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27 Janeiro 2020

Ao financiar energia suja em mais de um trilhão de dólares, bancos, seguradoras e fundos de pensão são tão culpados pela emergência climática quanto o setor de combustíveis fósseis, especialmente aqueles que vão para o Fórum de Davos, com a missão de “melhorar a situação do mundo”.

A reportagem é publicada por Greenpeace, 24-01-2020.

Bancos e fundos de pensão com CEOs presentes na Reunião Anual do Fórum Econômico Mundial, em Davos, na Suíça, possuem relações financeiras com empresas de combustíveis fósseis no valor de US$ 1,4 trilhão. Cinco das piores companhias de seguros para cobertura do carvão também estão representadas no encontro dos mais poderosos do mundo. Essas são as constatações de um novo relatório do Greenpeace Internacional, que mostra os absurdos do setor financeiro.

O Greenpeace Internacional analisou quais bancos, fundos de pensão e seguradoras foram para Davos, mas não cumprem a meta do Fórum de “melhorar a situação do mundo“, de uma perspectiva ambiental e econômica. O relatório e o site worldeconomicfailure.com também ilustram como lobistas e empresas de relações públicas são contratados por esses investidores e empresas de combustíveis fósseis para trabalhar contra o Acordo de Paris.

“Os bancos, seguradoras e fundos de pensão aqui em Davos são culpados pela emergência climática. Apesar dos alertas ambientais e econômicos, eles estão fomentando outra crise financeira global, sustentando o setor de combustíveis fósseis. Esses endinheirados presentes em Davos não passam de hipócritas, pois dizem que querem salvar o planeta, mas o estão matando ao terem como meta o lucro a curto prazo”, afirmou Jennifer Morgan, diretora executiva internacional do Greenpeace.

Vinte e quatro bancos que vieram a Davos financiaram o setor de combustíveis fósseis com aportes de US$ 1,4 trilhão desde o Acordo de Paris até o ano de 2018. US$ 1,4 trilhão é o mesmo que as 3,8 bilhões de pessoas mais pobres do mundo tinham juntas em 2018.

Dentre esses 24 bancos, 10 são responsáveis por US$ 1 trilhão em financiamento dos combustíveis fósseis: JP Morgan Chase, Citi, Bank of America, RBC Royal Bank, Barclays, MUFG, TD Bank, Scotiabank, Mizuho e Morgan Stanley. US$ 1 trilhão é equivalente ao risco financeiro relatado por 215 das maiores empresas globais do mundo devido a impactos climáticos que provavelmente ocorrerão nos próximos cinco anos. US$ 1 trilhão também pode comprar 640 GW de energia solar, que é mais do que a atual capacidade global.

Três fundos de pensão com vencimento este ano em Davos têm pelo menos US$ 26 bilhões em participações em combustíveis fósseis na Shell, Chevron e Exxon, entre outras, e nos bancos JP Morgan Chase, Bank of America e Royal Bank of Canada. US$ 26 bilhões equivale ao maior IPO do mundo até hoje, a da Saudi Aramco. Esses três fundos de pensão são o Ontario Teachers’ Pension Plan, o Canada Pension Investment Board e o PensionDanmark.

Se um setor não é segurável, não é financiável. Cinco das piores companhias de seguro do mundo no que diz respeito à cobertura do carvão participaram da Reunião Anual de 2019 em Davos e provavelmente retornaram lá este ano. São elas: AIG, Prudential, Sompo, Tokio Marine e Lloyd’s. Quatro das cinco não adotaram nenhuma política pública para reduzir seu apoio a projetos de carvão. E também quatro das cinco não adotaram nenhuma política pública de desinvestimento no carvão e em outros combustíveis fósseis. A AIG, patrocinadora da seleção de rúgbi da Nova Zelândia, é considerada a pior seguradora, pois também não excluiu o apoio ao gigante projeto da mina de carvão Adani, na Austrália.

“O momento de conversas vazias e enganosas acabou. Os reguladores devem fazer seu trabalho antes que seja tarde demais. E os players financeiros devem parar de operar como se essa questão fosse algo habitual. Estamos em uma emergência climática e não haverá dinheiro em um planeta morto“, disse Morgan.

 

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