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09 Mai 2019

Cofundador do Fórum Social Mundial defende um "levante ético" como forma de resistência contra a retirada de direitos implementada pelo presidente do Brasil.

A reportagem é publicada por Rede Brasil Atual - RBA, 08-05-2019.

Francisco “Chico” Whitaker Ferreira, integrante da Comissão Brasileira Justiça e Paz, tem defendido em artigos e vídeos uma medida que cada brasileiro pode tomar para enfrentar os desmandos e excessos do governo de Jair Bolsonaro (PSL): a objeção de consciência. Um verdadeiro “levante ético”.

O cofundador do Fórum Social Mundial diz que o cidadão brasileiro tem tido “más surpresas” diariamente. A consequência é uma sensação de paralisia e impotência, com as pessoas sem saber como reagir à retirada de direitos e esperando que movimentos sociais, partidos políticos e instituições democráticas reajam.

“Estamos num momento de nos levantarmos, todos. Como nós, cidadãos comuns, podemos agir? Gritar, ir pra rua quando houver manifestação? Tudo bem, tudo isso pode, mas nós temos um instrumento que as pessoas não conhecem, que é o nosso direito de nos recusar a fazer alguma coisa que nos é imposta, por leis mesmo, por ordens superiores, mas com as quais não estamos de acordo por uma questão de convicção ética, de ser contra os nossos princípios”, explica Chico Whitaker, em entrevista aos jornalistas Marilu Cabañas e Glauco Faria, na Rádio Brasil Atual.

Segundo ele, tal comportamento começou a ser adotado na Inglaterra, durante a I Guerra Mundial, por pessoas que se recusaram a ir para o campo de batalha. Desde então, a atitude foi posta em prática em diferentes momentos e países, como nos anos de 1960, quando o boxeador Muhammad Ali se recusou a ir para a Guerra do Vietnã. 

“É uma atitude absolutamente individual. Depende da consciência e da coragem individual, mas deve ser feita tendo alguma cobertura coletiva”, afirma, destacando que tal cobertura pode ser jurídica, psicológica ou feita por colegas de trabalho, pois provavelmente há consequências.

Chico Whitaker explica que despertou para a proposta do levante ético após saber que Bolsonaro, durante recente viagem aos Estados Unidos, declarou que sua missão como presidente do Brasil era primeiro “destruir tudo”, para depois construir algo. “Quando ouvi isso, pensei: ‘Como não vamos nos opor a esse trabalho de arrebentar tudo o que foi construído ao longo de muito tempo?’”, questionou consigo mesmo.

Como exemplo, lembra o decreto assinado pelo vice-presidente Hamilton Mourão, que mudou as regras da Lei de Acesso à Informação (LAI). “O que é isso? É destruir a história de construção de civilização”, critica. Diante da reação negativa, o decreto foi alterado dias depois.

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