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09 Dezembro 2016

Ele vem não somente falar conosco (domingo passado), mas também fazer: fazer os cegos verem, os coxos andarem, os mortos viverem... Como, então, não nos alegrarmos? Hoje é o Domingo da Alegria: viva o nosso Deus!

A reflexão é de Marcel Domergue (+1922-2015), sacerdote jesuíta francês, publicada no sítio Croire, comentando as leituras do 3º Domingo do Advento, do Ciclo A. A tradução é de Francisco O. Lara, João Bosco Lara e José J. Lara.

 

Eis o texto.

Referências bíblicas

1ª leitura: “Criai ânimo, não tenhais medo! É Deus que vem para vos salvar.” (Isaías 35,1-6.10)

Salmo: Sl. 145(146) - R/ Vinde, Senhor, para salvar o vosso povo!

2ª leitura: “Ficai firmes e fortalecei vossos corações, porque a vinda do Senhor está próxima.” (Tiago 5,7-10)

Evangelho: “És tu aquele que deve vir ou devemos esperar outro?” (Mateus 11,2-11)

 

As duas faces de Deus

Na mesma linha dos balbucios das antigas figuras bíblicas, João Batista via a intervenção de Deus como uma manifestação de poder, uma reposição da ordem obtida através da violência. Isto transparece em Mateus 3,10 e em Lucas 3,7-9.

Participamos desta mesma ilusão quando contamos apenas com "nossos cavalos e carros de combate", ou com nossos helicópteros, para estabelecer um Reino de justiça. Sabemos que os discípulos imaginaram até o fim uma tomada de poder por um Cristo que restabeleceria o trono de Davi.

João Batista proclamou a iminência da intervenção divina, reveladora da soberania de Deus e, mais ainda, do que Deus é em Si mesmo. Sem qualquer ponta de inveja, viu Jesus tomar a sua vez. Mas eis que foi feito prisioneiro, em detrimento do poder de Deus que proclamara.

E Jesus, em vez de mobilizar as multidões para tomar o poder, ocupava-se somente dos pobres, dos cegos, dos leprosos...…João, portanto, estava confuso: "És tu aquele que deve vir ou devemos esperar por outro?" Faria parte também ele destes "bem-aventurados" os quais a nova face de Deus revelada por Cristo não deixará cair?

Porque é exatamente disto que se trata: com Jesus, somos convidados a mudar radicalmente nossa maneira de ver Deus. Este a quem chamamos de "divina majestade" revela-se como um excluído, um crucificado nu entre os malfeitores.

Diante da escolha fundamental

A "vida pública" de Jesus teve seu início marcado por dois textos importantes e que estão em perfeita coerência com o que acaba de ser dito. Primeiro, o relato do batismo, que nos informa ser Jesus o "filho muito amado", ou seja, a perfeita imagem e semelhança do Pai: basta olhar Jesus, escutar o que ele diz e observar o que ele faz, para ficar sabendo como Deus é.

"Quem me viu, viu o Pai." O segundo texto é o das tentações, que mostra a recusa de Jesus ao messianismo de glória e poder proposto pelo tentador. "Se és o filho de Deus", diz o diabo. Traduzindo: se és a imagem perfeita daquele que é o "Altíssimo"...

Pois, justamente por ser a imagem perfeita de Deus é que Jesus escolheu a humildade divina, a renúncia à onipotência, a fraqueza da Cruz, o amor que o faz dar a própria vida para nos dar a vida. Eis-nos aqui, pois, diante de uma subversão radical da imagem divina.

E como também temos de ser imagem e semelhança, isto para nós implica em maneiras de ser e comportar-se que estão em contradição total com as nossas tentações de dominar, aparecer e possuir.

É uma outra Sabedoria, uma outra maneira de conceber e de viver a vida. É uma outra concepção da verdade do homem. E que exige de nós uma reviravolta, uma "conversão".

É reconfortante constatar que João Batista, que é como que a dobradiça entre estas duas maneiras de ver Deus e o homem, tenha experimentado as suas dúvidas e aflições. E nós, também, não estamos sempre nesta encruzilhada dos caminhos?

Rumo à alegria

Que a verdade de Deus, e, portanto, também do homem, seja a difusão de si, a superação do próprio "eu" para ir existir no outro, fazendo-o existir, isto exatamente foi o que fez João Batista: diminuir e desaparecer, para que o Cristo viesse à luz e crescesse (João 3,30).

Contudo, se traduzimos isto enquanto renúncia, sacrifício, etc., arriscamo-nos a descambar para uma religião masoquista, num culto à fraqueza. No entanto, a primeira leitura faz o anúncio da alegria como a "revanche" de Deus, ou seja, do amor.

Não do amor abstrato de tantos dos nossos discursos, mas de alguém que se define tão somente pelo amor. Por isso é que os grandes beneficiários da vinda de Deus são os que se encontram em estado de privação: os cegos, os coxos, os surdos, etc.

E os outros? Também estes devem fazer para si mesmos uma alma de pobre, uma "mentalidade" de pobre; fazerem-se e reconhecerem-se pequenos, tomarem consciência, com lucidez, de estarem privados do essencial, privados de Deus, privados do amor.

E esta não é uma lucidez desencorajadora, porque vem conjugada com a esperança de que Deus não nos faltará. Pois Ele, com efeito, é "Aquele que vem" a nós, incansavelmente. E é somente em nossa aliança com Ele que podemos "ganhar peso". O peso da JUSTIÇA que devemos alcançar, pois que nos é dado gratuitamente.

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