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Para a Igreja, 54% dos argentinos estão à beira da pobreza

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15 Agosto 2016

O relatório anual da Universidade Católica Argentina (UCA) confirmou, além disso, que a herança kirchnerista deixou um saldo de 32,6% de pobres. Com críticas ao governo anterior, marcou a necessidade de corrigir os erros do passado para combater o flagelo.

A reportagem foi publicada por Diario Hoy, 12-08-2016. A tradução é de André Langer.

O Observatório da Dívida Social Argentina, vinculado à Universidade Católica Argentina, apresentou na última quinta-feira, 11 de agosto, seu relatório Série do Bicentenário (2010-2016).

Com fortes críticas ao kirchnerismo pela herança que deixou ao Governo de Mauricio Macri, o estudo assinalou que, “apesar das extraordinárias oportunidades que o país experimentou nos últimos cinco anos, nenhuma mudança significativa ocorreu em relação a deixar instalado um caminho sustentável de desenvolvimento com equidade social”. Além disso, advertiu que “a pobreza, a marginalidade e a desigualdade são atualmente mais estruturais que há 20 ou 30 anos”.

Ao cabo do kirchnerismo, “a economia encontra-se estancada em matéria de investimentos e crescimento, sem criação de bons empregos, submetida a um desgastante processo inflacionário, uma generalizada desordem macroeconômica e um insustentável déficit fiscal”.

Assim, entre 2010 e 2015, um de cada 10 domicílios dos principais centros urbanos do país apresentou déficit em relação a um ou mais dos indicadores de pobreza estrutural. Em dezembro do ano passado, cerca de 6% da população sofria de indigência extrema e entre 24% e 29% (segundo a fonte de dados que se utiliza, dada a manipulação de estatísticas do Indec) encontrava-se em situação de pobreza por ingressos, ao passo que a incidência afetava 41,2% dos domicílios e mais da metade dos domicílios urbanos do país – 54% da população – encontrava-se afetada por pelo menos uma das formas adotadas pela pobreza estrutural: insegurança alimentar (15%), posse irregular ou moradia precária (22%), falta de acesso à rede de água potável e serviços sanitários (17%), doenças crônicas sem cobertura médica (20%), exclusão da seguridade social (25%) ou exclusão educativa (20%). Em igual sentido, as investigações da UCA revelam que mais de 47% dos ocupados encontram-se excluídos da seguridade social, 25% da força de trabalho está desocupada ou realiza trabalhos de indigência e 30% dos domicílios necessita receber algum programa social de subsistência.

Neste sentido, a UCA chamou a atenção para a vulnerabilidade nos tempos do kirchnerismo, que teve a ver com os programas de assistência social: no final de 2015, três de cada 10 domicílios eram beneficiários destes planos, afetando quase 40% da população, enquanto que nos domicílios em situação de pobreza o impacto se dava em seis de cada 10 domicílios, as dos estratos mais baixos, as do Conurbano profundo, necessitam recorrer à ajuda estatal “como estratégia de sobrevivência econômica”.

Também o Conurbano foi o grande postergado em matéria de acesso à rede de água e esgoto: as necessidades nesse sentido, no final de 2015, envolviam 11,3% e 31,5% da população, respectivamente. Ao passo que nove de cada 10 domicílios localizados em vilas e assentamentos não tinham acesso à rede de gás natural.

Em matéria de emprego, os números também são preocupantes: nos últimos cinco anos do governo de Cristina Kirchner diminuiu o trabalho “pleno de direitos”. Uma de cada quatro pessoas economicamente ativas assegurou ter experimentado ao menos uma situação de desemprego durante o último ano.

Diante da perda de credibilidade do Indec K, a UCA comparou os ingressos totais dos domicílios com o valor da cesta básica de bens e serviços para medir a indigência e a pobreza. Desta vez, a amostra compreendeu um universo de 5.680 domicílios.

Os novos marginalizados

O estudo apresentado na última quinta-feira, pela instituição eclesiástica incluiu informações já tornadas públicas meses atrás: que a pobreza teria aumentado de 29% para 32,6% entre o 4º bimestre de 2015 e princípios de abril de 2016 (produzindo-se um aumento de aproximadamente 1,4 milhão de pobres, chegando a um número próximo aos 13 milhões de pessoas em situação de pobreza), ao passo que a taxa de indigência teria passado de 5,3% no final de 2015 para 6,2% em meados de abril de 2016 (o que revelaria um aumento de cerca de 350 mil indigentes, alcançando um total aproximado de 2,3 milhões de pessoas nesta condição).

Não obstante, no mês de abril – apesar de que as cestas básica e total aumentaram 12% do final do ano passado – as medidas paliativas do Governo (como a atualização das aposentadorias e prestações familiares) teriam influenciado uma leve queda do flagelo.

O maior risco de empobrecimento foi experimentado pelos “setores médios baixos e informais do mercado de trabalho. Não apenas aqueles domicílios que apenas acessam trabalhos de indigência e que necessitam da assistência social para a sua subsistência, mas também aqueles que sobrevivem na fronteira da pobreza desenvolvendo pequenas empresas, empreendimentos familiares, trabalho autônomo ou empregos precários”, informou o diretor do Observatório Social da Dívida Argentina da UCA, Agustín Salvia. Em seguida, ele advertiu que “é esta massa que constitui o setor de novos pobres, que emergem de medidas normalizadoras adotadas pelo atual Governo” para “ordenar os desajustes macroeconômicos deixados pela administração anterior”, que configuram “uma herança de muito peso”.


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