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Solidariedade e apoio aos trabalhadores da Saúde de Goiás em greve

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18 Novembro 2016

"Se a situação da Saúde Pública em Goiás já é uma calamidade, imaginem o que poderá acontecer com a aprovação definitiva da PEC 241! Tudo indica que Marconi Perillo já está antecipando os efeitos maléficos da “PEC da morte”, constata frei Marcos Sassatelli, frade dominicano, doutor em Filosofia (USP) e em Teologia Moral (Assunção - SP) e professor aposentado de Filosofia da UFG.

Eis o artigo.

Há mais de um mês, os trabalhadores/as da Saúde de Goiás estão em greve. Em primeiro lugar, eles denunciam a propaganda do Governo que gasta acintosamente o dinheiro do povo para enganar o próprio povo.

O Sindicato dos Trabalhadores do Sistema Único de Saúde no Estado de Goiás (SINDSAÚDE/GO) - em Nota pública - dirige-se carinhosamente ao cidadão/ã goiano/a com estas palavras: “você tem acompanhado - nos jornais, no rádio e na televisão - inúmeras reportagens e propagandas mostrando os hospitais públicos reformados, com pinturas novas por dentro e por fora, quadros pendurados nas paredes, vasos de flores na recepção e poucas pessoas na fila de espera. Olhando pela tevê, até parece que a Saúde Pública em Goiás é valorizada e respeitada pelo nosso governador Marconi Perillo. Só que não!”.

Continua o Sindicato: “o Governo de Goiás gastou mais de 500 milhões em propaganda para tentar esconder o que está errado na Saúde em Goiás. Na propaganda do Governo tudo é perfeito, tudo funciona, nem parece que são hospitais públicos. Mas a realidade, longe da propaganda, sabemos que não é bem assim”.

Em segundo lugar, a partir da experiência vivida pelos próprios trabalhadores/as, o SINDSAÚDE/GO faz duas constatações: a primeira sobre a real situação da Saúde Pública em Goiás e a segunda sobre a desvalorização de seus servidores.

A respeito da primeira constatação, o Sindicato diz: “sabemos que, depois que o governador entregou a administração dos hospitais públicos para as Organizações Sociais (OSs) - que receberam 2,3 bilhões desde 2012 - a população não consegue mais ter atendimento. Não consegue entrar nos hospitais. E as pessoas que entram aguardam semanas e mais semanas para uma cirurgia.

Já as do interior do Estado nem conseguem chegar aqui, na Capital. E morrem lá mesmo, por falta de atendimento e de estrutura de Unidade de Terapia Intensiva (UTI). O resultado disso é um só: uma Saúde mais cara e menos eficiente”.

E conclui: “essa triste realidade dos hospitais públicos é vista na prática pelos trabalhadores/as da Saúde. Faltam medicamentos, vacinas, luvas e até máscaras para os profissionais atenderem a população. E esse quadro reflete diretamente nas condições de trabalho dos servidores”.

Nos hospitais públicos, há também pacientes que ficam dias sem tomar banho por falta de roupas e lençóis limpos. Em três anos, Goiás perdeu mais de mil leitos do SUS.

A respeito da segunda constatação, o SINDSAÚDE/GO declara: “a mesma realidade que castiga a população, também massacra os servidores. Uma prova disso foi a decisão do governador de retirar mais de 50% dos servidores efetivos das unidades hospitalares e não recompor a força de trabalho. Já os trabalhadores/as que ficaram nas unidades são diariamente assediados e perseguidos por essas OSs”.

Além de tudo isso - continua o Sindicato - “os servidores sentem ano a ano seus bolsos serem esvaziados. Eles sentem na pele o duro ataque - do Governo - contra seus direitos historicamente conquistados com muita luta, suor e sangue”.

Para que fique mais claro, o Sindicato exemplifica relatando: “o Governo de Goiás deu calote e não pagou a correção da inflação (data-base) de 2007, 2008, 2009, 2010 e nem a de 2015 e 2016. E, além disso, congelou o Plano de Carreiras da Saúde. Os trabalhadores/as já amargam uma perda salarial de quase 50%. E agora, o próprio Marconi Perillo, que diz valorizar os servidores públicos, quer reduzir o salário cortando até 100% do Prêmio de Incentivo (Produtividade) da Saúde. Um direito que ele mesmo disse que nunca iria cortar”.

Mentir, para o governador Marconi Perillo, é uma prática rotineira. Basta lembrar o caso da Ocupação “Sonho Real” do Parque Oeste Industrial, em Goiânia. Ora, se a situação da Saúde Pública em Goiás já é uma calamidade, imaginem o que poderá acontecer com a aprovação definitiva da PEC 241! Tudo indica que Marconi Perillo já está antecipando os efeitos maléficos da “PEC da morte”.

Enfim, o Sindicato - com espírito de resistência e muita vontade de lutar por uma Saúde 100% pública e de qualidade para todos/as - declara: “infelizmente, por conta de tanto desrespeito à população e aos servidores, os trabalhadores/as decidiram dar um ‘basta’.

Cruzaram os braços e (mantendo o atendimento somente dos casos de urgência e emergência) decretaram Greve Geral na Saúde Pública de Goiás, até que o Governo enxergue a importância desses profissionais para a população e valorize efetivamente quem cuida da vida dos goianos/as”

A greve é justa! Nossa total solidariedade e irrestrito apoio aos trabalhadores/as da Saúde Pública e ao SINDSAÚDE/GO! Parabéns pela garra de vocês! Contem conosco! Deus está do nosso lado e a vitória é nossa!

Leia mais

  • Em defesa do SUS: contra “um golpe dentro do golpe"
  • PEC 241: esmaga os trabalhadores nos trilhos da locomotiva do neoliberalismo
  • Falta de vagas em UTIs:“pena de morte” para trabalhadores
  • Contra implantação de OSs, estudantes ocupam escolas em Goiás
  • Parque Oeste Industrial: 10 anos de impunidade
  • Organizações Sociais. A correção do cardeal
  • SUS por um fio. De sistema público e universal de saúde a simples negócio. Revista IHU On-Line, Nº. 491

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