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Indigenista Egydio Schwade recebe título de Cidadão do Amazonas

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Por: Cesar Sanson | 08 Julho 2015

O pesquisador, apicultor, indigenista e ativista Egydio Schwade vai receber o Título de Cidadão do Amazonas,  nesta terça-feira (7) durante sessão especial na Assembleia Legislativa do Amazonas. Schwade nasceu no município de Feliz, Rio Grande do Sul, é formado em Filosofia e Teologia, mas optou por defender os povos indígenas da Amazônia há 52 anos. A homenagem é de autoria do deputado José Ricardo Wendling (PT).

A reportagem é publicada no portal Amazônia, 07-07-2015.

Para o deputado, José Ricardo, a homenagem é justa. “Ele e sua família são um exemplo de perseverança, dedicação e amor ao próximo. Sua fé na vida deve nos motivar a sonhar e lutar sempre por uma sociedade inclusiva, na qual o verbo servir esteja sempre no tempo presente com a esperança de colher bons frutos no futuro”, declarou.

Egydio fundou a Operação Anchieta (Opan), em 1969, com sede em Cuiabá/MT, com o papel de preparar pessoas com a mesma sensibilidade e sede de justiça para atuar junto a esses povos do País. Ainda ajudou a fundar o Conselho Indigenista Missionário (Cimi), em 1972, que redirecionou a ação da igreja católica junto aos povos indígenas; também participou da fundação da Comissão Pastoral da Terra (CPT).

O pesquisador também foi coordenador do Comitê Estadual da Verdade no Amazonas, que apurou crimes praticados pela Ditadura Militar contra cidadãos amazonenses e os índios Waimiri-Atroari. Um dos resultados do trabalho desenvolvido nesta comissão foi o livro “A ditadura militar e o genocídio do povo Waimiri-Atroari”, baseado em uma vasta e minuciosa pesquisa realizada pelo indigenista Egydio Schwade e sua esposa Doroty Schwade.

Em 1980, Egydio e a família vieram morar no Amazonas, com o objetivo de desenvolver um trabalho com o povo Waimiri-Atroari. Começaram as atividades no município de Itacoatiara, de 1980 a 1983, atuando no fortalecimento de movimentos sociais, período em que criaram o Movimento de Apoio a Resistência Waimiri-Atroari (MAREWA), denunciando o genocídio dos povos indígenas do Brasil, durante o 4º Tribunal RUSSELL de Rotterdam na Holanda, em 1980, e iniciando o primeiro programa de alfabetização dos Waimiri-Atroari. E no mesmo período contribuiu com a fundação do Partido dos Trabalhadores (PT) na região.

No município de Presidente Figueiredo, desde 1992 até hoje, Egydio e a família criaram a Casa da Cultura do Urubuí – que mantém o único arquivo de etno-história da região e, por vários anos, a única biblioteca acessível daquele município, com a finalidade de guardar a memória do povo Waimiri-Atroari.

Passou também a dedicar-se de modo especial a agricultura familiar, chegando, inclusive, a ministrar cursos em apicultura e agroecologia a representantes de mais de 30 povos indígenas. E ainda hoje, ele continua atuante em defesa dos povos indígenas.  


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