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Historiador explica a máquina de autopromoção de Pablo Marçal: “Evolução da extrema-direita”

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20 Agosto 2024

A partir da economia da atenção, coach se vale de cortes feitos por voluntários para se promover massivamente nas redes sociais.

A reportagem é de Camila Bezerra, publicada por GGN, 11-08-2024. 

Recente pesquisa da Quaest, a partir da ferramenta Debate Digital, mostrou que o coach Pablo Marçal teve 3,4 milhões de menções registradas nas redes sociais após o debate com pré-candidatos à prefeitura de São Paulo promovido pela Band, na última quinta-feira (8).

Além de superar o total de citações dos demais candidatos, surpreende o fato de que 58% delas positivas, apesar do comportamento controverso, agressivo, desrespeitoso e com falta de compostura do coach.

Mas para o escritor e historiador João Cezar Castro Rocha, convidado do programa TVGGN da última sexta-feira (9), trata-se de um modus operandi bastante replicado por Marçal.

“O que o Pablo Marçal fez é de uma inteligência excepcional, do ponto de vista de negócios. O mecanismo que mais promove visibilidade e monetizado são os chamados cortes. Ele inventou uma comunidade de pessoas anônimas que têm como responsabilidade uma competição interna para ver quem faz os melhores cortes do Pablo Marçal. Então, o Pablo Marçal transformou ele mesmo em uma espécie de plataforma e há centenas de pessoas no Brasil que fazem espontaneamente cortes, porque depois de um tempo há um certo tipo de júri que avalia quais são os melhores cortes para serem premiados”, explica Rocha.

Segundo o historiador, o alcance no coach após o debate nas redes foi ainda maior: chegou a 57 milhões de visualizações poucas horas após a exibição do programa na Band.

Evolução do bolsonarismo

Em vez de seguir a cartilha bolsonarista, Pablo Marçal é, na análise de João Rocha, a evolução do bolsonarismo, trumpismo e da extrema-direita, tendo em vista que o coach se assemelha mais ao estilo do presidente argentino Javier Milei, que propõe a radicalização máxima do fenômeno da economia da atenção.

A economia da atenção parte do princípio de que, do ponto de vista da condição humana, há uma limitação da nossa capacidade de atenção cognitiva. “A economia da atenção é o maior desafio a esta forma de governo que nós chamamos de democracia”, continua o entrevistado.

Assim, o historiador aponta que, nas redes sociais são usados alguns tipos de recursos estratégicos para aumentar a visibilidade de uma pessoa, entre eles o escândalo, a vulgaridade e o grotesco. Quem grita mais alto pode ser escutado. Quem faz a ação mais inusitada, mais absurda, mais bizarra é visto.

Neste sentido, o historiador crava que o coach significa a colonização definitiva da política pela economia da atenção.

“Se nós não reagirmos a tempo no meio politico no mundo inteiro, se nós não compreendermos que a colonização da política pela economia da atenção significa o projeto negro da extrema-direita de hiper politizar o cotidiano para despolitizar a polis, pois somente uma polis despolitizada pode admitir uma figura tão grotesca quanto o Pablo Marçal candidato à prefeitura em São Paulo”, continua o entrevistado.

Estagnação

Apesar do alvoroço causado pelo coach nas redes sociais após o embate, João Rocha chama a atenção para o fato de que Pablo Marçal oscilou pouco nas primeiras semanas de campanha. Passou de 10% para 12% das intenções de voto.

Assim, cabe a nós a tarefa de serenar o ambiente, afinal a tática mais famosa da extrema-direita é crescer na base do grito e da histeria.

Assista à íntegra da entrevista: 

 Leia mais

  • "Se não reagirmos, em 15 anos não haverá mais democracia no mundo". Entrevista com João Cezar de Castro Rocha
  • Para entender a perigosa “teologia da dominação”. Entrevista com João Cezar de Castro Rocha
  • O culto à morte forjou o “Brasil acima de tudo, Deus acima de todos”. Entrevista especial com João Cezar de Castro Rocha
  • As declinações do "empreendedorismo" e as novas direitas. Artigo de Rodrigo Nunes
  • Radicalismo católico em perspectiva: influências neofascistas no tradicionalismo católico brasileiro do século XXI. Artigo de Víctor Gama
  • É possível derrotar o bolsonarismo em São Paulo? Artigo de Valerio Arcary
  • PEC das praias: a verdadeira face do bolsonarismo. Artigo de Francisco Fernandes Ladeira
  • Desafio do bolsonarismo e o papel da esquerda. Artigo Glauco Faria
  • “Para entender o bolsonarismo sem Bolsonaro’’. Entrevista com Luiz Eduardo Greenhalgh
  • ‘Talvez o Brasil seja hoje o caso mais radical da extrema-direita no mundo’. Entrevista com Rosana Pinheiro-Machado
  • Do bolsonarismo ao neofascismo. Artigo de Isadora de Andrade Guerreiro
  • “As redes sociais têm uma relação simbiótica com a extrema-direita que faz com que ganhem dinheiro”. Entrevista com Ben Tarnoff
  • As plataformas digitais estão na ponta de lança do projeto da extrema-direita: a privatização de tudo. Entrevista especial com Letícia Cesarino

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