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01 Setembro 2016

Brasil deve enfrentar temporada recorde de queimadas este ano e o Greenpeace sobrevoou a Amazônia para documentar a gravidade do problema para a floresta, o clima e as pessoas

A reportagem foi publicada por Greenpeace Brasil, 30-08-2016. 


Todos os anos, por volta de agosto, começa a temporada de queimadas na Amazônia, evento normalmente observado no Brasil com uma calma alarmante. O fogo na região é utilizado, entre outras coisas, para promover o desmatamento, sendo parte importante do problema. Quando a floresta queima, toda a vida ali é destruída, a fumaça emitida afeta gravemente a saúde de pessoas que vivem em regiões próximas, e os gases de efeito estufa gerados aceleram o aquecimento global.

Levantamentos indicam que estamos prestes a presenciar a maior e pior temporada de queimadas e incêndios florestais da história do país. Dados do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE) mostram que, entre janeiro e junho deste ano, o número de focos de queimada detectados foi 81% maior que média histórica para o período (medida desde 1999). Por isso, o Greenpeace foi a campo conferir de perto a situação, seguindo o rastro de fumaça e destruição, e começa hoje uma série de cinco publicações onde irá expor a íntima relação entre o aumento do número de queimadas, o avanço do desmatamento e as mudanças climáticas.


Equipe sobrevoou os estados do Amazonas, Acre, Rondônia, Mato Grosso e Pará / Mapa: Greenpeace Brasil

Com base nos focos de queimadas e incêndios fornecidos por satélites, nossa equipe sobrevoou os estados do Amazonas, Acre, Rondônia, Mato Grosso e Pará, e comprovou a existência de diversas queimadas nessas regiões - com destaque para o estado do Amazonas, que no primeiro semestre contabilizou um aumento de 746% no número de focos em relação à média histórica. O estado, que costumava ter enormes porções de floresta preservada, é a nova fronteira para os desmatadores e um triste exemplo do processo que leva ao aumento da destruição da floresta, das queimadas e emissões. O cenário é resultante da combinação de baixo comprometimento com a gestão ambiental, tolerância ao desmatamento e falta de planejamento para lidar com o problema.

“O sul do Amazonas vem sendo incorporado pelo arco do desmatamento, com números cada vez maiores de alertas de desmatamento. Para piorar, no ano passado o governo estadual realizou uma série de reformas administrativas que fragilizaram o sistema de gestão e controle ambiental do estado. Um claro sinal verde para desmatadores”, observa Cristiane Mazzetti, da campanha Amazônia do Greenpeace.


O número de focos de incêndios disparou no último ano no Amazonas / Mapa: Greenpeace Brasil

Embora o Brasil tenha avançado significativamente na redução do desmatamento na Amazônia (a taxa caiu de 27.772 km², em 2004, para 4.571 km² em 2011), o problema da destruição florestal persiste e pode colocar em risco toda essa conquista. O desmatamento encontra no Brasil um ambiente favorável para se desenvolver. Além do caso do estado do Amazonas, o sinal verde para a destruição também veio do nível federal. Além da tolerância do governo federal com o desmatamento, a ambição para eliminar o problema é baixa: não contente em anistiar aqueles que desmataram ilegalmente até o ano de 2008, com a aprovação do Novo Código Florestal, em 2012, o governo brasileiro apresentou na última Conferência de Mudanças Climáticas da ONU o fraco objetivo de zerar o desmatamento ilegal na Amazônia em 2030 – o que significa aceitar o crime por mais 14 anos na Amazônia, e por tempo indefinido no resto do país.

O Brasil já desmatou e queimou demais suas florestas. Está na hora dos governos estaduais e federal aumentarem a ambição e assumirem de vez uma meta para atingir o Desmatamento Zero, a começar pela revisão imediata da meta de acabar com o desmatamento ilegal na Amazônia apenas em 2030. O fim do desmatamento também está alinhado com o desejo da sociedade, que apresentou em 2015 uma Proposta de Lei pelo Desmatamento Zero com 1,4 milhão de assinaturas.

A destruição na Amazônia continua a todo vapor e precisamos fazer com que o mundo saiba sobre a tragédia que segue em curso na floresta. Espalhe a notícia e vamos juntos pressionar governos para colocar fim do desmatamento. Faça parte do movimento pelo Desmatamento Zero.

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