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Todas as dúvidas do Vaticano sobre os limites da guerra justa no Iraque

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17 Setembro 2014

Estes são meses em que a diplomacia vaticana que, após a estação ratzingeriana voltou às mãos de diplomatas de carreira e nível, está colocada sob pressão pelos desenvolvimentos no Oriente próximo e médio.

A reportagem é de Matteo Matzuzzi, publicada pelo portal Formiche, 05-09-2014. A tradução é de Benno Dischinger.

Mais do que pelo avanço dos milicianos do autoproclamado califa Al Baghdadi, pareceria que sejam as declarações dos bispos autóctones que assinalam certa diferença de pontos de vista com Roma.

A prudência do Vaticano: Não ao choque de civilizações

Se no Vaticano há semanas se invoca prudência, sublinhando de todos os modos que não se trata de choque de civilizações, nem muito menos de conflito entre o islã e o cristianismo, de Bagdá, Mosul e das outras realidades da região chagada pelas incursões dos milicianos decapitadores, se denuncia o silêncio das autoridades muçulmanas, se requer uma intervenção imediata da comunidade internacional até agora considerada silenciosa (se não cúmplice) e, sobretudo, se chega também a requerer as bombas em proteção dos civis perseguidos.

Pacifismo em contraste com o progresso da paz

Também o arcebispo de Lion, o cardeal Philippe Barbarin, antes de dirigir-se ao Kurdistão no passado mês de agosto, recordou numa recente entrevista que “é com a morte no coração que os bispos aprovam ou requerem o uso das armas”, mas, depois de tudo “João Paulo II havia explicado muito bem por ocasião da guerra nos Bálcãs que o pacifismo está às vezes em contraste com o progresso da paz”. E os patriarcas locais, antes de tudo aqueles da Babilônia dos caldeus, Louis Raphael I Sako, julgaram propriamente “insuficiente” a intervenção militar até aqui atuado pelos Estados Unidos com os raid aéreos.

“Servem Soluções Políticas, e não Militares Violentas”.

O secretário de Estado, cardeal Pietro Parolin, sublinhou ontem à tarde que “às situações de crise se põe fim com a vontade política de todas as partes envolvidas no conflito e com a ajuda da comunidade internacional”, como aliás havia também auspiciado o Papa no decurso da conferência de imprensa tida mão a mão durante a viagem de retorno da Coréia, em agosto passado. “Esta”, acrescentou, “é a única via para evitar que estes conflitos prossigam e sejam esquecidos, como no caso do conflito na Síria”. Depois, no entanto, Parolin afirmou que, a propósito do Iraque, “servem soluções políticas, e não militares violentas”. A situação “humanitária é dramática, e por isso o empenho é que os cristãos antes de tudo recebam ajuda e assistência humanitária e depois possam voltar com segurança às suas aldeias e às suas casas”.

O sono do Ocidente

Frases que se distanciam daquelas proferidas, por exemplo, pelo bispo auxiliar de Bagdá, mons. Warduni que, intervindo no Meeting de Rimini, havia advertido que “se o Ocidente continuar a dormir, os terroristas chegarão até sob as vossas casas”. A Secretaria de Estado põe, portanto, a procura de uma solução política acima de qualquer outra opção, embora não seja claro quais sejam os limites e os contornos das “ações militares não violentas”.

“Proteger e punir”

Na segunda-feira passada, no entanto, no Conselho para os direitos humanos das Nações Unidas, o observador permanente, mons. Silvano Tomasi, havia conectado com dois verbos aquela que parecia ser a estratégia oficial do Vaticano: “Proteger e punir”. O prelado havia usado palavras e tons fortes, denunciando que “as pessoas estão sendo decapitadas por causa de sua fé, as mulheres estão sendo violentadas sem piedade e vendidas como escravas no mercado, enquanto as crianças são constrangidas a combater, e os prisioneiros massacrados contra toda e qualquer lei”. E aqui, mons. Tomasi defendia que ”a responsabilidade da proteção internacional, especialmente quando um governo não é capaz de assegurar a segurança das vítimas, se aplica com certeza neste caso”. Mas, o observador permanente da Santa Sé ia além, e acentuava – conceito claro aos patriarcas orientais – que “todos os atores regionais e internacionais devem condenar explicitamente o comportamento brutal, bárbaro e incivil dos grupos criminosos que combatem na Síria oriental e no Iraque setentrional”.

“A proteção, se não é eficaz, não é proteção”.

Sem dúvida, “a responsabilidade de proteger deve ser assumida em boa fé, no âmbito da lei internacional e humanitária” e “a sociedade civil não deveria tornar-se um instrumento de jogos geopolíticos regionais e inter-regionais”. A proteção, acrescentava, “se não é eficaz, não é proteção”. E todos devem empenhar-se para “sustar o fluxo de armas e o mercado negro de petróleo, bem como todo apoio político indireto ao assim chamado Estado islâmico”. Mas, além da proteção há a unção: “Quem cometeu estes crimes contra a humanidade deve ser punido com determinação. Não lhe deve ser permitido agir impunemente”, desde o momento em que isto correria o risco de fazer repetir “as atrocidades cometidas”.


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