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Que valor deve ser dado à declaração comum do papa e do imã de Al-Azhar? A fraternidade é uma noção comum para as duas religiões

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07 Fevereiro 2019

Conversa com Nayla Tabbara, teóloga libanesa, vice-presidente da Fundação Adyan para os estudos inter-religiosos e a solidariedade espiritual, autora do livro Islam pensé par un femme, escrito em conjunto com Marie Malzac, Bayard.

A reportagem é de Pierre Sautreuil, publicada por La Croix, 06-02-2019. A tradução é de Luisa Rabolini.

Segunda-feira 4 de fevereiro o Papa Francisco e o sheik Ahmed Al-Tayyeb, grão-imã de Al-Ashar, assinaram uma declaração conjunta que denuncia principalmente a violência cometida em nome da religião e que afirma a preponderância da "fraternidade humana" e a igualdade de direitos entre os cidadãos. Devemos considerar esse texto um belo símbolo ou um progresso histórico real?

Eis a resposta de Nayla Tabbara.

É a primeira vez que um texto é assinado em conjunto pelo papa e pelo reitor de Al-Azhar. A fraternidade humana colocada em primeiro plano neste texto histórico é uma noção comum ao islamismo e ao cristianismo. Está claramente expressa em alguns hadiths entre os mais conhecidos, que convidam a tratar o irmão como se gostaria de ser tratado. Fala-se na fraternidade na humanidade, não na crença.

Mas esse texto não se restringe à noção de fraternidade. Também fala de cidadania e igualdade. Não são conceitos estranhos para Al-Azhar, porque estão presentes em vários documentos promulgados nestes últimos anos, bem como a noção de proteção dos locais de culto.

Algumas formulações utilizadas, sobre a liberdade "de crença, de pensamento, de expressão e de ação" são encontradas em textos anteriormente promulgados por Al-Azhar. Aqui estão presentes os conceitos e os valores com os quais o Papa Francisco e o Sheik Al Tayyeb concordaram. Deve-se notar que a liberdade de consciência não é citada, embora tenha sido mencionada pelo papa. Esta ideia, a liberdade de não crer, precisa de tempo e de trabalho interno para ser aceita e levada em consideração.

No entanto, muitos temas ganharam destaque e isso já é uma revolução em si. Quando as questões de cidadania e justiça igualitária são abordadas, o próprio sheik Al Tayyeb fala isso, é preciso que os cristãos não sejam mais considerados como minoria. Não se deve falar de minorias, mas de cidadãos iguais. Não existe um representante do Islã como, ao contrário, o papa é representante da Igreja católica, mas o reitor da Al-Azhar representa a tendência teológica acharita, a mais difundida no mundo sunita. Isso faz dele uma autoridade simbólica e moral, uma figura central e agregadora. Todo o cerimonial ao redor do encontro com o Papa, aliás, estava destinado a promover o sheik Ahmed Al Tayyeb como representante do Islã, como um contraponto a uma tendência salafita minoritária, mas extremamente midiatizada.

A magnitude desse documento irá depender do modo como será ou não incluído nos planos nacionais, do modo em que influirá sobre a educação religiosa de ambas as partes e do modo em que as ONGs que trabalham no diálogo inter-religioso o assumirem. Mas, para além do documento, existe o simbolismo do encontro, as imagens dos abraços, os testemunhos de amizade que foram expressos. Isso permitirá mostrar que os cristãos são importantes nos países árabes, para que seja menos pesada a sua sensação de estarem ameaçados. Isso mostra que, apesar dos discursos salafitas que incitam a não dialogar, cristãos e muçulmanos não devem ter desconfiança uns dos outros.

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