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Sem o laicato, na Igreja da Amazônia, a coisa não anda

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27 Agosto 2020

"Esse isolamento histórico de muitas comunidades amazônicas tem se visto incrementado neste tempo de pandemia, uma situação que tem que nos levar a refletir, a não ter medo em apostar decididamente em uma Igreja laical, ministerial. As propostas recolhidas no Documento Final do Sínodo para a Amazônia, assumidas pelo Papa Francisco na exortação pós-sinodal Querida Amazônia, devem ser instituídas no chão amazônico, se fazendo realidade uma Igreja com rosto amazônico, onde tradicionalmente a Igreja foi sustentada pelo compromisso dos leigos e leigas", escreve Luis Miguel Modino, padre espanhol e missionário Fidei Donum.

Eis o artigo.

O mês vocacional, especialmente esta semana em que a Igreja do Brasil lembra e agradece a Deus pelo laicato, me traz de volta muitas das reflexões presentes ao longo do processo do Sínodo para a Amazônia. A gente pode dizer que as características da Igreja da Amazônia são especiais, a miscigenação cultural e a geografia da região considero que são dois elementos que não podemos deixar de lado.

A Igreja da Amazônia está inserida em uma realidade onde a presença eclesial, quando ela se reduz aos ministros ordenados, é muito difícil. São muitas as comunidades onde para chegar nelas, usando os meios habituais de transporte, é necessário viagens de vários dias, o que demanda novos modos de presença institucional e sacramental, algo que parece que a gente tem medo de discutir abertamente, mas que antes ou depois, esperemos que não seja tarde demais, vai ter que ser debatido.

Existem Igrejas, como acontece com a Alemanha, onde essas questões estão sendo discutidas abertamente. O Sínodo da Igreja Alemã está colocando em pauta todos os temas que fazem parte da vida da Igreja, mas também da vida do povo. Discutir as diferentes questões, com honestidade e respeitando as diferentes posturas, é algo que ajuda a crescer e encontrar novos caminhos, fruto do discernimento, que é um princípio que tem como fundamento o Evangelho.

Nos últimos dias, o bispo de Hamburgo reclamava a discussão aberta, sem medo, sobre o papel da mulher na Igreja, inclusive seu possível acesso ao sacerdócio. Os bispos da Alemanha mostraram sua disconformidade com as novas diretrizes para a catequese promovidas pelo Vaticano. Diante dessa postura, o cardeal Stella, prefeito da Congregação do Clero, convidou os bispos a se encontrar no Vaticano. Eles aceitaram, mas colocaram como condição que estivessem acompanhados pelos leigos, pois os bispos insistem em que os leigos são tão importantes quanto os sacerdotes no dia a dia das paróquias.

A vocação fundamental é a de discípulos e discípulas, algo que a gente assume pelo batismo. Partindo daquilo que une a todos aqueles que fazem parte da Igreja, os ministérios, sejam ordenados ou laicais, devem ser entendidos como serviços ao Povo de Deus. Quando a gente entende que a vocação não pode ser contemplada desde as ordens sagradas ou a consagração religiosa, vamos enriquecendo a caminhada eclesial, dando sentido ao sacramento primeiro e fundamental na vida de todo cristão.

Esse isolamento histórico de muitas comunidades amazônicas tem se visto incrementado neste tempo de pandemia, uma situação que tem que nos levar a refletir, a não ter medo em apostar decididamente em uma Igreja laical, ministerial. As propostas recolhidas no Documento Final do Sínodo para a Amazônia, assumidas pelo Papa Francisco na exortação pós-sinodal Querida Amazônia, devem ser instituídas no chão amazônico, se fazendo realidade uma Igreja com rosto amazônico, onde tradicionalmente a Igreja foi sustentada pelo compromisso dos leigos e leigas.

A Igreja da Amazônia não pode se amedrontar diante de pressões que vêm de fora, muitas vezes de pessoas que não conhecem a realidade das comunidades amazônicas. Pela falta de coragem para assumir novos caminhos, onde os leigos têm um papel em destaque, muitas comunidades são privadas dos sacramentos, especialmente da Eucaristia, que é a fonte e o ápice da vida cristã. Vivemos tempos em que a realidade nos mostra a necessidade de mudar de rumo, também na caminhada eclesial. Se em todo lugar essa mudança é urgente, na Amazônia é inadiável, é tempo de sinodalidade, de caminhar juntos, de fazer realidade uma Igreja fundamentada no sacerdócio comum dos fiéis.

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