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16 Mai 2019

“Em um mundo globalizado e no qual a internet e as redes sociais se apresentaram como a democratização da informação em grande escala, que sentido faz os mesmos conteúdos circularem entre as mesmas pessoas?”, questionam Javier Cantarini, jornalista, e Roberto Samar, especialista em comunicação, em artigo publicado por Página/12, 15-05-2019. A tradução é do Cepat.

Eis o artigo.

Faz tempo que em sua conta de Facebook não aparece nenhuma publicação de contatos com quem você soube compartilhar algum momento da vida. Então, você procura um desses contatos e percebe que as publicações do mesmo estão muito distantes de suas ideias e gostos. Um forte impulso, por ver que esse contato apoia todas as expressões que de alguma maneira você acredita que são prejudiciais para a sociedade, faz com que você agradeça à rede social mais consumida na Argentina por tê-lo ocultado.

Contudo, caso façamos o exercício de ver para além de nossos narizes e gostos, podemos nos dar conta que vamos construindo um cerco social e comunicacional. Ou que, na verdade, o algoritmo utilizado pelo Facebook faz essa construção de acordo com nossos cliques.

Um cerco que também se fortalece com os serviços de notícias nos quais estamos subscritos, que dirigem a informação de acordo com as nossas preferências. Se você se simpatiza com “Cambiemos”, receberá uma catarata de notícias relacionadas ao discurso de mão dura ou de estigmatização da pobreza, mas certamente não ficará sabendo do aumento da violência institucional denunciada pela Coordenadoria Contra a Repressão Policial e Institucional.

Uma situação similar acontece na indústria do entretenimento, como com a Netflix, que enche você com um conteúdo sempre idêntico, dificultando o alcance de títulos alternativos que podem colocar em tensão sua visão, motivando assim o exercício do pensamento crítico. Ou como no caso do buscador de internet mais utilizado, Google, que desde 2009 distribui diferentes resultados, apesar das pessoas buscarem a mesma palavra.

O integrante do grupo MoveOn, Eli Pariser, exemplifica em seu texto o Filtro Bolha que, com a personalização do Google, “a consulta ‘célula mãe’ pode produzir resultados diametralmente opostos, caso os usuários sejam cientistas que apoiem a pesquisa ou ativistas que se oponham. Em outras palavras, já não existe um Google padrão”.

Nos consumos culturais e de notícias, sempre existiu o que se denominou uma “exposição seletiva”. Ou seja, tendemos a nos expor a conteúdos que se relacionam conosco. A particularidade do momento atual é que os discursos e conteúdos que não coincidem com nossos pontos de vista, nos tornam invisíveis pelos filtros que as novas tecnologias produzem.

Pariser afirma que “a nova geração de filtros da internet observa as coisas que parecem agradar a você”. E que, desta maneira, “sua tela de computador é cada vez mais uma espécie de espelho unidirecional que reflete seus próprios interesses, ao passo que os analistas dos algoritmos observam tudo o que você clica”. Em um mundo globalizado e no qual a internet e as redes sociais se apresentaram como a democratização da informação em grande escala, que sentido faz os mesmos conteúdos circularem entre as mesmas pessoas?

“A era de uma conexão cívica que tanto sonhei não chegou. A democracia precisa de cidadãos que vejam as coisas do ponto de vista de outros, mas, em vez disso, cada vez estamos mais fechados em nossas bolhas”, sintetiza Parisir.

Tudo faz pensar que estas novas estruturas comunicacionais podem aprofundar as distâncias ideológicas. Agora, o desafio que nos é apresentado é o de construir pontes, espaços de diálogo que talvez incomodem, mas que, sim, podem colocar em tensão essas bolhas, especialmente as que sustentam e alimentam discursos antipolíticos, machistas, xenófobos e de estigmatização que nos retraem aos momentos mais obscuros e tristes de nossa história.

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