de retiro. Existem de 400 a 450 vagas abertas na arquidiocese somente para capelães militares.

Uma pessoa ordenada não pode se casar, mas uma pessoa casa pode ser ordenada. Será que os jovens entrariam no seminário e, depois, adiariam a ordenação até depois do casamento? Será que iriam namorar durante os anos de seminário? Pelo menos uma igreja católica oriental autoriza homens a serem ordenados como diáconos, depois casarem-se e, então, serem ordenados ao sacerdócio. Isso poderia deter casamentos não aconselháveis, porque os diáconos poderiam ministrar enquanto procuram por uma esposa, e a futura esposa poderia se decidir sobre como o ministério poderia impactar no casamento.

Claramente, seria bom ter um número maior de candidatos. Será que jovens casados se atrairiam pela vocação? Como o sacerdócio afetaria a vida familiar? Será que homens casados mais velhos seriam candidatos? Aqui os bispos apontam para algumas experiências infelizes com diáconos. Será que a Igreja aceitaria de volta padres que haviam saído para se casar? E quanto às mulheres?

Tem de haver uma forma de se conseguir trazer pessoas cada vez mais qualificadas para dentro do ministério, mas padres casados poderiam também ser um desastre.

O reforço da casta clerical totalmente composta por homens poderia criar mais padres do que o necessário, se um sacerdócio casado que ignora até mesmo diaconisas esvaziar com rapidez os bancos da igreja.


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