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Jornalismo é arma de combate à infodemia. Artigo de Ivânia Vieira

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19 Junho 2023

"Em Basile é um erro pensar desse modo porque 'em um mundo em que a informação se fragmenta é também um mundo em que a relevância dos fragmentos será de importância crucial para decidir quem ganha e quem perde a batalha pela atenção das audiências'. A audiência relaciona-se com os lucros nesse tipo de negócio e tem no caminho a credibilidade", afirma Ivânia Vieira, jornalista, professora da Faculdade de Informação e Comunicação da Universidade Federal do Amazonas (UFAM), doutora em Processos Socioculturais da Amazônia, articulista do jornal A Crítica de Manaus, cofundadora do Fórum de Mulheres Afroameríndias e Caribenhas e do Movimento de Mulheres Solidárias do Amazonas (Musas), em artigo enviado ao Instituto Humanitas Unisinos — IHU.

Eis o artigo.

Há 21 anos, ganhava a rua o Elementos de Jornalismo Econômico, do jornalista e professor Sidnei Basile, falecido em 2011. Na capa, como nota de rodapé, a frase “a sociedade bem informada é uma sociedade melhor”. Com 221 páginas e um texto onde a clareza se põe em primeira pessoa, Basile formula um roteiro acessível para aprendizados sobre fundamentos da imprensa e as transformações da mídia em escala global. O conteúdo permanece atual e necessário.

Numa analogia aos alimentos que nutrem, a informação é um nutriente para formulação de pensamento crítico, inclusive como defesa àquelas indigestas recheadas de mentiras e manipulações, muito comuns e que são publicadas como notícias jornalísticas.

A infodemia, termo cunhado pelo jornalista norte-americano David J. Rothkopf, em coluna no Washington Post, em 2003, foi reconhecida e classificada pela Organização Mundial de Saúde (OMS), em 2020. Produz, espalha e torna refém milhares de pessoas em todo mundo. Contamina a sociedade em escala local/mundial e produz lucro exorbitante: desde o dono do blog ou do portal assujeitado a governos e a parlamentares para circular a versão de interesse do poder ou, como proprietários dessas plataformas, ou como autores da chantagem aos membros dos poderes instituídos.

Basile, há duas décadas, perguntava: para onde irão os jornalistas? Afirmava em 2002 que o futuro (o hoje e o amanhã) parece excluir a participação dos jornalistas como uma variável crítica de todo o processo de informação. “(...) afinal, em plataformas tão completas e complexas, de abrangência tão ampla e profunda, todas as formas peculiares, pessoais, quase humanas, de produzir informações estariam reduzidas”.

Em Basile é um erro pensar desse modo porque “em um mundo em que a informação se fragmenta é também um mundo em que a relevância dos fragmentos será de importância crucial para decidir quem ganha e quem perde a batalha pela atenção das audiências”. A audiência relaciona-se com os lucros nesse tipo de negócio e tem no caminho a credibilidade. Há, na obra do Prof. Basile, a ideia-esperança de que profissionais que estão livres possam criar para leitores que estão livres a escolha da melhor informação.

A sensação é de aprisionamento amplo, geral e irrestrito. Talvez porque estejamos mais prisioneiros e mais distantes, por indução à ignorância ou à conformização, da ideia de liberdade. Um prato cheio à infodemia ou seria a própria expressão dela?

De acordo com Rothkopf, as infodemias emergem como um dos fenômenos mais virulentos conhecidos pelo homem, capaz de transitar entre continentes instantaneamente. Em praticamente todos os aspectos, eles se comportam como qualquer outra doença, com uma epidemiologia própria, sintomas identificáveis, portadores conhecidos e até mesmo curas diretas. Ainda assim, muitos no poder parecem incapazes de contê-los ou não querem reconhecer sua existência.

Nessa máquina de moer gente e democracias, envolve “consumidores de informação que vão desde funcionários até cidadãos privados que têm habilidades variadas para ver o quadro completo da informação, graus variados de sofisticação sobre o que fazer com as informações que possuem, pouca oportunidade para autenticar os dados antes de agir sobre eles e pouco ou nenhum treinamento para entender ou controlar o quadro de informações que muda rapidamente”.

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