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16 Julho 2021

 

Fim dos carros movidos a gasolina e diesel até 2035, redução de 62% na poluição industrial, duplicação da energia proveniente de fontes renováveis até 2030, mais impostos sobre os combustíveis. Estas são algumas das medidas contidas no “Acordo Verde” europeu, o pacote lançado ontem pela Comissão para enfrentar a emergência climática.

A reportagem é de Claudio Tito, publicada por La Repubblica, 14-07-2021. A tradução é de Luisa Rabolini.

“Fizemos um trabalho épico - disse o vice-presidente do executivo da UE e titular da delegação para o meio ambiente, Frans Timmermans - este é o verdadeiro, único desafio da década”. A Presidente da Comissão, Ursula von der Leyen, também acredita que a luta contra a poluição seja o objetivo desta "geração: devemos fazer da Europa o primeiro continente neutro do ponto de vista climático". Afinal, o “Fit for 55” tem justamente como objetivo chegar a 2050 com emissões zero. Com etapas intermediárias: em 2030 e 2035. "Devemos agir antes que seja tarde demais", insistiu Paolo Gentiloni.

As medidas apresentadas, uma vez aprovadas, irão revolucionar a economia e o modelo social da União. E de fato os problemas não faltam. Inclusive na última reunião colegiada da Comissão, ontem, as negociações foram extremamente longas. Não vão faltar questionamentos (também da Itália), nem mesmo ao Conselho e ao Parlamento Europeu. Não é por acaso que o próprio Timmermans se precaveu: “Estou pronto para discutir. O importante é não comprometer o objetivo final”.

As medidas apresentadas ontem são verdadeiramente imponentes. E como o próprio Comissário do Meio Ambiente admite, será "difícil" implementá-las. Até mesmo a meta de reduzir as emissões em 55% até 2030 levará a uma mudança radical nas normas e dos hábitos. Das indústrias aos veículos, do aquecimento à energia elétrica.

Quem polui, paga. Quem descarboniza, é recompensado. Recorde-se que 29% de todo o smog europeu é produzido pelos meios de transporte. E, de fato, não só se espera que nos próximos 13 anos deixem de ser comercializados carros a gasolina e a diesel - medida que ontem a associação de produtores europeus Acea definiu como "irracional" - mas até então o imposto mínimo sobre os combustíveis será aumentada: de 0,359 euros para 0,385 na gasolina e de 0,35 a 0,419 para o diesel. A UE vai investir simultaneamente em carros elétricos. Tanto para compra quanto para uso. O projeto, por exemplo, é disseminar o território com pequenas colunas elétricas (cerca de dez milhões): nas rodovias deve haver uma a cada 60 km e uma para abastecimento de hidrogênio a cada 150 km.

Os Ets - certificados que autorizam a poluição - agora usados apenas para as indústrias, serão estendidos a automóveis, navios, aviões e aquecimento doméstico. Quem quiser produzir emissões de CO2 terá que comprá-las e desaparecerão aquelas concedidas gratuitamente. O dinheiro obtido deverá ser reinvestido na defesa do meio ambiente. Mas também significará que aquecer a casa, pegar o avião ou enviar um pacote por transporte viário poderá custar mais caro. Por este motivo, o “Pacote” prevê a instituição de um Fundo Social para o ambiente que deverá intervir em todas as situações de dificuldade. Atualmente, tem um orçamento de 70 bilhões para sete anos. O teto inicial será de 8 bilhões por ano. Servirá para ajudar famílias em dificuldade (34 milhões de europeus vivem em "pobreza energética") e as pequenas empresas: para mudar os carros ou renovar os sistemas.

Ao mesmo tempo, os impostos sobre a eletricidade cairão: de 1 euro para 0,58 por megawatt. A produção de eletricidade terá de ser confiada em pelo menos 40% a fontes renováveis até 2030 (agora não chega a 20%): a energia solar triplicará e a eólica dobrará. Depois disso, vêm as "taxas ecológicas" para evitar uma distorção da concorrência entre produtos europeus e extracomunitários. Serão impostos sobre cimento, aço, alumínio, ferro, fertilizantes e eletricidade produzidos em países com normas inadequadas para a crise climática. Finalmente, para dar um bom exemplo, os governos plantarão 3 bilhões de árvores até 2030 e reduzirão o consumo de eletricidade em repartições públicas em 2%.

 

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